1000 resultados para EPIDEMIOLOGIA VETERINARIA
Resumo:
Foi realizado um levantamento dos casos de pitiose equina recebidos no Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas, no período de janeiro de 1979 a julho de 2011, com o objetivo de determinar as condições epidemiológicas em que a doença ocorre na região sul do Rio Grande do Sul. Nesse período foram recebidos 1888 materiais de equinos, dos quais, 435 eram provenientes do sistema tegumentar e 63 (14,5%) corresponderam à pitiose. Os animais afetados eram de ambos os sexos com idades variando entre oito meses e 22 anos. A raça mais frequentemente afetada foi a Crioula. A maioria dos casos de pitiose foi encaminhada ao laboratório entre março e junho. A evolução das lesões de pitiose variou de duas semanas até um ano. Os municípios com maior número de casos de pitiose foram Pelotas (22/63) Santa Vitória do Palmar (15/63) e Rio Grande (8/63). Foi observado que na maioria dos casos, no mês provável de infecção a temperatura máxima foi superior ou próxima a 30°C em pelo menos um dia. A observação de casos em épocas mais frias do ano pode ser devido ao fato da temperatura de águas estagnadas ser mais elevada que a temperatura ambiental o que permite o desenvolvimento das estruturas infectantes de Pythium insidiosum.
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A importância econômica, epidemiologia e controle das intoxicações por plantas em animais domésticos no Brasil são revisadas. Com os dados dos laboratórios de diagnóstico de diferentes regiões do país, as perdas anuais por mortes de animais foram estimadas em 820.761 a 1.755.763 bovinos, 399.800 a 445.309 ovinos, 52.675 a 63.292 caprinos e 38.559 equinos. No Brasil, atualmente, o número de plantas tóxicas é de 131 espécies e 79 gêneros e aumenta permanentemente. No entanto, a maioria das perdas são causadas por poucas plantas, incluindo Palicourea marcgravii, Amorimia spp., Senecio spp., Pteridium aquilinum, Ateleia glazioviana e Cestrum laevigatum em bovinos, Brachiaria spp em bovinos e ovinos, Nierembergia veitchii, Mimosa tenuiflora e Ipomoea asarifolia em ovinos, plantas que contêm swainsonina (Ipomoea carnea, Turbina cordata e Sida carpinifolia) em caprinos e Brachiaria humidicola e Crotalaria retusa em equinos. Os principais fatores epidemiológicos relacionados às intoxicações por plantas incluem palatabilidade, fome, sede, facilitação social, desconhecimento da planta, acesso a plantas tóxicas, dose tóxica, período de ingestão, variações de toxicidade e resistência/susceptibilidade dos animais às intoxicações. Quanto aos métodos de controle e profilaxia descrevem-se os resultados obtidos no Brasil com métodos recentemente desenvolvidos, incluindo controle biológico, aversão alimentar condicionada, utilização de variedades não tóxicas de forrageiras, utilização de animais resistentes às intoxicações e técnicas de indução de resistência.
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Resumo: Com o objetivo de determinar a epidemiologia e as características morfológicas, incluindo a localização anatômica, das lesões extrarrenais de uremia, bem como determinar as principais lesões do sistema urinário associadas à ocorrência de uremia, foram revisados os protocolos de necropsias de cães realizadas no Laboratório de Patologia Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria de janeiro de 1996 a dezembro de 2012 (17 anos). Nesse período foram necropsiados 4.201 cães, sendo que 161 (3,8%) apresentaram lesões extrarrenais de uremia. Em 134 cães (83,2%) foram descritos sinais clínicos associados à uremia. As lesões extrarrenais mais frequentes, em ordem decrescente, foram: gastrite ulcerativa e hemorrágica (56,5%), mineralização de tecidos moles (55,9%), edema pulmonar (47,2%), estomatite e/ou glossite ulcerativa (30,4%), endocardite/trombose atrial e aórtica (28,6%), hiperplasia das paratireoides (9,3%), osteodistrofia fibrosa (8,1%), anemia (6,2%), laringite ulcerativa (5%), enterite ulcerativa/hemorrágica (3,7%), esofagite fibrinonecrótica (1,9%) e pericardite fibrinosa (1.9%). Na maioria dos casos as lesões extrarrenais de uremia foram decorrentes de azotemia prolongada por lesões renais graves, sendo as mais prevalentes a nefrite intersticial e a glomerulonefrite.
