771 resultados para Cultura organizacional de aprendizagem


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O estudo objetivou verificar até que ponto foi atendido o critério proposto por Kotter para a implantação de uma cultura de segurança da informação na Petrobras. A Petrobras, durante muitos anos, foi uma empresa estatal de petróleo com atuação nacional. Assim como diversas outras empresas, com o advento do processo de internacionalização, mais atores com interesses por informações valiosas começaram a interagir com a empresa. Verificava-se a necessidade de conduzir um processo de gestão da mudança para implantar uma cultura de segurança da informação. O modelo definido por Kotter possui oito etapas que, se seguidas, podem garantir uma mudança bem-sucedida. Para atingir o objetivo do estudo, utilizou-se pesquisa bibliográfica, pesquisa documental em arquivos e documentos da Petrobras e pesquisa de campo. O período analisado foi de 2002 a 2009. A avaliação do processo indicou que algumas falhas foram encontradas nas etapas definidas por Kotter. Pode-se citar: complacência alta; senso de urgência atribuído somente no primeiro momento; visão de longo prazo não foi amplamente declarada; o porquê da mudança, ao longo do tempo, não ficou explícito; estrutura organizacional de segurança da informação nas áreas ainda é deficiente; não houve total alinhamento dos sistemas de gestão da empresa; existência de estruturas e sistemas que dificultam a avaliação das ações e reconhecimento dos envolvidos no processo de mudança cultural e pouca preocupação em comemorar as conquistas de curto prazo.

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O presente projeto desenvolve a ideia de que a gestão do conhecimento será eficiente se contemplar o conhecimento em suas duas principais modalidades: tácito, presente na mente das pessoas, e explícito, presente nos registros da organização, nos manuais e nos procedimentos. A conversão do primeiro para o segundo é a essência da criação do conhecimento. Seguindo esse princípio, a gestão organizacional deverá criar condições para trocas de experiências entre as pessoas, para que a conversão e consequente compartilhamento do conhecimento fluam de forma dinâmica na estrutura organizacional. Por um lado, a tecnologia é um meio de acesso para facilitar a disseminação da informação, por outro, a cultura organizacional deverá contribuir com elementos incentivadores à criação de novas ideias. Considerando esses preceitos, o projeto discutirá o relacionamento entre os conhecimentos tácito e explícito em quatro tipos de conversão: socialização, externalização, combinação e internalização.

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A experimentação industrial é um método científico de aprendizagem que visa aprimorar conhecimentos sobre o funcionamento de sistemas, almejando redução de variabilidade e incertezas nos processos produtivos. Em inovação, constitui-se como uma oportunidade de teste e pré-implementação, permitindo à empresa aperfeiçoar seus projetos de inovação antes de levá-los ao mercado. Contudo, para que empresas obtenham sucesso em inovar, faz-se necessário um ambiente favorável à inovação, considerando que a cultura organizacional impacta diretamente no potencial inovador. Uma cultura de inovação bem desenvolvida demanda o envolvimento de todos os líderes da empresa atuando como facilitadores do processo. Nesse contexto, esta pesquisa tem como propósito avaliar o perfil da cultura organizacional visando o uso de experimentação no processo de inovação em uma indústria do ramo alimentício no Estado do Rio Grande do Norte. Para tanto, busca-se, por meio de fundamentação teórica, ampliar a compreensão da relação existente entre os temas experimentação, inovação e cultura organizacional, e tem-se como método de pesquisa, uma abordagem quanti-qualitativa em um estudo de caso. Os dados para análise da pesquisa são coletados por meio de entrevistas e aplicação de questionários. Para avaliar a cultura organizacional, utiliza-se como instrumento o questionário baseado no Modelo de Valores Competitivos, desenvolvido por Cameron e Quinn (2006), aplicado com os líderes na empresa em estudo. Este instrumento, denominado OCAI (em inglês Organizacional Culture Assessment Instrument), permite diagnosticar o perfil da cultura organizacional e da cultura da qualidade no cenário atual e no contexto ideal, a partir da percepção dos líderes da organização. Para análise dos dados, utiliza-se a técnica de análise de agrupamento, que permite avaliar a homogeneidade das opiniões dos líderes. Os resultados apontam, conforme a visão dos líderes, a necessidade de mudança no perfil cultural organizacional da empresa em estudo, de uma cultura em que predominam elementos da cultura de mercado (cenário atual) para uma cultura com maior ênfase em elementos da cultura clã e inovadora (cenário ideal), bem como uma cultura de qualidade que estimule a inovação, favorável à geração de ideia e conhecimento, a melhoria contínua e a busca por soluções criativas

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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC

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In the organizational context culture and communication are fundamental to the processes of appropriation, sharing, generation and use of knowledge. However, in organizations, it is evident that there is little awareness about the influence of information culture and informational communication in the scope of knowledge management. In this perspective and considering the theoretical context, we analyze the influence of culture and communication in the construction of knowledge in an organizational context. This study presents a qualitative research covering national literature focusing theoretical literature published about this thematic. Analyzing this literature we have verified that without an appropriate information culture and an appropriate information communication favoring the organizational processes, hardly the managers would reach the purpose of stimulating knowledge creation within the organization's environment. In conclusion we consider that culture and communication are the foundations for the effectiveness of activities that occur within the context of knowledge management.

