953 resultados para Estudantes universitarios - Brasil


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ABSTRACT Background: The school needs proficiar education able to meet the needs of every child regardless of the social and physical condition linguistically. Objective: This study aims to identify the sense of psychological belonging as a contribution to inclusive social education in the city of Arapiraca / al. Method: The methodology used to conduct this study was triangulated. The quantitative, descriptive and explorative, it was .desenvolvido at a school in Arapiraca - AL, in the period from January 2014 to March 2014, having been asked 38 students and their teachers with special necessidaes. With regard to the qualitative study was chosen for conducting interviews with teachers and students. Results: We questioned 38 students with special educational needs and 20 teachers, and it was found that 25% of teachers have specific training and 75% have no specific training. As for the students most had needs intellectual level. As for the teachers felt unprepared to meet students with special educational needs. On the other hand, it is important to note that among the students surveyed most are affected by stress and depression and reported that such things happen because you often see in the classroom in situations that do not know how to solve and when they seek help, found. Conclusion: The school, set in this context has an important role follow the changes, preparing their students more consciously to exercise citizenship by providing means proficionais skilled resources to this function. It is within the perspectiva of inclusive education we believe to achieve in the future, a society where everyone has their rights respected. The sense of psychological belonging experienced by educators in the classroom has special students is part of their lives. School social inclusion is a process that involves access, retention and success of students, but that requires a lot of educator and many times that is not prepared to answer all the expectations of the particular student. Focusing on the issue of the current situation that the public school experience, is undoubtedly recognize the need for changes in their practices. The search we are undertaking it is to carry on with this discussion in order to build the mission of educators grounded in a conscious inclusion within the educational possibilities available today. Key - words: Education. Inclusion. Citizenship. Psychological, Feeling of belonging.

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Enquadramento teórico: A realização deste trabalho surgiu da própria vivência profissional enquanto professor de Educação Física, lidando com alunos sem perspectivas de futuro, desmotivados, de comportamento agressivo, e com alto grau de indisciplina, caracterizando um perfil violento. A escola atualmente aparece como palco de tensões e a preocupação é evidente já que a escola deve ser um local onde as relações do dia-a-dia traduzem respeito, harmonia, socialização e aquisição de normas e valores, onde os alunos constroem a sua personalidade e uma identidade. Objetivos: Analisar os tipos e frequência da violência no contexto escolar de escolas da rede pública e particular de ensino na cidade de Maceió; Analizar os factores geradores da violência e projetos minimizadores da mesma. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório de natureza quantitativa, com 200 professores e 800 alunos de 6 escolas da Rede Pública e Particular de Ensino de Maceió-AL. Resultados: Predomínio de estudantes do sexo feminino, sendo 71,2% na escola pública e 58,% na escola particular, na faixa etária entre os 15-18 anos (65.5%) . Os professores foram de 65% do sexo feminino e 35% do sexo masculino na rede Publica e 45% e 55% na rede Particular, com idades entre os 20 e 60 anos, tendo sido 78% admitidos através de concurso público, com estabilidade vínculo efetivo nesta rede de ensino. Todos os professores da Rede Particular de Ensino atuam sob o regime de contrato com carteira assinada, seguindo a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Forte predominância da violência verbal em ambos os tipos de instituições e em ambos os sexos e que se somadas perfazem um total superior a 75%. O sumatório de estudantes que em algum momento sofreu violência, nas duas escolas é de 11.4%. De realçar que 39,2% e 28% dos estudantes da escola pública e particular respectivamente informarem que ninguém o ajudou nestas situações. Na escola Publica os fatores mais relatados como geradores de violência foram: Uso de drogas com 14%, as famílias desestruturadas com 14% e a falta de educação doméstica com 13%. Na rede particular 45 % dos professores referem a desestruturação familiar e 35% a práticas de Bullying. Quando questionados sobre o sentimento de segurança na rede publica apenas 8% se sente seguro. Na rede particular, 65% afirmaram sentir-se seguros. Conclusões: A violência ocorre em ambas as escolas da rede pública ou particular, com menor proporção nas escolas da rede particular, tendo em vista que os projetos desenvolvidos, a estrutura física, e recursos humanos, estão presentes a contento. Ambos os públicos estudantis, convivem e se relacionam nesse mesmo cenário social extraescolar, e que carece ser ocupado em termos de políticas públicas que agreguem valor na formação desse jovem. Palavras-chave: violência, escola, juventude, família, políticas públicas.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Departamento de Pós-Graduação, Mestrado Profissional em Educação, 2015.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

