1000 resultados para Conhecimento Situacional do Ciberespaço, Capacidade, Cibersegurança, Ciberdefesa, Organização v


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A valorao do conhecimento representa uma lacuna na rea do conhecimento organizacional. Esse artigo visa responder quais processos so adotados pelos indivduos para a valorao dos conhecimentos nas organizaes. A pesquisa, realizada com profissionais de RH, utilizou grounded theory method. Os resultados sugerem que o processo de identificao dos indivduos com a identidade organizacional ocupa um lugar central na valorao do conhecimento. A organização, por intermdio da alta gesto ou das rotinas organizacionais, surgiu como "o outro" que parece conduzir as diretrizes a serem seguidas, assim como quais conhecimentos avaliar e valorar; aquela com quem os membros organizacionais buscam identificar-se. Os indivduos expressaram mecanismos de afirmao, adequao ou reconstruo de suas identidades a fim de gerar, justificar ou negar identificao com a organização. sugerido que o modelo de comando vertical ainda prevalece sobre a interao horizontal, tornando difcil o estabelecimento de conhecimento emergente entre os membros organizacionais.

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Este estudo investiga a influncia da confiana organizacional no desejo de usar e compartilhar o conhecimento tcito, baseado em hipteses sobre a relao entre capacidade, benevolncia e integridade nesse desejo. A amostra foi formada por 655 militares do Exrcito, instituio caracterizada por cultura de elevada exigncia de confiana individual e organizacional, coletada em trs instituies de formao de oficiais. O uso da tcnica de modelagem de equaes estruturais (partial least square) apresentou resultados que sugerem que esse desejo no significativamente influenciado pela intensidade da confiana organizacional, definida com base na capacidade, benevolncia e integridade dos indivduos. Esses resultados refutam pesquisas anteriores de Holste e Fields, que destacam a influncia do fator afeio no compartilhamento e o fator cognio no uso do conhecimento tcito, indicando a necessidade de compreender melhor os estmulos ao uso e compartilhamento do conhecimento dentro das estruturas organizacionais.

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O objetivo desta pesquisa foi analisar os valores relativos ao trabalho de pesquisadores em uma empresa de P&D brasileira, definindo-se suas prioridades axiolgicas laborais. Estudos tm evidenciado lacunas sobre gesto de pesquisadores em organizaes inovadoras, sendo esse recurso humano envolvido diretamente com a inovao. Por meio da compreenso dos valores pessoais laborais de pesquisadores em empresa de P&D, torna-se possvel avaliar o que esses profissionais consideram importante em seu ambiente de trabalho, subsidiando conhecimento aos gestores de trabalhadores do conhecimento e possibilitando melhorias organizacionais. Por meio de um questionrio validado, 208 pesquisadores da firma de P&D brasileira participaram deste estudo. Os resultados possibilitaram a compreenso da organização dos valores do trabalho dos pesquisadores, bem como suas prioridades axiolgicas laborais, sendo estas definidas pela seguinte sequncia: relaes sociais, realizao profissional, estabilidade e prestgio. Implicaes e limitaes do estudo foram levantadas e discutidas.

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A literatura atribui à descentralização da estrutura organizacional efeitos positivos sobre a orientação empreendedora e o desempenho da firma; existem também evidências de efeito positivo da centralização dos procedimentos complexos em hospitais de grande porte sobre os resultados do tratamento do câncer. O objetivo deste estudo é avaliar os efeitos da centralização dos laboratórios de anatomia patológica do Instituto Nacional do Câncer (INCA) brasileiro, em 2002, sobre o desempenho da atividade de diagnóstico e controle do câncer. A análise é desenvolvida com o cálculo de uma fronteira eficiente não paramétrica de produção no período 1997-2007, por meio da Análise Envoltória de Dados (DEA). O resultado é que a centralização reverteu a queda de eficiência técnica dos laboratórios no período 1997-2001. A conclusão do artigo é que o Modelo DEA traz um aporte ao conhecimento sobre a mudança de estrutura organizacional nas organizações públicas de saúde e uma contribuição gerencial sobre a eficácia da centralização para melhorar o suporte laboratorial da patologia aos hospitais do INCA.