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Resumo: Foi realizado um levantamento nos protocolos de necropsias de bovinos com histórico de morte súbita ou superaguda recebidos no Laboratório Regional de Diagnóstico da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (LRD/UFPel) entre 2000 e 2014. Para o estudo foram considerados os casos em que os animais tinham morrido inesperadamente sem apresentação de uma doença prévia ou sinal clínico no intervalo de 24 horas antes da observação do cadáver (Categoria 1) ou bovinos movimentados ou que sofreram algum tipo de manejo e morreram após quedas ou tremores com observação destes sinais (Categoria 2). Foram identificados 72 casos ou surtos incluídos nestas duas categorias de um total de 2.031 cadáveres/materiais de bovinos recebidos no LRD/UFPel no período, representando 3,5% do total. Os casos ocorreram em todas as épocas do ano e em 34 casos (47,2%) os bovinos afetados eram adultos, em 23 casos (31,9%) tinham entre dois e três anos e em 11 (15,3%) tinham até um ano de idade. Em quatro protocolos (5,6%) a idade não foi informada. Em 62 casos (86,1%) a forma de criação era extensiva, em sete (9,7%) a forma era semi-intensiva e em três (4,2%) a forma era intensiva. Dos 72 casos/surtos observados 52 (72,2%) foram classificados na Categoria 1 e 20 (27,8%) na Categoria 2. As enfermidades que mais causaram morte súbita ou superaguda foram: babesiose cerebral (10/72), intoxicação por organofosforados (10/72), carbúnculo hemático (7/72), hemoglobinúria bacilar (5/72) e fulguração (3/72). Dos 18 casos inconclusivos em apenas cinco foi realizada a necropsia completa e nos 15 casos negativos a Bacillus anthracis o material remetido não permitiu a pesquisa de outras enfermidades. Os resultados obtidos, permitiram concluir que as mortes súbitas na região Sul do Rio Grande do Sul são causadas por doenças, na sua grande maioria, bem conhecidas e endêmicas da região e que podem ser controladas ou evitadas por vacinação e manejo adequados. O envio de órgãos ao laboratório, quando não é possível enviar o cadáver completo, pode limitar o diagnóstico conclusivo em casos de morte súbita/ superaguda. O número expressivo de casos negativos a Bacillus anthracis ocorre em consequência de carbúnculo hemático ser uma suspeita frequente quando bovinos aparecem mortos sem a apresentação de sinais clínicos resultando no envio de material inadequado para a realização de outros diagnósticos.