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Notre travail propose de comprendre l`immigration africaine contemporaine du Brésil à travers l'univers des étudiants guinéens participant au Programme Étudiants « Convênio de Graduação » (PEC-G) dans les villes de Fortaleza dans l'Etat Ceará et Natal dans l'Etat de Rio Grande do Norte, en étudiant leurs stratégies de convivialité et d'adaptation. Les étudiants étrangers sélectionnés dans ce programme font leur licence gratuitement dans les Instituts d'Enseignement Supérieur (IES). Pour accéder à ce programme ils doivent répondre à certains critères : montrer qu'ils sont en mesure de payer leurs frais au Brésil, avoir le bac ou un diplôme équivalent et maîtriser la langue portugaise lorsqu'ils sont originaires d'un pays n'appartenant pas à la Communauté de Pays de Langue Portugaise (CPLP). Les étudiants qui participent à des programmes de développement socio-économique contractés entre le Brésil et leurs pays d'origine sont prioritaires. Ces accords les contraignent à rentrer dans leurs pays d'origine et de travailler dans le domaine dans lequel ils ont été diplômés une fois les études terminées. Les étudiants, qui arrivent au Brésil porteurs de leurs identités ethniques guinéennes, entrent en contact avec la société brésilienne et acquièrent ainsi une « identité hybride ». C'est dans ce contexte que ce travail analyse le quotidien des étudiants africaines au Brésil avec un regard porté sur les étudiants de Guinée-Bissau à Fortaleza et à Natal comprendre l'expérience des étudiants qui vivent en terre étrangère. Ainsi, le lieu (Brésil) prend toute sa valeur par rapport au distant (Guinée) autrefois lié par l'histoire coloniale et aujourd'hui lié par des relations internationales ou diplomatiques. Finalement, la construction d'une « nouvelle » identité ethnique, d'une culture guinéenne au Brésil s'opère dans une célébration mobile c'est-à-dire successivement formée et transformée en relation avec les formes à travers lesquelles l'individu est représenté ou interpelé dans les systèmes culturels dans lesquels il est impliqué.

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Neste artigo discute-se o problema da leitura e da formação de leitores no ensino superior, no Brasil e em Portugal, sendo nosso objectivo perceber se estes estudantes são ainda leitores em construção. A metodologia para a discussão centrou-se nas investigações em torno da formação leitora destes estudantes, o que permitiu chegar a algumas conclusões afins: são fundamentais estudos de maior dimensão nestas áreas; é basilar que todos os docentes do ensino superior tomem consciência das dificuldades destes alunos na leitura/escrita/ literacias académicas e que nas suas disciplinas possam dar um contributo para colmatar estes problemas; os alunos do ensino superior são ainda leitores em construção.

