1000 resultados para Direitos das crianças


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Este trabalho tem como objetivo acompanhar e avaliar crianças de zero a três anos (trinta e seis meses) no que se refere à saúde bucal, desenvolvimento facial e orientação dos pais ou responsáveis quanto ao desenvolvimento, crescimento, promoção, prevenção e diagnóstico precoce de enfermidades relacionadas à saúde bucal. Foram selecionadas vinte crianças residentes na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família "Cuidar", localizada em Turmalina, MG, preferencialmente pertencentes ao grupo de risco para saúde bucal, como famílias de baixa renda, pais de baixa escolaridade e moradores de áreas onde não possuem água de abastecimento fluoretada. As avaliações das crianças foram realizadas na Unidade de Saúde de referência para população adscrita, onde se realizou anamnese, preenchimento da ficha clínica, exame oral superficial, distribuição de escova e creme dental. Das vinte crianças selecionadas, apenas treze mães compareceram à primeira consulta e nenhuma criança apresentou lesões de cárie ou outra anomalia que necessitasse uma avaliação mais criteriosa. As mães foram convidadas a retornarem a uma nova consulta em três meses, onde receberão um Cartão de Saúde Bucal da Criança. A ausência de grande parte das crianças convocadas a participar do acompanhamento, reflete a pouca importância que a população tem para com a saúde bucal. Esta realidade, reflete a necessidade dos profissionais da Atenção Primária trabalharem mais com ações de promoção e prevenção como a elaboração do Cartão do Bebê, e não somente com o tratamento curativo.

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Este estudo objetivou avaliar a situação do aleitamento materno em crianças menores de um ano no município de Itaú de Minas - MG. Foram entrevistadas mães de 84 crianças menores de um ano residentes no município. Os dados foram coletados concomitantes com a campanha de vacinação contra poliomielite em 19 de setembro 2009. Utilizou-se um questionário simplificado (três questões tipo sim/ não) com as mães ou responsáveis que compareceram para vacinação. O município possui a totalidade 208 crianças menores de um ano, portanto à amostra obtida determinou uma perda de 59,6%. Obteve-se a proporção de 63,1% (53/84) de crianças que estavam sendo amamentadas até aquele momento, independente de sua idade. A proporção das que estavam em amamentação exclusiva de até 5 meses foram 56,6% (17/30). Já as crianças de 5 e 6 meses somente 30,7% (4/13) delas estavam sendo amamentadas, período no qual o desmame e introdução de outros alimentos se expressa com maior intensidade. Dos 7 a 12 meses de idade entre as 41 crianças, 22 (53,6%) ainda estavam amamentando. Das 12 crianças que estavam com idade de 10 e 11 meses à entrevista, 41,7% (5/12) estavam sendo amamentadas. Aponta-se a necessidade de realização de estudo com maior rigor na adequação da metodologia de coleta dos dados, principalmente quanto ao instrumento de coleta e adequação da perda amostral. Mas parece revelar que nas condições deste levantamento à situação do aleitamento materno neste pequeno município é satisfatória.

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Introdução: A população indígena Maxakali do Pólo Base Água Boa, localiza-se aproximadamente a 12 km do município de Santa Helena de Minas. Atualmente, o povo Maxakali é a segunda maior população indígena aldeada do Estado de Minas Gerais. O acompanhamento do Estado Nutricional desta etnia iniciou-se em 2005. As habitações dos indígenas que povoam o Pólo Base Água Boa tem suas moradias dispersas dificultando o trabalho da Equipe Multidisciplinar de Saúde Indígena. Objetivo: Avaliar o estado nutricional das crianças indígenas Maxakali menores de cinco anos de idade a partir de dados secundários. Metodologia: A coleta dos dados foi realizada no Município de Santa Helena de Minas/MG, no período de Janeiro a Dezembro de 2009, envolvendo crianças indígenas, na faixa etária de zero a cinco anos, de ambos os gêneros, pertencentes as oito aldeias a saber: Badé, Joviel, Marcelo, Kokiti, Maria Diva, Valdemar, Zé Pirão e Gilmar. Neste trabalho foi feita a análise dos dados coletados e disponibilizados no SISVAN. Resultados: O índice de desnutrição ainda é bastante elevado. Considerando que a desnutrição é representada pelo estado nutricional muito baixo peso e baixo peso para a idade, verifica- se seu maior percentual principalmente no grupo etário de doze a vinte e quatro meses, exceto para os meses de outubro e dezembro/2009 que é maior no grupo etário de vinte e quatro a trinta e seis meses. Este trabalho visa à reorganização dos serviços prestados a essa comunidade e conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida das crianças indígenas Maxakali.