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Esse estudo se propõe analisar se a participação dos indivíduos em programas pertencentes à Educação Corporativa apresenta efeitos sobre a carreira e sobre o desenvolvimento pessoal dos colaboradores. Em âmbito teórico, tomam-se os trabalhos de Dutra (2002), Fleury (1997), Guns (1998) entre outros para tratar da temática de aprendizagem e as obras de Beschizza (2005), Gunz (2007) e Hall (2002) para a questão da carreira. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho, exploratório, em uma organização do segmento de transportes de cargas. Participaram do estudo líderes departamentais, sendo que para obtenção de dados foi utilizada uma entrevista baseada em roteiro semiestruturado. Como resultados, identificaram-se os caminhos da educação corporativa e desenvolvimento da carreira. Desta forma, foi possível caracterizar um modelo e exemplo prático de educação corporativa às empresas de transportes de cargas, contribuindo para a formação de uma cultura organizacional. Conclui-se que se têm efeitos sobre a participação dos colaboradores nos programas de Educação Corporativa.

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Esse estudo se propõe analisar se a participação dos indivíduos em programas pertencentes à Educação Corporativa apresenta efeitos sobre a carreira e sobre o desenvolvimento pessoal dos colaboradores. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de cunho, exploratório, em uma organização do segmento de transportes de cargas. Participaram do estudo líderes departamentais, sendo que para obtenção de dados foi utilizada uma entrevista baseada em roteiro semiestruturado. Como resultados, identificaram-se os caminhos da educação corporativa e desenvolvimento da carreira. Desta forma, foi possível caracterizar um modelo e exemplo prático de educação corporativa às empresas de transportes de cargas, contribuindo para a formação de uma cultura organizacional. Conclui-se que se têm efeitos sobre a participação dos colaboradores nos programas de Educação Corporativa.

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Dissertação de mest. em Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

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Os recentes colapsos morais e financeiros de organizações outrora reputadas, que têm ocorrido por todo o mundo, conduziram a comunidade empresarial, a imprensa popular e de negócios, assim como os investigadores a redescobrirem o papel da virtuosidade no contexto organizacional. A presente investigação pretende contribuir para manter este momentum. Procuramos responder à sugestão de alguns autores para que o estudo exploratório de Cameron, Bright e Caza (2004), que relaciona virtuosidade organizacional com desempenho, tenha continuidade, e que a sua medida de virtuosidade seja empregue noutros contextos e em relação a outros resultados (Wright & Goodstein, 2007). Este estudo empírico investiga como (a) as percepções de virtuosidade organizacional dos indivíduos explicam os seus níveis de empenhamento organizacional, (b) o empenhamento organizacional influencia os comportamentos de cidadania organizacional, (c) as percepções de virtuosidade organizacional predizem directamente os comportamentos de cidadania organizacional, e (d) o empenhamento organizacional medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e os comportamentos de cidadania organizacional. Foram inquiridos 212 indivíduos oriundos de 14 organizações do sector industrial. Os indivíduos descreveram as suas percepções de virtuosidade organizacional e o seu empenhamento para com a organização; os seus comportamentos de cidadania organizacional foram relatados pelo respectivo supervisor. Os principais resultados sugerem que (a) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o empenhamento afectivo e o empenhamento normativo, (b) o empenhamento normativo fomenta os comportamentos altruístas, (c) as percepções de virtuosidade organizacional explicam o desportivismo, a virtude cívica, o altruísmo, e o comportamento de cidadania organizacional global, e (d) o empenhamento normativo medeia a relação entre as percepções de virtuosidade organizacional e o altruísmo. Pesem embora as limitações do estudo, a evidência empírica obtida sugere que a virtuosidade organizacional é digna de um estatuto mais elevado na literatura e que deve ser levada em consideração pela comunidade empresarial.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

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A presente dissertação tem como objectivo compreender as relações que se estabelecem entre a estrutura adoptada pelas organizações e as sua políticas de comunicação interna. Através da revisão da literatura, foi possível compreender o impacto que a cultura das organizações tem na adopção de determinada estrutura, qual o papel e características da mesma a nível organizacional. Também permitiu definir a comunicação interna como ferramenta fundamental para o funcionamento organizacional, onde a estrutura da organização revela ter um impacto profundo, no desenvolvimento e investimento da comunicação interna, sendo por isso esta relação entre estruturas e comunicação interna inegável. Para além da revisão da literatura, são apresentados dois casos de estudo que permitem perceber na prática as ideias e conceitos explorados, de forma a que as conclusões sejam mais facilmente apreendidas. Pretende-se, através deste trabalho, perceber a relação directa entre a estrutura e a comunicação interna de uma organização, no sentido de compreender de que forma a escolha de canais é influenciada, qual o impacto no investimento da própria comunicação interna, como se estabelecem os fluxos comunicacionais e até os índices de participação dos colaboradores na comunicação no seio organizacional.