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Los campos de trabajo de las ciencias no están basados en las relaciones «materiales» de los «objetos», sino en las relaciones conceptuales de los problemas. Max Weber Este trabajo colectivo, interdisciplinar e interuniversitario, es el resultado de un Seminario Internacional celebrado en la Facultad de Ciencias Sociales de la Universidad de Valencia durante los días 10, 11 y 12 de junio de 2015. El motivo de un compromiso, largamente trabajado y preparado a través de una serie de intercambios recíprocos previos, era conversar abiertamente sobre: «Formación docente, enseñanza superior y sociología de la educación», dados los acelerados y preocupantes cambios que se estaban produciendo en nuestros respectivos sistemas universitarios. Apesar de significativas diferencias entre los mismos, sí observábamos que importantes aspectos comunes podían y debían ser objetivados. Nuestra finalidad era, pues, comprender y explicar el significado y alcance de dichas transformaciones, para poder estar, en la medida de lo posible, a la altura de los mismos y poder, así, anticipar respuestas. Profesorado y equipos de investigación de Brasil, Portugal, Francia y España decidimos encontrarnos con un objetivo múltiple. 1) Tomar el pulso a la situación que están viviendo nuestros sistemas universitarios, siendo conscientes de la diversidad histórica, política y geográfica en la que estábamos inmersos, al mismo tiempo que sabedores de las relaciones de intercambio desigual y de desequilibrio que se vienen produciendo habitualmente en el contexto mundial de la enseñanza superior. Los cambios en el espacio de educación superior no están afectando de la misma manera a los diferentes sistemas, ya que se encuentran en diferentes fases de desarrollo. No obstante sí se están produciendo procesos globales que afectan directamente a las relaciones entre Universidades y al funcionamiento y estructura de las mismas. 2) Compartir y discutir los proyectos, programas y líneas de investigación en curso, con la finalidad de examinar la posibilidad de colaborar en un diseño comparativo e internacional de investigación sobre el campo social universitario. Un estudio científico de la educación sólo puede hacerse desde una convergencia de problemáticas, de enfoques y de propuestas metodológicas diferenciadas. Es necesaria la cooperación y la acción conjunta de investigadores y docentes de la sociología, de la pedagogía, de la didáctica, de la psicología y de la historia, como mínimo, para objetivar adecuadamente la complejidad del fenómeno educativo. 3) Reflexionar críticamente sobre los diferentes problemas y metodologías que estábamos articulando por separado. Aunque el trabajo científico no se inicie con los hechos ni razone en términos de teorías, sino que se inicia con los problemas y razona en términos de preguntas, es necesario reunir tales problemas/preguntas, debatirlas y reflexionar sobre su carácter y dimensiones, vengan de la realidad social o del ámbito académico. 4) Contribuir a implementar los resultados de nuestra investigación en el diseño de nuevas políticas públicas universitarias y en la transformación de las prácticas docentes y formativas en la Universidad. El equipo constituido era consciente de la necesidad de hacer de la educación superior un espacio formativo y no meramente «profesionalizante», que trabaje por la democratización del saber, por la no discriminación social de acceso al conocimiento y por la disminución progresiva de las desigualdades sociales y educativas; con esta exposición de intenciones nos pusimos a trabajar. Tal declaración de intereses y de valores no afecta meramente a la reflexión metodológica, también afecta a la realidad social. Los investigadores reunidos en este seminario compartimos la necesidad de cambiar las formas de aprender y, por tanto, de enseñar, en el nivel universitario de la educación, conscientes de que un mejor reparto de los recursos educativos va en beneficio de la calidad y profundidad de nuestras democracias y sociedades. La cuestión educativa es una cuestión social y política de primer orden. Y con esta convicción trabajamos y colaboramos. El producto de tan fructífero intercambio fue el compromiso de escribir un texto sobre las investigaciones en marcha para poder concretar de forma más efectiva las problemáticas de investigación y las perspectivas metodológicas que usamos para abordarlas, así como los diferentes marcos teóricos que construimos para intentar responder a dichas problemáticas. La consecuencia de ese compromiso es el conjunto de trabajos que aquí presentamos y que responden a la siguiente estructura de problemas: 1. La naturaleza social de las categorías mentales. El sistema de la experiencia universitaria es de naturaleza social. La universidad, como fenómeno social y cultural, es un sistema de representaciones y de prácticas sociales. Y los elementos de la vida universitaria son el pensamiento y la acción o, mejor, los sistemas de pensamiento y los sistemas de acción, ambos conjuntos, de naturaleza social. Dos trabajos responden a esta problemática. 2. La persistente relación entre desigualdades sociales y desigualdades educativas. A pesar de la naturaleza multifactorial del complejo proceso educativo en la universidad y de la necesidad de complementar enfoques sociológicos, sociodemográficos, familiares, de género, educativos y psicológicos, continúa siendo central la correspondencia entre las diferentes cantidades de capital económico, social y cultural y los diferentes resultados y rendimientos educativos, en el acceso, en la trayectoria y en la salida respecto a la universidad. Esta problemática de la relación entre reproducción social y reproducción cultural está asociada a la de la relación entre selección escolar y selección social. Los cinco trabajos que abordan esta cuestión lo hacen abarcando los diferentes momentos del proceso y atendiendo a la interacción entre representaciones/percepciones y prácticas. Las diferencias en las condiciones de acceso, en las percepciones sobre el valor de la enseñanza superior, en el capital cultural adquirido y en los modos de enfrentarse a la actividad universitaria, marcan la estructura de las divergentes trayectorias universitarias, que devienen tanto vitales como sociales. 3. El impacto y la evaluación de las políticas públicas educativas. De los dos trabajos que elaboran esta problemática en relación al central problema del fracaso, el abandono y el éxito escolares, uno se centra en evaluar con detenimiento un programa universitario, con resultado negativo, y el otro trata de medir el impacto y la importancia que tienen determinados proyectos políticos de educación, con la consiguiente financiación y equipamiento material de recursos educativos. El peso del condicionamiento social no puede ser un pretexto para no dotar adecuadamente a las universidades de medios apropiados para combatir el abandono y el fracaso escolares. Del mismo modo, es fundamental saber diseñar efectivos programas teniendo en cuenta sus condiciones de aplicación, lo cual exige conocer los diferentes contextos y situaciones de enseñanza-aprendizaje. Este bloque es completado con un trabajo teórico sobre la necesidad de abordar el problema del fracaso y del abandono como el resultado de un proceso progresivo de desenganche del sistema escolar, donde juegan las condiciones de partida, pero también las motivaciones y las expectativas respectivas de familias, estudiantes y profesores, adecuadamente mediatizadas por la dinámica de la estructura social. 4. Los diferentes tipos de formación y de aprendizaje que se ponen en marcha en nuestras universidades. Tan importante es conocer cómo valoran los docentes su formación en tanto que profesores y educadores, como saber los distintos tipos de aprendizaje que practican los estudiantes, sabiendo diferenciar entre aprendizaje superficial, adaptativo y profundo. Lo que hacen los mejores profesores y estudiantes universitarios, es decir, los agentes principales de la relación pedagógica que se desarrolla en el espacio de educación superior, es, como los tres anteriores, un factor a tener en muy en cuenta en el análisis riguroso de lo que está ocurriendo en nuestras Universidades, más allá de los cambios sociales y políticos. De los dos trabajos aquí ubicados, uno remite a los saberes docentes y el otro a los modos de enfocar el aprendizaje. Tomando como hilo conductor nuestras investigaciones sobre los hechos, discursos y motivos, que circulan por nuestras universidades, tan distanciadas en el espacio geográfico y tan diferenciadas en el tiempo histórico, aunque compartan un presente interrelacionado, nos percatamos que no nos hemos alejado demasiado del programa de investigación científica de Durkheim acerca del hecho social educativo. En La división del trabajo social aborda las cuestiones de la integración y de la cohesión sociale que están a la base del estudio sobre las desigualdades educativas. En Las formas elementales de la vida religiosa ataca la cuestión de la naturaleza social de las categorías mentales así como la consideración de las instituciones como sistemas de fuerzas, simbólicas y no simbólicas. En la obra póstuma La evolución pedagógica en Francia intenta mostrar la naturaleza histórico-política de nuestros saberes docentes y de nuestros programas de enseñanza. Dealgún modo, nuestros intereses investigadores giran en torno a las siguientes relaciones conceptuales entre problemas: 1. Relación entre prácticas de dominación y modos de construir hegemonías. 2. Relación entre dimensiones y niveles respectivos de la estructura social y del sistema universitario. 3. Relación entre sociedad política, sistema político y políticas públicas, con especial hincapié en la relación entre éxito/fracaso/abandono escolares y dinámica social y vital. Relación, pues, entre sociedad y Estado. En base a estas consideraciones hemos puesto las bases de un diseño de investigación que parte de una serie de preguntas relativas a los modos diferenciales de practicar la experiencia universitaria, a las formas sociales de situarse en la institución universitaria y a las diversas maneras de enfocar tanto el aprendizaje universitario como la evaluación del mismo. Desde un análisis específico de nuestros respectivos sistemas universitarios, nos proponemos llevar a cabo un estudio comparativo entre espacios sociales de educación superior tomando como hilo conductor los tres ejes fundamentales de la contextualización del complejo institucional universitario, a saber: la estructura social, la sociedad política y el sistema educativo en su conjunto, mediatizado por los sistemas de representaciones sociales. Como puede comprobarse, a través del estudio de los trabajos aquí publicados, la articulación de una adecuada y compleja problematización viene de la mano de una plural y consistente tarea metodológica. De todos/ as es conocida la centralidad del método para el tratamiento de la objetividad, de la verdad y de la crítica. Así como la diversidad de las perspectivas metodológicas (distributiva, estructural y dialéctica). Más que de hablar de estudios cuantitativos o cualitativos, estamos ante una serie de trabajos que, a partir de una conveniente triangulación, son conscientes de la perspectiva en que se ubican y del modelo de descripción y de explicación que están practicando. De hecho, tenemos una buena muestra de trabajos dialécticos que atienden a las contradicciones del sistema universitario, estructurales que abordan la mediación entre niveles de representación y de práctica, y distributivos, que a partir de la aplicación del análisis estadístico, ponen en evidencia relaciones significativas. Es esta centralidad de las problemáticas y de la metodología lo que ha posibilitado una provechosa comunicación, más allá de los lenguajes disciplinarios. El Departamento de Sociología y Antropología Social de la Universidad de Valencia, junto con la Facultad de Ciencias Sociales, han sido los escenarios que han acogido la iniciativa de este libro en el marco de un proceso de colaboración institucional interuniversitaria que proseguirá en los Departamentos y Facultades correspondientes de Brasil, Portugal y Francia. Los estudios exploratorios que estamos llevando a cabo en este momento serán puestos en común en el Seminario Internacional que tendrá lugar el próximo año en Portugal.