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Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o índice de aleitamento materno em crianças menores de um ano do município de São Brás do Suaçuí, Minas Gerais, Brasil. Método: Foi aplicado um questionário, em visita domiciliar, em que foram abordadas perguntas referentes ao aleitamento materno e obtidas informações para tratamento dos dados. O município possui a totalidade de 41crianças menores de um ano; contudo, devido às dificuldades relacionadas à condução, duas residentes na zona rural não participaram deste estudo. Mães de 39 crianças menores de um ano residentes no município foram entrevistadas no período de dezembro de 2009 a janeiro de 2010. Resultados: Verificou-se que 100 das crianças iniciaram aleitamento materno exclusivo e nenhuma em aleitamento artificial. As crianças menores de 1 mês estavam em amamentação exclusiva. Aos 6 meses de idade a amostra pesquisada foi de 22 crianças, e destas, 100 estavam sendo amamentadas, 63,6 com aleitamento materno exclusivo e 22,7 com amamentação predominante e 13,6 com aleitamento misto. Entre as 16 crianças de 6 a 11 meses de idade pesquisadas, 56,3 ainda estavam amamentando e 43,7 estavam desmamadas. Conclusão: Os resultados mostraram que a situação do aleitamento materno em São Brás do Suaçuí é razoável em relação aos resultados nacionais, mas está distante do que é preconizado pela Organização Mundial de Saúde, principalmente quanto ao aleitamento exclusivo e o desmame precoce. Assim percebe-se a necessidade de se implementar ações de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno no serviço de saúde do município.

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Na atenção primária em saúde, observa-se com frequência que os usuários não estão satisfeitos com sua saúde bucal, por questões estéticas ou funcionais. Muitas alterações são iniciadas desde a infância, com a presença de hábitos nocivos logo ao nascimento. O uso de chupeta e mamadeira é muito frequente entre as crianças, por incentivo de profissionais da saúde, parentes ou mesmo pela decisão da mãe. O presente trabalho pretende relacionar as principais alterações ocorridas em crianças pelo uso prolongado de chupeta e mamadeira, a fim de promover a prevenção da instalação desses hábitos. Realizou-se uma revisão de literatura fundamentada em artigos científicos, livros e documentos oficiais. Foram identificadas como as principais alterações: prejuízo na respiração e fonação, alterações na posição dos dentes, prejuízo na deglutição, hipodesenvolvimento da mandíbula e maxila, mordida aberta e cárie de mamadeira. A orientação e a prevenção do uso de chupeta e mamadeira em crianças, salientando seus efeitos prejudiciais, devem ser realizadas pelos profissionais de saúde ainda na gestação, juntamente com a recomendação do aleitamento materno exclusivo. Para isso é necessário que os profissionais envolvidos estejam devidamente capacitados sobre os malefícios do uso prolongado de chupeta e mamadeira, além de apresentarem interação entre si, para que promovam melhores resultados na prevenção de hábitos orais deletérios e realizem o devido tratamento ou encaminhamento, valorizando dessa forma a abordagem multiprofissional.