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Que a linguagem consista num dos modos essenciais para conhecer o homem e o mundo um dos fundamentos da conscincia europeia. Ao mesmo nvel encontramos a convico de que a linguagem fornece uma ponte (talvez a ponte por excelncia) para estabelecer comunicao. Nalguns perodos de histria literria, deparamo-nos com um certo cepticismo em relao a este simples pressuposto: ao longo do romantismo, por exemplo, diversos autores exprimiram os limites da linguagem. Durante a grande crise europenne, o romance A Carta de Lord Chandos revelou, provavelmente, o cepticismo mais profundo quanto capacidade da linguagem abrir caminho ao conhecimento do mundo e do sujeito. Um crise semelhante manifesta-se em Austerlitz de Wolfgang Sebald, um romance representativo da psmodernidade. Num determinado momento, o protagonista perde a linguagem e, por conseguinte, a segurana de uma identidade pessoal consolidada. De forma menos afirmativa mas igualmente clara, surge ainda um momento similar em Moon Palace de Paul Auster, outro cone ps-moderno. Uma anlise destes dois romances pode ajudar-nos a compreender uma questo de extrema relevncia: at que ponto que a linguagem abre caminho ao auto-conhecimento e comunicao?

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As organizaes so responsveis por uma significativa fatia das nossas experincias de vida e constituem um invlucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benvolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizaes so tudo isto e ainda veculos, talvez dos mais importantes, que crimos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurmos descrever e interpretar o funcionamento das organizaes, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente crticos: as institucionalizaes de sentido. A nossa hiptese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalizao e de auto-institucionalizao desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilaes entre o orgnico e o inorgnico. A centralidade destes processos de auto-institucionalizao tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnao do social e do pessoal pelo institucional como condio para uma maior eficcia quer dos indivduos, quer das organizaes. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo prprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifcio de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambies (alis, no caso da nossa prpria auto-institucionalizao como se dissssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representao ou verso mtica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramtica ou mais ldica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas no exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar sempre ralentir son histoire (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mtica no tempo histrico da comunicao e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memria, retirando da considerveis vantagens simblicas e materiais. No restringimos, pois, estas observaes esfera organizacional. A compulso generalizada a tudo tornar instituio arrasta-nos a ns prprios enquanto indivduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituies-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituies. Pela sua prpria auto-institucionalizao os indivduos procuram criar um campo de influncia, estabelecer uma cotao ou uma reputao, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa bolsa de opinio pblica ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de to terrveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonizao ou, alis, a vontade de panteo de Andr Malraux; o processo de auto-santificao de Joo Paulo II, como que a pr-ordenar em vida o percurso da sua prpria beatificao; o gnio cannico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o mpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicao no nosso pas de fundaes particulares civis criadas por indivduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criao de um museu dedicado vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, prticas ou smbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualizao, ou, se se quiser, um processo de institucionalizao, envolve, entre outros aspectos, a proteco desse valor estimvel para um indivduo, uma faco, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalizao, e mesmo de auto-institucionalizao, sempre os houve. No encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vcios e virtudes bem humanas. Quanto s vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existncia fsica e moral, as tragdias e as comdias helnicas tornaram-nos a sua verdadeira matria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalizao ou a auto-institucionalizao, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condio digital, por mais que a incensemos, no muda grande coisa questo de base, isto , que as projeces de eternidade permanecero enquanto o inorgnico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma mscara de durao. Defendemos tambm neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explcita ou implicitamente o contedo do institudo, so simultaneamente o meio ou o operador da institucionalizao de sentido (no o nico, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir consubstancial do acto narrativo. Instituir algo relatar, com pretenso legitimidade, quem , o que e a que privilgios e deveres fica submetido esse institudo, trate-se de uma ideia, valor, smbolo, organização ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurdico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatrio, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extenso material e simblica) so sempre redes de relaes e redes de sentido, isto , narrativas, histrias exemplares. A institucionalizao o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, disperso dos sentidos, a uma deficiente focagem da ateno social ou da memria, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: Num balanceamento permanente entre orgnico e inorgnico (pois os tempos so de disperso do simblico, de des-legitimao, de incerteza e de complexidade), as organizaes erguem edifcios de sentido, sejam eles a cultura empresarial, a comunicao global, as marcas, a imagem ou a excelncia. Neste contexto, a mera comunicao regulada, estratgica, j no cumpre eficazmente a sua misso. A institucionalizao um dos meios para realizar a durao, a estabilizao de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os prprios processos de institucionalizao se opem sempre eficazmente s bolsas de inorgnico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organização. Os processos de institucionalizao no constituem uma barragem contra o Pacfico. A eroso e o colapso espreitam-nos, ameaando a organização, como ameaam igualmente as ambies dos indivduos na esfera pblica ou mesmo privada. Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, tambm reparadoras de vulnerabilidades, eroses e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representaes) a auditoria. As auditorias de comunicao, alis como as de outro tipo, so prticas de desconstruo que implicam fazer o percurso ao invs, isto , regressar do institudo anlise dos processos de institucionalizao. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, comea a ser progressivamente requisitado pelas organizaes. Tivemos, alis, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratgica de auditoria de comunicao, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenes que acompanhmos em diversas empresas e instituies, as quais, em vrios momentos, se comportaram como verdadeiras organizaes cerimoniais, retricas. Assim, comemos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnolgico e fbrica de produtos tecnolgicos. Vimos, em seguida, como uma agncia de publicidade ensaiou a institucionalizao de um conceito de agncia portuguesa independente, ambicionando alcanar o patamar das dez maiores do mercado publicitrio nacional. Uma instituio financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e prticas de comunicao paradoxais a que chammos bicfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador portugus de comunicaes, apresentmos alguns episdios erosivos que afectaram a institucionalizao do uso de vesturio de empresa pelos seus empregados. Haver um conhecimento rigoroso das condies em que funcionam hoje as organizaes enquanto sistemas de edificao e de interpretao de sentido? No o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventarimos filiaes tericas, passmos em revista figuraes, prticas e operatrias. Analismos as condies em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizaes seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossrio mnimo com conceptualizaes por ns prprios criadas ou afinadas podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narrao orgnica e fabuladora, narrativa cannica, edifcio de sentido, estrutura institucionalizada de memria, memria disputada, cotao social, processo de institucionalizao e de auto-institucionalizao,institucionalizao sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparao de sentido. Diramos, a terminar, que a comunicao, tal como a entendemos neste estudo, o processo pelo qual os indivduos e as organizaes realizam a institucionalizao, isto , disputam, mantm viva e activa uma memria e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as eroses e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicao est hoje, claramente, ao servio da vontade de instituir que se apoderou dos indivduos, dos grupos e das organizaes,e pela qual enfrentam e respondem aos inmeros rostos do inorgnico, a comear, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. No estranharemos, ento, que seja por uma comunicao com vocao institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para ns, indivduos ou organizaes, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor tambm para os outros.