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Nas últimas duas décadas a temática ambiental adquiriu corpo no Brasil e, ainda que em descompasso com relação aos Estados Unidos da América e Europa, trouxe a necessidade de análises intersetoriais e interdisciplinares dos problemas derivados da ação antrópica. Uma das facetas desta ascensão temática à agenda política do país foi a elaboração da Política Nacional de Defesa Civil (Resolução CONDEC n.º 2, de 12 de dezembro de 1994) e do Sistema Nacional de Defesa Civil, o SINDEC (através do Decreto Federal nº. 5.376 de 17 de fevereiro de 2005). Ao lado de determinados alarmismos, e em um cenário dominado por incertezas (ou certezas probabilísticas), as ações da Defesa Civil deveriam se pautar por um pragmatismo responsável. O vasto campo de sua atuação previu, através da Classificação e da Codificação de Desastres (CODAR), os desastres naturais ligados a sismologia e os desastres mistos ligados a sismicidade induzida. Tais eventos, e suas referências, sempre constituíram uma espécie de literatura cinzenta em se tratando de um país “isento de terremotos”. Para confrontar a percepção de risco dos estudantes de Geografia com as evidências dos principais centros de pesquisas sísmicas, aplicamos um questionário por correio eletrônico aos discentes das principais faculdades de Geografia do país.