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O presente trabalho parte da constatação, através de um estudo prévio, que cerca 90 das crianças desnutridas atendidas pelas equipes do Centro de Saúde Santa Mônica, em Belo Horizonte, era pertencentes a famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família (PBF). A implantação do Programa Bolsa Família, em 2004, um programa de transferência de renda com condicionalidades, tem a proposta de reduzir a desigualdade social, acabar com a desnutrição e favorecer, assim, as famílias com alto índice de vulnerabilidade. Entretanto, observou-se que, apesar das famílias estarem recebendo o benefício, a desnutrição ainda está presente na população infantil. Somente a transferência de renda não é o bastante, havendo a necessidade de implantação efetiva das condicionalidades relativas à educação, assistência social e saúde. Nessa última, a educação em saúde e o acompanhamento sistemático dessas crianças e famílias. Esse trabalho objetivou recuperar e registrar aspectos conceituais básicos, baseado em evidências científicas publicadas, sobre crescimento e desenvolvimento infantil e desnutrição, em seus aspectos de conceito, diagnóstico e repercussões, e sobre políticas compensatórias, com ênfase no Programa Bolsa Família e suas relações com atenção à saúde. São também apresentadas considerações básicas para proposição de um plano de ação, considerando a importância da educação em saúde, a educação permanente dos profissionais e a definição de ações estratégicas. Um plano de ação e algoritmos registram critérios de priorização no atendimento e as ações necessárias a cada etapa: grupos operativos/oficinas de cuidado integral à saúde para crianças de até cinco anos de idade, gestantes e nutrizes de famílias beneficiadas pelo PBF; acompanhamento de crescimento e desenvolvimento e estado nutricional, palestras e oficinas focadas em mudança de estilo de vida e hábitos de vida saudáveis. A proposta de ação de controle e prevenção da desnutrição segue um dos princípios do SUS: a equidade, de certa forma, minimizando as diferenças sociais existentes.

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O presente trabalho aborda aspectos relativos à asma, sua classificação, diagnóstico e a técnica inalatória usada para seu tratamento, tendo como objetivo fazer uma revisão bibliográfica da importância da realização correta da técnica inalatória para seu controle e tratamento das crises nas crianças. A asma é uma doença de prevalência alta e que gera sofrimento e angústia ao paciente quando de sua exacerbação. Acomete adulto e crianças, sendo nestas últimas mais impactantes em razão de pior prognóstico. Existem vários desencadeadores de crise, mas não podemos deixar de valorizar os fatores ambientais como principais gatilhos. Existem vários tipos de tratamento, mas a técnica inalatória representa um avanço no controle desta patologia e desta forma tem que ser realizada corretamente para que o fármaco possa atuar de forma adequada e focalizada ao órgão alvo, que são os pulmões. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura sobre a técnica inalatória e a dificuldade de sua utilização especialmente nas crianças de baixa idade. De modo geral, as crianças são menos privilegiadas com o tratamento, pois não são autônomas para realização da técnica, necessitando do auxílio de seus pais ou cuidadores para realizá-la, e muitas vezes ela não é feita corretamente. O uso de máscaras acopladas aos sprays é indicado nas crianças para que se possa ter uma melhor absorção do fármaco, com deposição pulmonar. Destaca-se a importância do entendimento para que ela seja realizada de forma correta e se possa obter o controle desta patologia e menor número de crises.

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O presente trabalho aborda a importância da atuação do enfermeiro da estratégia saúde da família na abordagem da educação em saúde com crianças e adolescentes em Conceição das Alagoas - MG, levando à construção do saber social. Este tema foi despertado durante o decorrer do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, onde foi abordado o assunto de Educação em Saúde. É apresentado um levantamento de literatura para uma maior compreensão da teoria científica encontrada, além de um relato de experiência referente às várias palestras nas escolas da rede básica de ensino (municipal, estadual e privada), considerando a vivência da realidade da educação em saúde, colocando sempre à frente a construção do conhecimento, não deixando de lado o saber popular e cultural dos usuários e sim a interação do conhecimento científico com o saber popular levando a construção do saber social. A análise dos dados observados na literatura com as experiências relatadas mostra que o enfermeiro, como profissional integrante da ESF deve ser capaz de promover atividades educativas para a saúde, na abordagem deste trabalho, em especial para crianças e adolescentes, objetivando desenvolver nesta população o senso de responsabilidade pela sua própria saúde e pela saúde da comunidade a qual pertença. Nota-se que deve haver um maior comprometimento e organização no processo de trabalho das equipes de saúde da família do município de Conceição das Alagoas a fim de uma maior e melhor promoção de atividades educativas com crianças e adolescentes.

