Svenska för invandrarskap? : Språk, kategorisering och identitet inom utbildningsformen Svenska för invandrare

The overall purpose of this thesis and the four independent studies it builds upon is to examine how categorizations and identity positions are constructed and negotiated in the educational program Swedish for immigrants (SFI) both historically and among participants in the program at the beginning of the 21th century. The analytical focus is on the discourses that frame the development of the SFI program with a specific interest in categorizations and identity in relation to gender, language and national belonging. The empirical material includes historical texts (curricula, commission reports, public inquiries, political propositions, laws) from 1965 to 2010, as well as approximately 95 hours of audio and video recorded data and ethnographic field notes from five SFI classrooms. The results are presented primarily in the four articles but partly also in the thesis itself. Our analysis in the first study, that takes a sociohistorical perspective as a point of departure, indicates shifts in discourses with regards to the categories and aims of the educational program, thus, making certain identity positions more accessible than others at specific times. Using the approach of nexus analysis, the theoretical framework employed in the second study approaches language policies n terms of a dialectical elationship between policy and the learning that takes lace in the language focused classroom. Feminist and postcolonial frameworks re employed ore pecifically in the third and fourth studies. The historical nalysis presented in article three shows how the categories of “immigrant” and Swedes” ave been produced and negotiated in discourses on gender and gender quality in the SFI program since the early 1970s. The fourth study highlights he omplex relationship between gender equality and integration policies, as well as he perception of gender equality as a central part of Swedishness”, negotiated in he everyday conversations in the SFI classroom. Overall, the results illuminate he circulation of discourses both cross ime and between policy and classrooms. oreover, it contributes to a critical discussion about the intersection of language, ender and national elonging in the negotiation of boundaries between insiders and outsiders in Swedish society.

Man kan både sitta bredbent och med benen i kors : En kvalitativ studie om hur genusvetare praktiserar genuskunskap

There is an awareness of the importance of gender equality in most western societies, both at the political level and in everyday life. In academia, for instance, gender is nowadays a scientific field which indicates that there is a lot of knowledge about the subject. What we do not have much knowledge about is whether gender knowledge leads to changes in gender relations in practice. The aim of this study is to explore how gender scholars relate to using – practicing – gender knowledge. Key issues in this study are how gender scholars construct gender, how they practice gender theoretical knowledge, and their reflections of gender boundaries.             Theoretically, this study is mainly based on Sara Ahmed’s perspective on gender. The main finding of the study is that despite gender knowledge gender scholars tend to reproduce traditional gender orders. By identifying concepts such as reflected and unreflected masculinity/femininity, different ideals of masculinity/femininity are made visible. There seems to be an ideal among gender scholars to practice their gender knowledge. This ideal is practiced among “gender scholar women” by doing reflected masculinity and reflected femininity. Among “gender scholar men”, however, the ideal to practice gender knowledge by doing unreflected masculinity and reflected femininity seems to be a taboo at the same time. For men, it seems important to mark a distance to a certain type of femininity and to maintain the heterosexual – straight – line. For women, it seems desirable both to distance themselves from a certain type of masculinity and femininity and thereby follow alternative – queer – lines.

Skilsmässor och separationer : Betydelsen av rollspecialisering och jämställdhet

Divorces and separations: the impact of role specialisation and equality At the same time as women made their large scale entrance on the labour market divorce rates increased in most western societies. This combination of societal trends was widely understood from the perspective of the specialization and trading model, which implies undermined marital stability through decreasing interdependency between husband and wife. We argue the need to acknowledge the new roles, and perceptions of these roles, men and women have in order to explain differences in separation and stability among couples. When both partners are expecting to be in paid labour and share housework responsibilities, specialisation could actually be a risk factor for cohabitational dissolution. This article uses a ten year longitudinal database of all Swedish cohabiting first time parents in 1993. The analyses generally support what could be labelled a role balance model on separation rather than the specialization model. Looking at the father’s participation in childcare this was quite clear, where the man’s outtake of parental leave for the first child was shown to be related to reduced hazards of separation. In the same way equal distribution of the household labour market incomes between the partners was related to lower hazards of separation.

Experiências profissionais de filhas herdeiras em empresas familiares brasileiras

Este trabalho observa a experiência de filhas herdeiras em cargos gerenciais de empresas familiares brasileiras, usando o modelo tridimensional de desenvolvimento da empresa familiar de Gersick & aI. (1997) e adotando gênero como referencial de an álise. Foram realizadas entrevistas em profundidade com doze teriosa análise de conteúdo dos discursos. Tendo em vista as trajetórias e as estratégias usadas pelas filhas para alterar sua visibilidade no sistema da empresa familiar, abordam-se, aqui, as contradições entre os papéis de profissional e o de herdeira, assim como a dificuldade que elas enfrentam para conciliar o anseio por igualdade entre os gêneros com a busca de identidade no sistema, Ressalta-se ainda a caracteristica conservadora do modo de inserção profissional das filhas e como essa forma pode afetar a continuidade da empresa familiar.