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A análise da obra Através do Brasil de Olavo Bilac e Manoel Bomfim identificou e categorizou pressupostos geográficos a fim de compreender sob quais premissas os autores atuam na construção e difusão de um “nacionalismo patriótico” (VLACH, 1984). A obra de literatura escolar publicada entre 1910 a 1960 narra a viagem de dois irmãos pelo Brasil no início do século XX. Leituras sistemáticas da obra e de textos como Bakhtin (1992), Chopin (2001), Lestegás (2002; 2006), Chauí (2000), Therborn (1991), dentre outros permitiram extrair categorias geográficas (SUERTEGARAY, 2001). A geografia da obra corresponde a uma perspectiva mnemônica e descritiva, cujo objetivo fulcral assentava-se no conhecimento do Brasil e na construção do sentimento de pertencimento (Anderson, 1989) à nação. O Espaço aparece como uma sucessão de cenários, mero receptáculo de indivíduos. A Natureza é idílica de imensas florestas e riquezas, divina e digna de contemplação. O “tipo brasileiro”, miscigenado e diverso, corajoso, trabalhador e solidário, é aquele de quem devemos nos orgulhar. A geografia de Através do Brasil apresenta o Brasil e o faz mais amado pelos estudantes, protagonistas do seu futuro, fortalecendo a idéia de nação e o despertar no povo, da lealdade e do sentimento de pertencimento sempre sem apontar conflitos.

