1000 resultados para Feijão - Cultivares
Resumo:
RESUMO Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o crescimento de quatro cultivares de alface, nas condições do sul do Piauí, para recomendar os melhores para a região. O experimento foi realizado em casa de vegetação, em blocos casualizados, com avaliação em parcelas subdivididas no tempo, avaliadas em seis épocas (20, 24, 28, 32, 36, 40 dias após a semeadura - DAS) e com os tratamentos correspondentes a quatro cultivares (Americana Rafaela(r), Grand Rapids TBR(r), Crespa Repolhuda(r) e Repolhuda Todo ano(r)), com cinco repetições. Foram avaliados área foliar, número de folhas, diâmetro de coleto, massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, de raízes e total e os índices fisiológicos da análise de crescimento. Os cultivares de alface interferiram significativamente nos parâmetros estudados, sendo que Americana Rafaela(r) e Repolhuda todo ano(r), nas condições a que foram submetidas, apresentaram melhores desempenhos e maiores índices morfofisiológicos, cultivados em vaso. Os cultivares Americana Rafaela(r) e Repolhuda todo ano(r) podem ser produzidos nas condições do sul do Piauí.
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RESUMO O fósforo é, reconhecidamente, o nutriente-chave para a obtenção de produtividades elevadas e tem sido o macronutriente que mais frequentemente limita a produção, em solos pobres nesse nutriente. Com o objetivo de avaliar a produtividade e armazenamento pós-colheita de bulbos de cultivares de cebola, em função de doses de fósforo, conduziu-se um experimento, de maio a dezembro de 2011, em Petrolina-PE. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso, no esquema fatorial 5x2, compreendendo cinco doses de fósforo (0; 60; 120, 180 e 240 kg ha-1) e dois cultivares (Franciscana IPA-10 e Vale Ouro IPA-11), com quatro repetições. Os cultivares Franciscana IPA-10 (74,6 t ha-1) e Vale Ouro IPA-11 (76,1 t ha-1) não apresentaram diferenças significativas para produtividade comercial de bulbos. Maior produtividade foi obtida na dose de 132 kg ha-1 de P2O5, associada à dose mais econômica de 130 kg ha-1 de P2O5. Verificou-se com o aumento das doses uma redução gradativa da produção de bulbos considerados não comerciais (refugos), sendo a menor produção estimada de refugos a obtida com a dose de 124 kg ha-1 de P2O5. Bulbos comerciais com maiores massa fresca e diâmetro foram obtidos com o incremento das doses. Não se verificou perda de massa significativa aos 30 dias após cura, para doses ou cultivares. Aos 60 dias após cura, detectou-se efeito significativo com menor perda para o cultivar Franciscana IPA-10 (27,2%) em comparação com o Vale Ouro IPA-11 (31,9%).
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OBJETIVO: Avaliar a situação de contaminação por ácaros em grãos comercializados a granel em nove mercados municipais da cidade de São Paulo, no período de novembro/1989 a novembro/1990. MÉTODOS: Foram analisadas microscopicamente após tamisação 25 amostras de arroz polido e 53 de feijão, semanalmente até completar 42 dias, mantidas à temperatura ambiente. Outras alíquotas das amostras foram mantidas em estufa a 25°C e 75% de umidade relativa do ar (URA), durante 28 dias. RESULTADOS: As amostras apresentaram-se negativas para ácaros no primeiro dia de análise, sendo detectados após incubação. As amostras mantidas em estufa apresentaram maior percentual de exames positivos para ácaros (incidência): 31,7% (1.845 ácaros). As amostras mantidas no ambiente apresentaram 6,9% (45 ácaros). As amostras de arroz polido apresentaram maior contaminação do que as amostras de feijão. O maior percentual de ácaros ocorreu em temperatura média mensal de laboratório de 21,5ºC a 22,5°C (37,8%) e a uma umidade de 73,5% a 74,5% (31,1%). CONCLUSÕES: A espécie predominante foi Tyrophagus putrescentiae. A população de ácaros apresentou maior proliferação na primavera, verão e início do outono, devido à influência da temperatura e da URA.Tais resultados confirmam a importância de aprimorar o armazenamento de grãos, visando a não proliferação de ácaros.
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OBJETIVO: Determinar a concentração de fluoreto na refeição brasileira típica (arroz e feijão) e em alimentos infantis industrializados e estimar suas contribuições para fluorose dental. MÉTODOS: Os alimentos foram adquiridos de supermercados das cidades de Piracicaba e Campinas, SP, Brasil. Os alimentos infantis industrializados foram comprados em 2001 e o arroz e feijão em 2003, e imediatamente analisados. Foram analisadas três marcas de arroz, três de feijão e 36 amostras de alimentos infantis divididos em cinco grupos: prontos para o consumo; mingaus; alimentos formulados; leites em pó e outros alimentos. No arroz e feijão, foram determinadas as concentrações de fluoreto nas sementes "in natura" e após cozimento com água destilada ou fluoretada (0,7 ppm). Todas as análises de fluoreto foram feitas com eletrodo específico. Considerou-se 0,07 mg/kg/dia como a dose limite de exposição a fluoreto para risco de fluorose. RESULTADOS: A concentração de fluoreto encontrada nos grãos de arroz e feijão foi baixa. Porém, a concentração aumentou 100-200 vezes após cozimento em água fluoretada e mesmo assim, foi menor que a encontrada em alguns alimentos industrializados. Uma refeição com arroz e feijão preparada com água fluoretada seria responsável por 29% da dose limite de ingestão de fluoreto em termos de fluorose aceitável; a contribuição de alguns alimentos industrializados atingiria 45%. CONCLUSÕES: A alimentação típica brasileira, mesmo preparada com água fluoretada, é mais segura em termos de risco de fluorose dental que alguns alimentos infantis industrializados.