Política judiciária no Conselho Nacional de Justiça: e a perspectiva de gênero?

A consolidação do regime democrático exige a efetiva vigência de direitos na sociedade. No Brasil, esse processo, iniciado com a promulgação da Constituição Federal de 1988, alcançou a organização do Poder Judiciário pela Reforma da Justiça ocorrida por meio da Emenda Constitucional no 45, de 8 de dezembro de 2004. No entanto, cabe questionar se essa reforma tem provocado o surgimento de uma cultura democrática, no âmbito das políticas judiciais. Observarei esse problema a partir de um recorte específico: a incorporação da perspectiva de gênero no novo desenho institucional da administração judiciária brasileira. Ao analisar os Atos Legislativos e a “Ação Estratégica do Poder Judiciário” produzidos pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, órgão responsável pelo desenvolvimento de política judicial no Brasil, pretendo demonstrar que a perspectiva de gênero não foi incorporada, quer por insuficiência de matriz administrativa de efeito vinculante, quer por ausência de programas de ação institucional, voltados para o acesso à justiça e para os direitos das mulheres. Nesse sentido, a conclusão do trabalho sugere a persistência de obstáculos ao processo de transição democrática no que se refere às políticas de igualdade de gênero.

Transversalidade e políticas públicas para mulheres no Brasil: percursos de uma pré-política

Esta dissertação discute a transversalidade como instrumento estratégico para a gestão de políticas públicas para as mulheres no Brasil. Parte de uma reconstituição histórica, que leva em conta o surgimento das políticas para as mulheres com a redemocratização do país, e os caminhos percorridos para desenvolvê-las em governos locais e no nacional. Destaca o papel de organismos governamentais específicos de políticas para as mulheres, bem como de atores internacionais, que pautam a transversalidade como estratégia para a promoção da igualdade de gênero nas políticas de instituições governamentais e não governamentais. A discussão conceitual sobre transversalidade é seguida de análise sobre os fatores que a influenciam na prática, uma lacuna da literatura ainda incipiente sobre o tema. Os fatores foram identificados a partir de entrevistas-conversas com gestoras e gestores envolvidos com o Pacto Nacional pelo Enfrentamento à Violência contra as Mulheres, criado em 2007. Conclui-se que, entre constrangimentos e oportunidades trabalhadas a partir do cotidiano entre gestores de diferentes políticas setoriais, a transversalidade pode contribuir para o avanço das políticas para as mulheres no Brasil, mas está distante do que se propõe normativamente a seu respeito.

A evolução do Programa Pró-Equidade de Gênero: 2005-2013

A divisão sexual do trabalho é algo que ainda predomina no mercado laboral e nas organizações. As diferenças entre os salários pagos a homens e mulheres em funções análogas, a maioria de homens presentes nos altos cargos de liderança e de tomada de decisão, a miséria relacionada à dificuldade de acesso das mulheres à saúde e à educação são alguns fatores que justificam a importância das políticas de empoderamento para as mulheres. Neste sentido, desde 2005 vem sendo implementado o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, da Secretaria de Políticas para Mulheres, cujo objetivo principal é combater as desigualdades entre os gêneros e as raças, promovendo boas práticas no mundo do trabalho, em organizações públicas e privadas. Essa pesquisa aborda, de forma sucinta, a evolução deste programa por meio da concessão do Selo Pró-Equidade às Organizações Públicas e Privadas, no período de 2005 a 2013.

Igualdade de gênero no ambiente corporativo: desafios, avanços e tendências para grandes empresas com atuação no Brasil

Ao longo dos últimos anos, diversas iniciativas empresariais surgiram no Brasil como forma de organizar, fomentar e atuar como catalisador da igualdade de gênero no ambiente corporativo nacional, seja na esfera pública ou na privada. Diferente das pesquisas que buscam retratar a realidade das empresas através da percepção de presidentes, diretores ou representantes internos, este estudo teve como objetivo ir além do discurso institucional, tentando captar a percepção qualitativa dos coordenadores desses grupos representativos (selos, redes, movimentos, organizações), que, juntos, mobilizam mais de 200 empresas no país. As entrevistas com estes indivíduos puderam propiciar uma maior capilaridade e visão crítica em relação aos avanços, desafios e tendências para questão de gênero nas grandes empresas com atuação no Brasil.

Youth and social cohesion in Ibero-America: a model in the making. Summary

Includes bibliography

Sustainable development 20 years on from the earth summit: progress, gaps and strategic guidelines for Latin America and the Caribbean

Includes bibliography

The millennium development goals: a Latin American and Caribbean perspective

Includes bibliography

Millennium development goals: advances in environmentally sustainable development in Latin America and the Caribbean

Includes bibliography

América Latina frente al espejo: dimensiones objetivas y subjetivas de la inequidad social y el bienestar en la región

Prólogo de Alicia Bárcena

Juventud y cohesión social en Iberoamérica: un modelo para armar

Incluye Bibliografía

The contribution of women to the economy and social protection specially in relation to unpaid work performed by women in the Caribbean

Includes bibliography