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O objetivo deste trabalho é discutir sobre os aspectos gerais das questões voltadas para a prática e o conhecimento cientifico adotado pelos alunos dos cursos de graduação em Geografia e Pós-Graduação (nível Latu Sensu) em Educação Ambiental, tendo como objeto de analise a instrumentação didática como recurso de aprendizagem desta ciência e aplicabilidade na vida cotidiana dos estudantes e cidadãos que fazem parte deste universo de conhecimento.  A metodologia utilizada para análise das características do comportamento e atuação dos discentes durante a execução do trabalho foi realizada em três etapas. A primeira etapa consistiu na identificação do conhecimento do discente dos conceitos e características da educação ambiental como forma de aquisição de qualidade de vida e seleção das questões ambientais de maior repercussão ma mídia atual; A segunda etapa verificou os conhecimentos dos discentes da instrumentação didática usada como recurso de aprendizagem; A terceira etapa foi voltada para a aplicação, uso e analise de instrumentos como: filmes, jornais, embalagens de produtos usados no cotidiano, historias infantis, informática, musica, gravuras etc. A quarta etapa foi à consolidação do trabalho , quando os grupos de discentes apresentavam seus resultados e avaliação das questões e instrumentação aplicada, levando em conta a importância e a praticidade da aplicação e facilitador de aprendizagem e aquisição do conteúdo. Os resultados mostraram o desconhecimento de recursos de fácil aquisição, manejo e uso de material que ilustra, facilita a aprendizagem, alem de identificar a educação ambiental como forma de busca para melhorar a qualidade de vida do cidadão e do planeta.

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Educação vai além de promover a instrução dos alunos, ultrapassa fronteiras conteudistas e promove mudanças comportamentais a partir das práticas vivenciadas no dia a dia. É dentro dessa concepção que se estrutura o Projeto Virtudes, desenvolvido pelo Bom Jesus, numa perspectiva de proporcionar ações que valorizem a formação moral dos estudantes inseridos no ambiente da escola. Para o desenvolvimento dessas atividades, os educadores são orientados a conhecer e reconhecer a virtude de cada turma como norteadora de suas práticas pedagógicas em sala de aula. Na Geografia, considerando as virtudes Sabedoria, Solidariedade, Diálogo e Disciplina, respectivamente do 6ª, 7ª, 8ª e 9ª ano, procurou-se criar atividades que pudessem contribuir para o desenvolvimento cognitivo e social sem privá-los dos conteúdos necessários para sua formação enquanto estudante daquela turma. A partir das técnicas utilizadas foi possível presenciar um crescimento exponencial considerando as necessidades de cada ação promovida, uma vez que procurou-se explorar diversas características individuais e coletivas dentro do espaço escolar. Assim, percebe-se que não são novas formas de educar necessárias, mas sim o resgate dos valores éticos e morais que devem ser encarados como base para a formação de uma sociedade mais consciente e cidadã, comprometida com a valorização da vida.

