1000 resultados para Guerra -- Història -- S. XX


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Tese de Doutoramento em Antropologia especialidade em Poder, Resistência e Movimentos Sociais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea (variante sculo XX)

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Dissertação de Mestrado em História Contemporânea

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

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No seu livro "Da Terra A Lua", Júlio Verne esboça uma stira de uma ONG, "O Clube do Canhão", "The Gun Club", uma associação de cidadãos defensores da Guerra. Grande parte dos seus membros eram ex-combatentes ou militares ainda no activo, mutilados mas felizes por terem participado na arte da Guerra e muito infelizes por não se vislumbrar na altura nenhum conflito no qual pudessem dar plena utilização aos canhões e às balas mais recentes. Fmstrados com a paz resolvem então disparar uma bala gigante para a Lua que levaria no seu interior os seus famosos heróis. Esta história algo satírica leva-nos a reflectir sobre algumas dimenses importantes do nosso intitulado de reflexão. 1 - De facto s pode existir guerra por que desde sempre existiram seres humanos que tiraram proveitos materiais e simbólicos desta actividade, por outras palavras, seres que gostam da guerra. Desde logo convém referir que a guerra é o tema principal de grande parte dos filmes, livros e outros produtos de entretenimento que circularam e circulam por todo o Planeta. 2 - A Guerra foi e é o principal factor de evolução tecnológica de toda a humanidade. 3 - A Guerra teria na Mitologia greco-romana o seu Deus, Marte, e não seria pois uma actividade exclusivamente humana. Os Antigos s desencadeavam hostilidades depois de estarem seguros que os Deuses e os Espíritos dos Antepassados estavam de acordo com os propósitos humanos. Na Guerra entre Atenas e Siracusa os gregos não deram a devida atenção a vários presságios divinos e por isso teriam sofrido uma grande derrota. 4 - Todas as grandes religiões da actualidade condenam formalmente a guerra considerando que é sempre um pecado grave um ser humano tirar a vida a outro irmão, mas todas as grandes religiões tiveram e têm grandes responsabilidades no desencadear de guerras.

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A História da Humanidade pode ser lida a partir da história dos seus conflitos, intra e extra-étnicos, como se de uma fatalidade se tratasse, como que a sublinhar o caracter estruturalmente conflituante e belicista da condição humana. Por isso, a Antigüidade concedeu, nas respectivas literaturas, orais e escritas, grande enfoque às epopéias cujos heróis so guerreiros, representativos da afirmação identitária dos respectivos povos. Refiram-se, a propósito, as sagas do Mahâbharata e do Ramayana, entre os Vedas, e a própria Bíblia, designadamente o conflito primordial entre Caim e Abel e as guerras multisseculares na Palestina, ou entre Hebreus e Egípcios e Hebreus e Babilônicos. Também a Cultura Clássica se tece a partir de uma história militar, quer no interior dos respectivos povos, as guerras civis, quer dos conflitos com o exterior, numa disputa de tipo imperial. Tanto Gregos como Romanos so exímios na arte militar e atribuem valor inquestionavelmente decisivo e cimeiro ao investimento e envolvimento dos respectivos cidadãos, às vezes, como o caso dos Espartanos, desde a mais tenra idade. Eco desse valor cultural so os poemas homéricos, as epopéias, as tragédias e a historiografia grega e latina, centrados nos principais episdios militares que tanto esforço, sangue e lágrimas exigiram aos seus concidadãos.

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A expressão "guerra na Internet" coloca à partida um problema conceptual, que se prende com as várias dimenses com que podemos tomar esta expressão e o próprio conceito de Intemet. Como fenômeno situado no cruzamento das esferas técnica e social, a Internet é susceptível de múltiplas definições. Do ponto de vista tecnológico, podemos entendê-la como rede global que permite a todos os computadores a ela ligados, mesmo que dotados de sistemas operativos diferentes, comunicar e partilhar informações. Mas a Intemet é também, cada vez mais, um espaço social, com imediatas implicações políticas (na perspectiva interaccionista do político), um espaço de trocas econômicas, um espaço de transmissão e transformação culturais, um espaço psicológico e lingüístico. É também, em cada uma destas dimenses, um espaço dotado de lógica própria, muitas vezes inovadora - se bem que interdependente das estruturas da realidade social em que se insere - e caracterizado por uma dinâmica fundada na interacção entre pessoas e colectivos, de um lado, e os dispositivos tecnológicos usados na comunicação, do outro. É assim que a sociologia ou a economia desenvolvem definições de Intemet distintas, relativas aos respectivos centros de interesse e dispositivos teóricos e conceptuais, distinção extensvel a áreas do conhecimento como a história, a lingüística, a psicologia, a antropologia ou o direito. E é assim que o tema "guerra na Intemet" é susceptível de abordagem a partir de todas essas áreas.

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A efeméride suscita a curiosidade de públicos muito diferenciados o que é sempre estimulante. A produção escrita dá conta de um assinalável recrudescimento em volta do tema, como algumas das imagens agora recuperadas para a nossa comunicação ilustram . Contudo, alguns anos antes, o CETAPS, Centre for English, Translation and Anglo‑Portuguese Studies, à época, CEAP, Centro de Estudos Anglo‑Portugueses, fora pioneiro na divulgação de temas e obras relacionando o que a História e a Literatura haviam dado a conhecer, no respeitante aos Estudos Anglo‑Portugueses e à temática em epígrafe. Saliente‑se, em especial, o mestrado desenvolvido em torno das campanhas napoleónicas visando colmatar lacunas sobre o conhecimento relativo à presença britânica no nosso país e à imagem que os relatos dos militares nelas envolvidas haviam dado conta. Vários foram os documentos científicos produzidos (nomeadamente teses e comunicações), alguns dos quais foram depois editados. A obra assinada por Gabriela Gândara Terenas, O Portugal da Guerra Peninsular – A Viso dos Militares Britânicos (1808‑1812), dada ao prelo em Junho de 2000, em muito veio suprir essa lacuna, pois a um s tempo se propôs conciliar temáticas complementares, reunindo os aspectos que a literatura de viagem e os testemunhos de guerra oferecem.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação – Área de Especialização em Arquivística