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Tämä kirjallinen opinnäytetyö on osa Turun Yliopiston VARSA 2014 –tutkimushankkeessa toteutettua syventävää opintoprojektia. Tavoitteena on kirjallisuuskatsauksen keinoin perehtyä tutkimushankkeen taustoihin, eli lapsuusiän ahdistuneisuushäiriöön ja sen seulonnassa käytettäviin menetelmiin. Toisena tavoitteena on ollut tutkimuksen tekoon tutustuminen käytännön tasolla. Systemaattinen kirjallisuuskatsaus perustui PubMed-tietokannasta haettuihin artikkeleihin, pääosin review-artikkeleihin ja meta-analyyseihin. Käytössä oli myös painettuja lähteitä. VARSA 2014 –koululaistutkimuksessa lapset ja heidän vanhempansa täyttivät SCARED –kyselylomakkeen sekä vastasivat taustakysymyksiin mm. kiusaamiskokemuksista. Mukana oli lähes tuhat lasta neljästä turkulaisesta koulusta. Osallistuin käytännössä aineiston keräämiseen ja tallentamiseen ja muuhun tutkimusryhmän toimintaan. Kirjallisuuskatsauksen perusteella ahdistuneisuushäiriö on yleisin lapsuusiän mielenterveyden häiriö ja yleisempi tytöillä kuin pojilla. Keskeisiä oireita ahdistuneilla lapsilla ovat fyysiset, stressin aiheuttamat oireet sekä ahdistaviin tilanteisiin liittyvä välttämiskäyttäytyminen. Hoitamaton ahdistuneisuushäiriö altistaa useille aikuisiän ongelmille, mm. masennukselle ja päihderiippuvuudelle. Häiriötä voidaan hoitaa tehokkaasti, mutta ongelmana on, että lapsen hoitoon pääsy viivästyy usein merkittävästi, koska ahdistuneisuutta ei havaita ajoissa. Lupaavaksi työkaluksi ahdistuneisuuden havaitsemisessa on osoittautunut Yhdysvalloissa kehitetty SCARED –kyselylomake. Lomakkeesta on olemassa sekä lapsen että vanhemman täytettävä versio, ja sillä voidaan kartoittaa lapsen ahdistuneisuuden voimakkuutta sekä määrittää, mikä ahdistuneisuushäiriön alatyyppi on kyseessä. Lomakkeen luotettavuus seulontatyökaluna on vahvistettu useissa tutkimuksissa, ja sitä voidaan käyttää ahdistuneiden lasten seulomiseen suuresta joukosta, esimerkiksi koululuokasta. VARSA 2014 –koululaistutkimuksen tulokset eivät ole vielä käytettävissä tämän opintoprojektin valmistuessa.
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Lasten influenssaepidemiat ajoittuvat keskitalvelle, jolloin myös muut hengitysteiden virusinfektiot ovat yleisiä. Lisäksi lasten influenssan kliininen kuva vaihtelee voimakkaasti, mikä aiheuttaa ongelmia erotusdiagnostiikassa. Influenssan diagnostiikka perustuu esitietoihin, kliiniseen kuvaan, tietoon epidemiologisesta tilanteesta ja virologiseen diagnostiikkaan. Kliinisen diagnostiikan osuvuus on kuitenkin lapsilla heikko. Influenssa olisi hyvä erottaa muista virusinfektioista, koska aikainen viruslääkitys lyhentää taudin kestoa. Tutkimukseni tarkoituksena oli selvittää mariPOC-viruspikadiagnostiikalla todettujen lasten A- ja B-influenssavirustartuntojen epidemiologia Tyksin lasten ja nuorten poliklinikalla influenssakausina 2011−2012 ja 2012−2013. Lisäksi selvitettiin lasten influenssan tyypillinen oirekuva ja komplikaatioiden esiintyvyys. Hoitoon liittyen tilastoitiin jatkohoitopaikat ja käytetyt antimikrobilääkitykset. Saatuja tuloksia verrattiin aiempaan kirjallisuuteen. Tutkimusta varten käytössäni oli mariPOC-viruspikadiagnostiikkalaitteen näytetiedot marraskuun 2011 alusta joulukuun 2013 loppuun. Näytteet on voitu alun perin ottaa myös muiden virusten kuin influenssan diagnosoimiseksi. Epidemiologisessa analyysissä huomioitiin kaikki otetut influenssanäytteet. Tutkimusjoukkoon valikoitui yhteensä 113 influenssaan sairastunutta lasta. Tämän tutkimusjoukon influenssanäytteet voitiin yhdistää luotettavasti sairauskertomustietoihin, joita tarkasteltiin retrospektiivisesti. Viruspikadiagnostiikalla