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En este libro el autor compila conceptos sobre clima organizacional formulados por autores reconocidos; los agrupa e identifica coincidencias, diferencias, componentes y variables. Además, hace un análisis comparativo con el IMCOC (Instrumento para Medir Clima en Organizaciones Colombianas), herramienta diseñada por el autor y aplicada con estudiantes de pregrado y posgrado de la Facultad de Administración de la Universidad del Rosario y en trabajos de consultoría. Este estudio muestra los resultados de la aplicación del IMCOC, en el período comprendido entre 1980 y 2005, en 176 empresas de diferentes sectores y tamaños en Colombia. Como resultado de esto, el autor concluye que el clima percibido por los empleados en las empresas colombianas se explica en el contexto de la cultura organizacional, que resulta de la aplicación de un determinado modelo administrativo. Finalmente, propone lineamientos generales que permitan hacer intervenciones al interior de las empresas, orientadas al mejoramiento del clima organizacional que se diagnostica.

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La interrelación e influencia entre la acción social y el sistema cultural determinan las percepciones colectivas de los individuos en una organización, las cuales se manifiestan en sus comportamientos sociales y en consecuencia se consideran fundamento en la descripción y caracterización de la cultura. Así lo advierte Carlos Eduardo Méndez Álvarez, profesor de la Facultad de Administración de la Universidad del Rosario, quien luego de verificar la interrelación e influencia de tales variables diseñó una metodología de carácter cuantitativo y cualitativo que permite abordar el estudio de la cultura de las organizaciones. Dicha metodología, que hace parte de una línea de investigación denominada cultura organizacional que se viene desarrollando desde hace una década en la Universidad del Rosario, ha sido aplicada en cerca de 55 empresas colombianas de diferentes sectores con el objetivo de validar este concepto de cultura, al igual que su validez y confiabilidad Cultura organizacional En el ámbito de la teoría sociológica aplicada a la organización, el profesor Méndez propone entender la cultura organizacional como la conciencia colectiva que se expresa en el sistema de significados compartidos por los miembros de la organización que los identifica y diferencia de otros, institucionalizando y estandarizando sus conductas sociales. Tales significados y comportamientos son determinados por el concepto que el líder de la organización tiene sobre el hombre, por la estructura, por el sistema cultural y por el clima de la organización así como por la interrelación y mutua influencia que existe entre estos. La organización y la cultura La organización es un sistema social humano donde existen condiciones que determinan patrones de comportamiento y significados compartidos por las personas que dan lugar a la conciencia colectiva. En tal contexto, el hombre se comporta y actúa en las condiciones propias de la estructura social de la organización y se ve influenciado por valores y significados que se expresa en sus formas de pensar, sentir y obrar, las cuales se hacen manifiestas en el desempeño de funciones y tareas, así como, en las relaciones sociales con sus compañeros de trabajo y otras personas para satisfacer sus necesidades individuales y cumplir con los objetivos organizacionales. De esta forma, responde a las expectativas de consenso que sobre su conducta ha construido la organización. Según el profesor Méndez, el estudio de la cultura organizacional que resulta de la conciencia colectiva, expresada en el sistema de significados compartidos por los miembros de la organización, exige conocer la causa de tales significados y conductas. Podría considerarse que estos son determinados por elementos de la acción social(el concepto que el líder de la organización tiene sobre el hombre, la estructura y el clima de la organización,) así como del sistema cultural que por su interrelación y mutua influencia permiten entender en una perspectiva integral elementos determinantes de la cultura organizacional y que pueden ser utilizados como referencia para describirla. Dentro de esta perspectiva, la cultura de la organización puede describirse teniendo en cuenta dichos elementos como variables que, por la sinergia que desarrollan, permiten alcanzar un nivel de comprensión suficiente para orientar acciones de fortalecimiento o transformación de cultura en la organización. Tales variables identificadas como influyentes en la construcción de la cultura de la organización permiten su descripción.

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La obtención de una ventaja competitiva, el desarrollo, el crecimiento, la perdurabilidad, entre otros, son los aspectos que buscan las organizaciones a través de las estrategias que se definen. Sin embargo, no es suficiente con diseñar las metas y los objetivos que se quieren alcanzar, es necesario aterrizar estos propósitos en planes de acción e involucrar a todos los miembros de la organización, lo cual se consigue a través de la implantación de la estrategia. En este sentido, la etapa de implantación de la estrategia en una organización, da curso al camino establecido en la etapa de formulación de la estrategia, por lo tanto, se relaciona directamente con su éxito o su fracaso. No obstante, este proceso no depende de algunos pocos miembros de la organización, de directivos o de funcionarios, sino que depende de la buena sincronización y armonía de todos aquellos que hacen parte de ella. La presente investigación a través de la revisión teórica y de evidencias empíricas, busca poner de manifiesto la incidencia de dos aspectos clave en la organización sobre la implantación de la estrategia, por un lado, los líderes, a partir de sus competencias interpersonales y por otro el capital humano, a partir de sus valores. Los resultados obtenidos muestran que tanto las competencias del líder como los valores del capital humano son determinantes para la adecuada implantación de la estrategia organizacional.