Frecuencia de la deficiencia mental en la provincia de Teruel (1981-82).

Estudiar los diferentes aspectos en la deficiencia mental, en este caso en la provincia de Teruel, consultando organismos púbicos, observando los tratamientos y distribución de datos estadísticos y estudiando la población en centros de Educación Especial, agrupados en grados, sexos, edad y medio. Se exponen las nociones básicas sobre la deficiencia mental, clasificaciones, características de estos sujetos, frecuencia y deficiencia. El trabajo se divide en seis capítulos: el primer capítulo muestra el concepto de deficiente mental, las dificultades en cuanto a su definición, los diferentes criterios y métodos para definir, y los factores característicos de la deficiencia mental. En el capítulo segundo se describe la clasificación de la deficiencia mental, según la clasificación de Binet-Simon, según Terman, según la Organización mundial de la salud (O.M.S.) y según Lang. En el capítulo tercero se exponen las características propias de la deficiencia, según los grados propuestos por la O.M.S, y una clasificación por posibilidades educativas. En el capítulo cuarto se desarrolla la etiología del trastorno, los trastornos genéticos, factores prenatales, natales y postnatales y los factores socioeconómicos. En el capítulo quinto se trata la frecuencia de la deficiencia mental en España, las dificultades encontradas y diferentes estudios realizados por el Instituto de Sociología aplicada en Madrid, junto con el estudio del Instituto de Ciencias del hombre. En el capítulo sexto se explica la frecuencia de la deficiencia mental en la provincia de Teruel de determinadas zonas en la provincia, determinación teórica de la frecuencia, los deficientes registrados, escolarizados y diferentes consideraciones globales. 1) Existen gran número de personas con deficiencia que no están inscritas en ninguna institución. 2) La mayor frecuencia se da en zonas mineras dentro de la zona estudiada. 3) La mayoria de los deficientes mentales estudiados estarían escolarizados en centros Nacionales, es de sospechar que en aulas de Educación Especial. 4) Sería necesario dotar al menos a las zonas con mayores frecuencias, no sólo en la capital, de gabinetes con personal cualificado. 5) La adecuada inserción de los deficientes en la vida común no se soluciona con la creación de puestos educativos, residencias, talleres, etc..

Frecuencia, duraci??n, intensidad y niveles de actividad f??sica durante el tiempo libre en la poblaci??n adulta de Monterrey (Nuevo Le??n, M??xico)

Resumen tomado de la publicaci??n

Peso hidrostático e freqüência cardíaca em pessoas submetidas a diferentes profundidades de água

O objetivo deste trabalho foi verificar as reduções no peso hidrostático e as alterações na freqüência cardíaca em pessoas submetidas a imersão vertical do corpo na água, nas profundidades de tornozelo, joelho, quadril, cicatriz umbilical, apêndice xifóide, ombro e pescoço. Na profundidade do ombro as medidas foram feitas com os braços dentro e fora d'água. Observa-se que vários autores realçam uma diminuição de peso nos indivíduos quando estão imersos no meio líquido, mas com uma ausência total de informações a respeito do percentual de redução deste peso em diferentes profundidades de água. Em relação ao comportamento da freqüência cardíaca, a literatura é contraditória, pois enquanto diversos autores afirmam que ocorre uma bradicardia durante a imersão, outros afirmam que ocorre uma taquicardia, e existem ainda os que relatam que não ocorrem alterações na freqüência cardíaca durante a imersão vertical do corpo na água. A amostra deste estudo foi formada por 54 indivíduos brancos, de ambos os sexos, com no mínimo 1 (um) ano de prática de natação, com idade entre 18 e 25 anos, estatura entre 160 e 180 cm e percentual de gordura entre 12 e 15%, para homens, e 16 e 20%, para as mulheres. Foi utilizado um protótipo cuja finalidade é imergir o indivíduo em diferentes profundidades de água, ao mesmo tempo que permite o monitoramento dos pesos, através de informações da célula de carga. A leitura da freqüência cardíaca foi realizada através de um sensor de freqüência cardíaca. Utilizou-se a estatística descritiva, a análise de variância (ANOVA) e teste F, para comparar as classes das variaveis classificatórias. Para a localização das diferenças, usou-se o teste de TUKEY (p<0,05). Foi utilizada também a análise de regressão. A partir da análise dos dados constata-se uma redução média no percentual do peso hidrostático que variou de 2,418 ± 0,445% na profundidade do tornozelo a 92,137 ±1,210% na profundidade do pescoço. Ao analisar-se o comportamento da frequência cardíaca em diferentes profundidades de água encontra-se uma diminuição média de até 17 bpm, à medida que aumentava a profundidade da imersão, com exceção do ponto anatômico do pescoço e do ombro com os braços fora d'água.