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Um dos problemas mais graves enfrentados pelas organizaes pblicas a perda de conhecimento em transferncias, rotatividade e aposentadorias de pessoal, pois tem como consequncia a perda de know-how e capital intelectual, j que muitas informaes, conhecimentos importantes e detalhes dos processos de trabalho ainda esto guardados apenas na mente das pessoas. Portanto, o objetivo deste estudo identificar, a partir da percepo dos gestores de uma instituio pblica de assistncia tcnica e extenso rural, a gesto do conhecimento. Para isso, utilizou-se do modelo de Diagnstico de Gesto do Conhecimento proposto por Bukowitz e Williams (2002). A instituio estudada um rgo de educao no formal do Nordeste do Brasil que executa polticas pblicas de assistncia tcnica e extenso rural que beneficiam agricultores familiares. Trata-se de um estudo de caso de campo com abordagem quantitativa e mtodo descritivo. Os dados foram registrados em planilhas eletrnicas e foram utilizadas as instrues do modelo escolhido para apurao dos resultados. Os resultados sinalizam uma contradio: uma organização que dissemina saberes para agricultores familiares no possui internamente a gesto formal do conhecimento que produz. Alm disso, a instituio pesquisada criadora de conhecimento, porm esse no considerado seu negcio principal, por isso no gera inovao constante.