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Este trabalho demonstra a baixa prevalência de crianças que amamentam exclusivamente até os seis meses de vida, na área de abrangência do Programa de Agentes Comunitários de Saúde 6 (PACS-6), no município de Patos de Minas, Minas Gerais. O aleitamento materno é uma prática indispensável para a saúde e bom desenvolvimento da criança, mas, apesar de sua excelência, os índices de desmame precoce são elevados. Esse é um fato preocupante, pelos riscos para a saúde da criança e por sua dimensão como problema de saúde pública. Sendo assim, foi quantificado o número de crianças que não amamentam exclusivamente até os seis meses de vida, através de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e fichas A dos agentes comunitários de saúde. Das crianças até seis meses, 16,6 estão em aleitamento materno exclusivo, 77,5 em aleitamento misto e 5,5 não são mais amamentadas São apontadas possíveis causas e aspectos críticos relacionados ao desmame precoce. É apresentado um plano de ação de incentivo ao aleitamento materno exclusivo, baseado em superação de nós críticos e desenvolvimento de ações estratégicas.

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Este estudo teve como objetivo estudar os fatores que determinam a introdução precoce de novos alimentos às crianças menores de seis meses em aleitamento materno e avaliar estes fatores na amamentação das crianças nascidas no período de dezembro de 2009 a maio de 2010 e acompanhadas em Unidade de Atenção Primária em Saúde (UAPS) com Saúde da Família (SF) do município de Governador Valadares/MG. Foram analisados artigos científicos nacionais e os prontuários de todas as 15 crianças nascidas naquele período. Observou-se na unidade que 35,3 das crianças não estavam em aleitamento materno exclusivo (AME) e tinham entre um e quatro meses de vida. Os motivos para introdução precoce de novos alimentos foram variados, e são semelhantes àqueles encontrados na literatura consultada: interferência de outros familiares, falta de leite, leite insuficiente/leite fraco, constipação intestinal, cólica abdominal, irritação da criança e sono interrompido várias vezes à noite. Os alimentos escolhidos pra substituir o leite materno foram chá, água e leite industrializado com engrossante. Percebeu-se que a maioria dos motivos apresentados decorre de mitos arraigados na cultura das mães e que as informações e orientações fornecidas a elas não são suficientes para sensibilizá-las ao ato de amamentar, o que evidencia a necessidade de novas estratégias para a superação deste importante problema.

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A saúde bucal da criança constitui-se em importante tema que deve ser tratado dentro da Atenção Primária a Saúde. O contato, após o nascimento da criança, ou preferentemente durante o pré-natal, entre os membros da equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e os pais representa uma oportunidade para estimular escolhas saudáveis, quanto aos conceitos e às práticas adequadas à saúde bucal. Este trabalho teve como objetivos formular propostas, a partir da revisão de literatura, voltadas para orientar pais e responsáveis por crianças na faixa etária entre 0 e 3 anos quanto à promoção, prevenção e diagnóstico precoce de enfermidades relacionadas à saúde bucal, em particular a cárie dentária. A revisão foi realizada na BIREME, nas bases BBO, MEDLINE E LILACS, por artigos publicados no período de 1995 a 2010 na língua portuguesa. Foram selecionados 19 artigos para leitura e análise. Os resultados apontam, entre outros, para orientação da gestante e da dieta, controle mecânico do biofilme bucal e uso racional do flúor, ficando ainda claro que os conhecimentos advindos de diferentes áreas da saúde são imprescindíveis para uma abordagem adequada para a saúde bucal nesse grupo etário.

