991 resultados para Ballard, Israel, 1748-1810


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Resumen tomado del autor. Resumen en castellano e inglés

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Resumen tomado de la revista. Este artículo pertenece al tema monográfico Educación y Derechos Humanos

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Medir distintos aspectos de la inteligencia según el test de Ballard y el test de Goodenough. La población escolar dentro de la edad de 7 a 8 años. Se escogieron los colegios situados en distintas zonas para diferenciar el nivel social. Test de Goodenough que se fundamenta en el dibujo como expresión libre; y test de Ballard que consta de 100 preguntas. Test de Goodenough 'el niño dibuja lo que sabe más que lo que ve'- el dibujo libre es la expresión de los procesos psíquicos de análisis, diferenciación y comparación. Aunque es un test elaborado con la finalidad de medir un grado de desrrollo intelectual, también se emplea para la exploración de la personalidad. Test de Ballard ha de ser leido en voz alta y de aplicación colectiva (son necesarios sólo lapiz y papel) realizada en dos ciclos separados por un descanso. También se pidió a los maestros una calificación de sus alumnos dentro de una escala de 0 a 20. En este caso se ha empleado la correlación de Pearson a través de la obtención de las puntuaciones típicas de cada sujeto en ambos tests. La causa de usar esta fórmula fue la siguiente: los resultados del Goodenough no están en la misma linea de dispersión que el Ballard, siendo preciso por ello convertir las puntuciones en típicas beneficiándose la correlación porque es el índice que mejor la expresa. La correlación 0,44 indica una relación efectiva entre dos variables aunque más bien moderadas. Pero en este caso es muy baja por tratarse de las variables que intentan medir lo mismo: la inteligencia. Con lo cual estos dos tests no pueden tomarse como una misma unidad de medida.

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Resumen basado en el de la publicación

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A memória auditiva é um misto de lembrança e de construção. É neste binómio que se jogam as nossas memorias áudio, quer as individuais, quer as coletivas. Este ensaio parte do conto de Ballard, The Sound Sweep, como forma de lançar estas questões. Em The Sound Sweep Ballard descreve-nos uma cantora de ópera aposentada que anseia pelo seu regresso aos palcos. A razão da sua decadência deve-se ao aparecimento de uma nova manifestação musical, a música ultrassónica. Madame Gioconda torna-se amiga de Mangon, um jovem mudo mas que ouve muito bem. Mangon tem por profissão ser uma espécie de limpador de sons. Opera uma máquina chamada sonovac que tem por função apagar todos os vestígios de sons antigos. Mangon, mais algumas pessoas do círculo de Madame Gioconda, montam a estratégia de organizar um espetáculo que será o seu regresso à atividade, espetáculo em que ela vai cantar mas não vai ser ouvida; o sonovac de Mangon estará lá para apagar qualquer vestígio de som sem que ela dê conta. Mas, à última hora, Mangon resolve destruir o seu sonovac e ela acaba por cantar... mal, muito mal, fazendo toda a gente sair da sala. A questão central a analisar é a da memória do som. Nesta ficção de Ballard há elementos interessantes que nos ajudam a refletir sobre esse tema. Parte-se da ficção de Ballard e lançam-se questões que estão bem presentes no universo real que habitamos. De certa forma, desenvolve-se também a questão de saber o que é que a ficção tem a ver com a realidade, sobretudo em termos de som e música.

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Quis o curso da história que os destinos da África do Sul e de Israel se cruzassem. Dois «povos eleitos» - afrikaners e judeus - partilharam incompreensões, rejeições e isolamentos. As diferenças separaram-nos, mas os estigmas presentes na sociedade internacional contemporânea reaproximaram-nos. Encerrados no «laager» e em «Massada», respetivamente, afrikaners e judeus encontraram um importante caminho da sobrevivência nacional numa cooperação estreita, até mesmo nos domínios mais sensíveis.

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O propósito desta investigação é identificar e analisar, a partir de um estudo de caso, o paradoxo com que se confrontam os media de referência ocidentais na cobertura dos conflitos Israel-Palestina: um trabalho jornalístico dividido entre a retórica da objectividade e a necessidade de conviver, de se apoiar e, via de regra, reproduzir o paradigma da biopolítica - à luz do qual se justifica a necessidade de controlo e subjugação dos corpos, por questões de segurança e de prevenção do terrorismo. A partir do entendimento clássico de que a objectividade - mesmo sendo uma utopia - é factor desejável e figura como componente basilar no ritual estratégico da produção jornalística, busca-se aqui remontar as origens dessa conceituação, mostrando que ela emerge numa altura da história imediatamente posterior àquela em que Michel Foucault localiza o nascimento do sistema biopolítico. Uma análise foucaultiana de discurso permitiu identificar pontos de cristalização desse paradigma em um grupo de notícias extraídas de dois jornais de referência portugueses. As teorias de Hannah Arendt e de Giogio Agamben sobre a condição humana na Modernidade surgem, então, como chaves alinhadas ao pensamento de Foucault e subsidiam as reflexões conclusivas acerca dos quadros discursivos identificados neste trabalho.