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Este artigo analisa conceitualmente a experincia do Prmio "Municpios que Fazem Render Mais", desenvolvido por pesquisadores do Centro de Estudos em Administrao Pblica e Governo da Fundao Getulio Vargas de So Paulo, em dois momentos: nos estados do Sul em 2010 e no estado de So Paulo em 2011. A partir do conceito de "tringulo de governo", desenvolvido por Carlos Matus em seu construto sobre o Planejamento Estratgico Situacional (PES), analisa-se especialmente a "capacidade de governo" - um dos vrtices do tringulo - dos municpios inscritos no Prmio. O artigo descreve os pressupostos que informam o Prmio, assim como os critrios e a metodologia adotados, e reflete sobre as escolhas realizadas para premiar os municpios ao analisar os desafios que representa avaliar gestes municipais. Por fim, o artigo analisa especificamente os municpios paulistas, o que implica estabelecer parmetros para a comparao de contextos e gestes bastante distintos.

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Este artigo visa a ampliar a compreenso do fenmeno da legitimidade das organizaes da sociedade civil (OSC), interpretando-o luz da teoria da capacidade crtica, de Boltanski e Thvenot (2006). Mais especificamente, trata-se de identificar, por meio da anlise do discurso de atores representativos do campo, quais so as justificativas que embasam a atuao e a existncia das OSC, conferindo-lhes legitimidade. Tomando por base a fundamentao terica e a anlise da trajetria do campo no Brasil, algumas hipteses foram formuladas: 1) que diversas lgicas so utilizadas nas justificativas; 2) que o encontro dessas lgicas provoca disputas e conflitos; 3) que possibilita a construo de passarelas; e 4) que existem lgicas predominantes que isolam a existncia das outras. Por meio de anlise de contedo do discurso de 46 atores representativos do campo das OSC na regio Sul do Brasil, as hipteses foram testadas e concluiu-se que as dimenses predominantes da legitimidade nessas OSC so a pragmtica e a moral, as quais estimulam a adaptao das OSC a padres estabelecidos externamente, enfraquecendo a pluralidade e, por conseguinte, a democracia no campo.

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RESUMO: O presente estudo teve como objectivo investigar os principais impedimentos que ocorrem nos estabelecimentos de ensino relativamente aplicabilidade dos Programas Nacionais de Educao Fsica (PNEF). Considerando as particularidades do grupo disciplinar, as instalaes da escola ou o meio cultural envolvente, pretende-se perceber as razes para que no panorama nacional, a grande maioria das escolas resista a esse processo de mudana, no criando condies para o desenvolvimento de iguais oportunidades na disciplina de educao fsica no currculo de todos os alunos. Este estudo ambiciona ser um contributo para que a educao fsica (EF) d um passo no desenvolvimento qualitativo da realidade educativa, ao destacar os pontos comuns e mais importantes reunidos nas escolas de referncia que aplicam os PNEF. A metodologia desenvolvida apresenta duas fases na anlise de dados, sendo que a primeira extrai os pontos em comum e personalizados do grupo de professores entrevistados pertencentes ao grupo A, constitudo pelos autores dos PNEF e por uma especialista na rea de desenvolvimento curricular. A segunda fase, segue a lgica anterior para o grupo B, grupo que rene professores em contacto directo no dia-a-dia das escolas. A conscincia e o conhecimento dos problemas apresentados nas escolas que no seguem os programas, torna-se importante pois possibilita a procura de solues para esses mesmos problemas. Desta forma ser possvel desenvolver as inovaes escolares, proporcionando aos alunos a oportunidade de crescer no seio das inmeras qualidades que a disciplina de educao fsica pode oferecer e desenvolver. Um crescimento baseado na autonomia, na cooperao e no desenvolvimento de hbitos de vida saudvel enquanto futuros cidados. ABSTRACT: This study aimed to investigate the main issues that prevent the physical education programs to be applied on the Portuguese schools. Considering the disciplinary group particularities, the school facilities or the environment, we intend to understand the reasons that may explain why the majority of the Portuguese schools resist to this change process, not creating conditions for the development of equal opportunities on the physical education of every student. This study intend to be a contribute for the physical education development on the educational reality, highlighting the common factors of the reference schools that apply the physical education programs. The method integrates two phases of development: the first one extracts the common and custom factors between the Group A professors, consisting of physical education programs authors and one expert in the field of curriculum development. The second phase follows the previous logic for the Group B, a group that meets professors with direct contact of schools day-to-day. The consciousness and knowledge about the existing problems in schools that dont apply physical education programs its important, because it enables the search for solutions. This will allow innovations development, giving students the opportunity to grow within the many qualities that the discipline of physical education can provide and develop. Growth based on autonomy, cooperation and development of healthy lifestyle habits as future citizens.