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar
Resumo:
2007
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2007
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Objetivou-se identificar as melhores populações de plantas de soja de três principais cultivares recém-lançadas para fins de recomendação aos produtores do sul de Minas Gerais. Por dois anos avaliou-se as cultivares BRSMG 760SRR, BRSMG 780RR e BRSMG 820RR, submetidas às populações 100.000, 200.000, 300.000 e 400.000 plantas por hectare, utilizando-se blocos casualizados com três repetições. Determinou-se altura de plantas e de inserção de 1° legume, índice de acamamento, n° de legumes por planta, n° de grãos por legume, peso de 100 grãos e rendimento de grãos. A cultivar BRSMG 760SRR mostrou-se superior apresentando o máximo rendimento de grãos (4.973kg ha-1) com 269.000 plantas ha-1. As demais cultivares não sofreram influência da variação populacional, podendo ser cultivadas com 200.000 plantas ha.
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Objetivou-se identificar a melhor população de plantas (100.000 a 400.000 plantas ha-1) para 3 cultivares de soja convencional (BRSMG 752S; BRSMG 772S; BRSMG 810C), visando semeadura para região Sul de Minas Gerais. A cv BRSMG 772S apresentou máxima produtividade quando conduzida com 284.000 plantas ha-1, podendo ser cultivada entre 200.000 a 400.000 plantas ha-1. A variação na população de plantas não alterou o rendimento e a maioria dos caracteres agronômicos para as cultivares BRSMG 752S e BRSMG 810C, podendo as mesmas serem utilizadas com ampla faixa de população.
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Avaliou-se duas cultivares de soja transgênicas RR (BRSMG 780RR e BRSMG 820RR) oriundas do Programa de Melhoramento Genético de Soja para o estado de Minas Gerais, convênio Embrapa/Epamig/Fundação Triângulo, submetidas à quatro populações de plantas (100.000, 200.000, 300.000 e 400.000 plantas ha-1). Utilizou se o delineamento de blocos casualizados com três repetições, determinando-se altura de plantas e de inserção de 1° legume, índice de acamamento, n° de legumes por planta, n° de grãos por legume, peso de 100 grãos e rendimento de grãos. As cultivares BRSMG 780RR e BRSMG 820RR mostraram alta plasticidade à medida que a variação na população de plantas alterou somente os índices de acamamento de plantas. No entanto, recomenda-se estudos por mais de um ano agrícola.
Resumo:
Objetivou-se identificar as melhores populações de plantas de soja de cultivares recém lançadas, para fins de recomendação aos produtores do sul de Minas Gerais. Selecionou-se 3 cultivares convencionais e 3 transgênicas RR, semeadas em 4 populações de plantas. As cultivares transgênicas se mostraram altamente produtivas, não tendo a população de plantas alterado o rendimento de grãos. Para ambos os ensaios as maiores alturas de inserção do 1° legume foram obtidas com as maiores populações de plantas.
Resumo:
Quatro ensaios de campo foram realizados no período de 1979 a 1982, são componentes dos projetos do Ensaio de Competição Norte/Nordeste de Soja (Glycine max (L.) Merrill). O delineamento experimental foi de blocos casualizados com quatro repetições. Os resul tados mostraram que neste período as cultivares Tropical, Doko, Timbira, Júpiter e 10 75.1148 foram superiores à testemunha IAC-2 na ordem de 18,44%, 16,64%, 6,11%, 2,85% e 2,46% respectivamente, na produção de grãos. A cultivar Doko tem uma característíca inadequada por possuir baixa altura final das plantas. Dentro dos ensaios de três anos, as cultivares Manaus e Paranagoiana mostraram-se superiores a testemunha, sendo que a Parana goiana possue uma característica negativa de desuniformidade na maturação. Outras culti vares que foram superiores ou inferiores até 5% em relacão a testemunha nos ensaios de um ou dois anos, serão testadas por mais tempo. As cultivares que se recomendam para a região Amazônica são: Tropical, Timbira, Júpiter, LO-75, 1448 e Manaus.
Resumo:
Foram instalados dois ensaios de amendoim (Arachis hipogaea. L.), um no município de Ouro Preto D'Oeste e outro em Vilhena, testando o comportamento de cinco cultivares de tipos diferentes (Tatu, Altika, Makap, Penapolis e VC-42) de procedências diferentes. 0 delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com 4 repetições (Ouro Preto D'0es-te) e 5 repetições (Vilhena) . Os resultados mostraram que há viabilidade de cultivo de amendoim do tipo Spanish e Virginia em dois municípios testados, e a sua produtividade foi maior no ensaio de Ouro Prelo D'Oeste (2.235 a 2.677 kg/ha de grãos) em relação a de Vilhena (1.060 a 2.220 kg/ha de grãos), provável conseqüência da melhor fertilidade do solo, devido ao cultivo realizado em capoeira de 3 anos recém-desmaiada.