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Atualmente, as ferramentas de Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento vêm sendo cada vez mais utilizadas em estudos ambientais, socioeconômicos e de eventos relacionados à saúde de forma geral. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi analisar a variação geográfica e as tendências temporais da mortalidade por neoplasias malignas no Estado de Mato Grosso do Sul, no período de 1998 a 2007, com o auxílio do geoprocessamento. Os dados de mortalidade foram obtidos a partir do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM), disponíveis na Internet. Como produtos sínteses foram gerados mapas temáticos. Na análise de causas de óbitos no período de 1998 a 2007, observou-se que as neoplasias ocupavam o 3º lugar como causas de mortes, correspondendo a 13,78 % das mesmas No referido período, a neoplasia maligna da traquéia, brônquios e pulmões foi a que mais causou óbitos (12%), seguido do câncer de estômago (8,87%). Os cânceres próprios de cada gênero também estão presentes com alta mortalidade, como o câncer de próstata (14,48%) e da traquéia, brônquios e pulmões (14,06%) no sexo masculino e os de mama (13,76%) e colo uterino (7,45%) no sexo feminino. As 10 topografias de maior mortalidade correspondem a 64 % de todas as mortes por câncer. Arcgis � o0�X߬ue apresentavam o mesmo conteúdo, com formas de representação diferenciadas, visando avaliar a sua comunicação cartográfica. São apresentados os resultados de análises realizadas por 20 indivíduos selecionados (alunos, professores e não estudantes) que indicaram quais mapas eram mais legíveis em termos de clareza, simplicidade e objetidade de conteúdo. 

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Resumen: Los avances del liberalismo conmovieron, en buena medida, a la filosofía cristiana. Efectivamente él consagró el valor de la libertad como aspiración máxima y, en su nombre, se intentó sacudir el yugo de la autoridad y la Iglesia no quedó al margen, por lo que los católicos se replantearon muchas de sus posiciones, a fin de poder brindar las respuestas sociales que la sociedad estaba reclamando. Fue así que apareció la tercera escolástica, concebida como un movimiento de renovación contra el liberalismo que lo había invadido todo. Los propulsores de esta corriente decidieron restaurar en las escuelas y universidades la filosofía de Santo Tomás. La Argentina sufrió también las embestidas del liberalismo, lo que impulsó a los católicos a prepararse para plasmar soluciones en las más diversas áreas, con la idea de fondo de imponer el catolicismo como el principio organizador del medio social, argumentando que esa había sido la tendencia histórica en el país. Así fue como la tercera renovación escolástica, o neotomismo, penetró en la Argentina a fines del siglo XIX y en el XX, y se impuso tanto entre los seminaristas como en la Universidad de Córdoba y particularmente en su Facultad de Derecho y Ciencias Sociales. Durante los últimos años del otoño decimonónico la neoescolástica estuvo presente en muchas de las tesis presentadas en la Facultad de Derecho, siguiendo, en este aspecto, una tradición de la universidad cordobesa, la que predominaba también entre ciertos profesores. En este trabajo rastreamos los fundamentos del poder político que se encuentran en esos trabajos, refiriéndonos, por un lado, a la visión del grupo sobre el orden, a la igualdad y el progreso y, por otro, a los derechos del hombre.

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Resumen: El presente estudio, de tipo descriptivo-correlacional por encuesta, tuvo como propósito examinar la relación entre el modelo multidimensional de bienestar psicológico de Ryff y el modelo de los cinco factores de personalidad en estudiantes universitarios. Para ello se aplicaron las Escalas de Bienestar Psicológico y el Inventario de los Cinco Grandes a 315 estudiantes de pregrado de la Universidad de Concepción (Chile). Los resultados mostraron que, tal como se predecía, el bienestar psicológico y sus dimensiones se relacionaron de forma inversa con el Neuroticismo y de forma directa con los restantes factores de personalidad, y que los factores de Responsabilidad y Neuroticismo eran los que tenían mayor influencia en el bienestar psicológico. También se encontraron diferencias a favor de las mujeres en Neuroticismo, Amabilidad y Responsabilidad.

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Este trabajo buscó conocer concepciones que los docentes de la Universidad Adventista del Plata tienen acerca de la evaluación en el nivel superior, y comparar las mismas con las de aquellos profesores cuya formación es docente y quienes se formaron en otras áreas profesionales. Ochenta y un profesores respondieron un cuestionario creado para tal propósito. Realizado el análisis de contenido necesario, se aplicaron análisis de frecuencia y porcentaje de las respuestas obtenidas, y coeficiente V de Cramer para comparar las respuestas de los grupos con y sin título docente. Las conclusiones que permiten los resultados se discuten en función de lo encontrado por otras investigaciones.