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Este trabalho mostra os resultados de uma observao emprica nos Ncleos da Defensoria da Regio Metropolitana de Belm e nos Ncleos dos municpios de Marab e Santarm, no Par. Com algumas modificaes, inspira-se na ideia de sistemas autorreferenciais proposta por Niklas Luhmann. A observao de primeiro grau operacionalizada a partir de questionrios tem por objetivo analisar a capacidade institucional-administrativa da Defensoria Pblica, partindo de um esquema formado pela convergncia de diversos conceitos tericos para a observao e compreenso das organizaes pblicas. A observao de segundo grau operacionalizada a partir de entrevistas semiestruturadas.

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O presente artigo objetiva analisar como a gesto do conhecimento se manifesta na administrao pblica da Prefeitura Municipal de Curitiba; para tanto, buscou-se a aplicao do mtodo Organizational Knowledge Assessment (OKA), criado pelo Banco Mundial e organizado pela Escola Nacional de Administrao Pblica (Enap). No que tange aos procedimentos metodolgicos, utilizou-se o estudo de caso como instrumento de pesquisa e coleta dos dados. Como resultado, identificaram-se o processo de avaliao organizacional, indicando as similaridades e distines do desenvolvimento do mtodo de cada rea-fim, e a importncia de implantar sistematicamente um processo de avaliao aliado ao planejamento da organização pblica com estratgias para disseminar, compartilhar e aplicar o conhecimento produzido.

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Desde a publicao da primeira relao de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Sade (OMS), em 1977, essa instituio de sade e diversas outras em todo o mundo tm fomentado a importncia da promoo de polticas de medicamentos essenciais para os servios de sade. Apesar da inegvel contribuio para a promoo do uso racional de medicamentos, a implantao de comits que gerenciem a implantao de listas de medicamentos essenciais ainda um desafio para os gestores do Sistema nico de Sade (SUS). Este trabalho teve como objetivo utilizar uma ferramenta de gesto, proposta pelo economista Carlos Matus, para a superao das dificuldades de implantao de Comisses de Farmcia e Teraputica nos servios hospitalares do estado de Sergipe. Para isso, a equipe de pesquisadores realizou, em conjunto com os atores do servio, a implantao do Planejamento Estratgico Situacional (PES) por meio dos momentos explicativo, normativo, estratgico e ttico-operacional. Por meio deste trabalho, observou-se que o mtodo PES caracteriza-se como uma ferramenta recomendada para a implantao de atividades fundamentais da seleo de medicamentos, agrupadas em trs objetivos gerais alcanados: 1) a regulamentao de fluxos e procedimentos para a seleo de medicamentos; 2) a organização de comisses de farmcia e teraputica e 3) a elaborao de listas de medicamentos essenciais.

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A sade um dos setores de servios que sofrem intensa presso de demanda. As estruturas disponveis no SUS e sua insuficiente capacidade de investimento tm comprometido a ateno prestada. A estruturao de PPP apresenta-se como abordagem alternativa para reduzir dficit de servios. O estudo, baseado em metodologia analtica com o uso da trade tese-anttese-sntese, observou a implantao de 24 PPP no Brasil com a anlise de seus perfis, fatores crticos, limitaes e tendncias, levando em considerao a observncia dos critrios tcnicos dos processos, a existncia de estudos epidemiolgicos que os justificassem, o cumprimento das etapas legais e a participao do setor sade e instncias jurdicas. Conclui-se que existem quatro grupos de projetos com diferentes caractersticas de implantao e sugerem-se medidas de soluo das situaes que garantam a isonomia contratual.

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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-Escolar e nos 1. e 2. Ciclos do Ensino Bsico na especialidade de Didctica da Matemtica