varmennettujen influenssakausien aikana noin 10 % kaikista näytteistä oli influenssapositiivisia. Suurin tautitaakka Tyksin lasten ja nuorten poliklinikalla kohdistuu alle 4-vuotisiin lapsiin, joiden osuus oli yli puolet kaikista influenssatapauksista (52 %). Suurin osa sairastuneista lapsista oli aiemmin terveitä (67 %). Yleisimmät krooniset sairaudet potilasjoukossa olivat astma (11 %) ja jokin neurologinen sairaus (9 %). Kolme yleisintä oiretta olivat korkea kuume (89 %), yskä (64 %) ja nuha (52 %). Myös muita influenssan tyyppioireita esiintyi usein. Komplikaatioista yleisimmät olivat otiitti (17 %), kuumekouristus (7 %), pneumonia (6 %) ja laryngiitti (4 %). Vakaviakin komplikaatioita todettiin osalla. Alle neljävuotiaat saivat komplikaatioita enemmän (p=0,02), lisäten pienten lasten tautitaakkaa. Influenssadiagnoosin varmentumisen jälkeen viruslääkitystä sai 61 %, ja vastaavasti antibioottia 30 % lapsista. Neljännes sairastuneista lapsista tarvitsi sairaalahoitoa. Influenssan lapsille aiheuttama tautitaakka on yhä varsin merkittävä. Viruspikadiagnostiikka voi toimia hyödyllisenä erotusdiagnostisena apuvälineenä epäiltäessä influenssaa lapsilla, mutta sen tueksi tarvitaan myös muita laboratoriotutkimuksia vakavien sairauksien tunnistamiseksi. Paremmalla rokotuskattavuudella influenssan lapsille aiheuttamaa tautitaakkaa olisi mahdollista keventää.
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Intoxicações acidentais e intencionais constituem- se em fonte significativa de morbimortalidade. Em emergências ou UTIs, frequentemente o Nefrologista é chamado como consultor para auxiliar na indicação de medidas de aumento da depuração renal de agentes tóxicos. Revisamos o emprego de diálise nas intoxicações agudas por medicamentos ou pesticidas, cujo suporte especializado toxicológico foi realizado por telefone pelo Centro de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (CIT-RS). Avaliamos a correlação entre necessidade de diálise e óbitos em coorte retrospectivo (1998- 2000). Dos 36.055 atendimentos, 337 foram identificados como graves, 245 preenchendo os critérios de inclusão exigidos. A idade média foi 30 ± 18 anos; 53% mulheres. Medicamentos frequentemente envolvidos foram anticonvulsivantes e antidepressivos, entre outros; quanto aos pesticidas, organofosforados, bipiridílicos e glifosato. Métodos de aumento da eliminação incluíram alcalinização urinária (n = 37) e métodos dialíticos. Diálise entre intoxicações severas ocorreu em 4,5% (n = 11), 3,67 procedimentos/ano (1/22,7 relatos de casos severos). No grupo que dialisou, em 91%, a circunstância foi tentativa de suicídio (principalmente fenobarbital e paraquat). Dois casos requereram hemoperfusão (cloranfenicol e paraquat). Óbitos entre pacientes graves não submetidos a diálise ocorreram em 25,6%, versus 36,3% entre dialisados (RR = 0,89; IC 95% = 0,54-1,35). Os achados podem ser explicados pelo poder estatístico associado ao número de procedimentos realizados. O Nefrologista deve estar atento para situações que requerem o emprego de medidas dialíticas, ainda que não necessariamente para substituição renal, mas para aumento da depuração do agente tóxico.
Resumo:
Tesis (Maestría en Psicología Social) U. A. N. L.
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Tesis (Maestría en Enseñanza Superior) U.A.N.L.
Resumo:
UANL
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UANL
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Estudio descriptivo sobre las caracteristicas epidemiologicas de la sepsis en pacientes mayores de 18 años que presentan infecciones de la comunidad o nosocomiales en un periodo de 6 meses desde agosto de 2007 a enero de 2008.