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A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi criada para ser instrumento importante na reorganização da atenção primária em saúde no Brasil. Universalidade, equidade, integralidade, vínculo, continuidade, responsabilização, coordenação do cuidado são alguns dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Percebe-se a ausência de um instrumento facilitador, nos serviços de saúde bucal, para efetivação destes princípios. Este trabalho tem por objetivo propor este instrumento, em forma de caderneta, para acompanhamento da saúde bucal do nascimento até os 10 anos de idade, na ESF. O acompanhamento na infância se torna importante, pois nesta época da vida se criam hábitos que perdurarão por toda a vida. A caderneta nacional de saúde da criança é um importante instrumento para acompanhamento da saúde da criança, porém com pouca ênfase na saúde bucal. Realizou-se revisão bibliográfica, considerando o período de 1994 a 2011, sobre a importância da intervenção precoce e acompanhamento a longo prazo. Temas como amamentação, nascimento dos dentes, higiene bucal dos bebês e crianças, alimentação, acidentes e uso de antibióticos são abordados nesta caderneta. A proposta da criação de uma caderneta de saúde bucal para crianças de até 10 anos, reflete-se como um instrumento para a socialização de informações, ser uma ponte para acesso aos serviços de saúde bucal, na condição de acompanhamento, além de efetivar a co-responsabilidade dos pais no cuidado em saúde bucal dos seus filhos. Estudos posteriores serão necessários para validação e adequações deste instrumento.

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Este trabalho aborda o atendimento à criança de risco habitual, do nascimento aos cinco anos idade, no município de Serra Azul de Minas, Minas Gerais, localizado no Vale Jequitinhonha. A elaboração do protocolo foi desenvolvida para melhorar o atendimento às crianças acompanhadas pelas equipes de saúde da família do município. A intenção foi desenvolver um instrumento voltado para a realidade local e que pudesse servir de base para os profissionais realizarem as consultas de puericultura com segurança e efetividade. O trabalho foi embasado em protocolos do Ministério da Saúde (MS), secretarias estaduais e municipais de saúde e vários artigos que tratam do assunto em questão. Chama a atenção para importância da avaliação do crescimento e desenvolvimento da criança e o registro de todos os dados obtidos durante as consultas na Caderneta de Saúde da Criança. O propósito é que esse material seja de fácil entendimento e que atenda às necessidades dos profissionais da atenção básica. Com esse trabalho espera-se contribuir para consolidação do atendimento integral à criança, do nascimento aos cinco anos, reorganizando o serviço de atenção básica do município.

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O acompanhamento do crescimento e desenvolvimento é uma ação de saúde que visa avaliar e assistir a criança em uma fase vulnerável de sua vida. Este acompanhamento tem como características a baixa complexidade tecnológica e resultados positivos na identificação precoce e prevenção de agravos nutricionais proporcionando assim hábitos de vida saudáveis. O trabalho tem como objetivo descrever a implementação do Protocolo Viva Vida, preconizado pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, na Unidade de Saúde Cordisvida, para qualificar a atenção à saúde prestada às crianças até cinco anos pela equipe de saúde da família desta Unidade. Foi elaborado um plano de intervenção que contempla ações de planejamento, educação continuada, monitoramento e organização do processo de trabalho para o alcance do objetivo proposto.

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Após extensa pesquisa bibliográfica, verificada através de trabalhos in vitro e in vivo, comprova-se a popularidade da própolis através dos tempos. Depois de análise minuciosa de seus componentes, cerca de 300 substâncias, os mais importantes são os flavonóides, ácidos fenólicos e seus ésteres, possuindo propriedades antivirais, antibacterianas, antifúngicas, antiinflamatórias, imunomoduladoras, entre outras. Sem reações adversas de relevância. Atua sinergicamente com as drogas antimicrobianas e pode ser utilizada como adjuvante em vacinas. Mesmo com os poucos relatos da utilização de extratos alcoólicos de própolis nas doenças respiratórias e otorrinolaringológicas em crianças, nota-se a sua grande utilidade como tratamento complementar e preventivo, carecendo de melhores ensaios clínicos terapêuticos.