219 resultados para Bíblia. A.T. Salms-Comentaris


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El documental Vida Sana mostra diverses activitats a lEscola Infantil Rosa Fernndez (Elx) relacionades amb leducaci per a la salut i lalimentaci infantil. En aquest documental ens trobarem fonamentalment amb una eixida a un mercat i una visita al Centre dEducaci Infantil Miguel Hernndez (Elx) per a vore el seu hort escolar. Al mateix temps, en el documental apareixen altres propostes didctiques, comentaris deducadores, cuineres i aportacions de les directores dels dos centres mostrant el seu estil educatiu. El projecte Eixida al mercat est realitzat amb infants de 2 a 3 anys. Aquest projecte porta implcit no solament el coneixement de les normes i rols socials relacionats amb la compra i venda sin laprenentatge de bons hbits de salut i alimentaci i el treball dels valors relacionats amb la cura i millora del medi ambient.

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Rafael Tasis fou un escriptor catal pioner de la novella policaca o detectivesca. Va ser tamb un destacat crtic literari, llibreter, periodista i activista poltic. s autor duna trilogia formada per les obres La bíblia valenciana, Es hora de plegar i Un crim al Paralelo. Les seves aportacions teriques a la novella i, especialment, a la de gnere, van ser de molta envergadura, demostraci de la seva enorme capacitat de treball. Tasis va teoritzar sobre el gnere policac i sadon, abans que ning a Catalunya, de la importncia que agafaria la novella negra americana. Tamb va apostar per un escriptor indit, Manuel de Pedrolo, de qui va considerar que seria el novellista catal ms considerable del segle XX. Com a novellista i crtic literari va donar testimoni de la vida i els ambients barcelonins i de latractiu de la utilitzaci del material urb de Barcelona com a argument de novelles. La figura de Tasis respon a la de l'intellectual preocupat pels afers pblics i, de manera ms concreta, a la de l'escriptor en acte de servei permanent.

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Lavaluaci i els comentaris que la complementen i/o suporten sn un element de correcci i redirecci de laprenentatge dels estudiants. Els imputs que reben els ajuden a assimilar all que ja han aprs i a comprendre com millorar tot all que encara no han adquirit de forma adequada. La correcci manual tradicional sobre paper no admet grans arguments ni explicacions i acaba per resumir-se en lassenyalament de les errades i, en algunes ocasions, dels encerts. Lespai fsic i temporal sn, sovint, els elements que posen barreres a explicacions ms especfiques i desenrotllades. Ls del screencast (gravaci audiovisual de la pantalla de lordinador i del so al seu voltant) permet enregistrar en pantalla la imatge del treball rebut pel professor, el moviment del ratol sobre el text/les imatges i la veu del professor fent els comentaris necessaris sense limitacions despai ni temps. He aplicat daquesta prctica docent per primera vegada el curs present. Amb el present estudi em propose conixer quina percepci tenen els/les alumnes daquesta incorporaci tecnolgica a lavaluaci, com repercuteixen els comentaris en udio al seu aprenentatge i si tenen cap suggeriment que ajude a acceptar, rebutjar i/o millorar el feedback i la valoraci mitjanant screencast.

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Es el t. 5 de: Biblia hebraica eorundemque Latina interpretatio Xantis Pagnini.

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Joo de Patmos, atravs de elementos literrios e dramticos e da estrutura cnica e litrgica, criou no Apocalipse um universo simblico especfico. As imagens deste universo so protagonizadas tanto por seres divinos como tambm por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composio, o autor da obra se inspirou na tradio apocalptica e escatolgica das tradies visionrias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura prpria destas tradies que obedece aos seus prprios objetivos literrios e s necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presena de vrias confluncias de tradies merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalptica contempornea do escrito. notvel que, tanto na apocalptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, h indcios de uma intensa experincia exttica de grupos de culto celestial. O cenrio de vises prioritariamente litrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experincias msticas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos msticos eram contempladas e enriquecidas pelas experincias de viagens celestiais de grupos profticos durante cultos terrestres. Nas experincias msticas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de Joo podem ser percebidas certas feies dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a viso do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenas, desafios e expectativas, a sua auto-compreenso religiosa. Alm da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se tambm o carter e a funo altamente criadores do fenmeno exttico em geral, como tambm, em particular, no Apocalipse de Joo. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que est num movimento contnuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a funo reconstituinte dele. Essa cooperao na reconstituio do mundo tem um carter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituio esteja reservada para o futuro.

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A pesquisa procura identificar como se d a dinmica relacional que deve existir entre o saber/fazer teolgico e as demais formas de saberes na contemporaneidade, tendo como base o filsofo francs Edgar Morin em seu referencial terico intitulado Pensamento Complexo . Nessa perspectiva, a pesquisa se delinear por uma hermenutica complexa ou uma hermenutica transdisciplinar. Este conceito (Hermenutica-Transdisciplinar / Hermenutica na Complexidade) no um sistema dedutivo, e sim um sistema aberto, operacionalizado por uma razo aberta (racionalidade) que procura interpretar a realidade contempornea observando a tradio. Tambm de forma criativa, interpreta a tradio como resposta emergente para a contemporaneidade em meio a uma realidade complexa. A partir desse conceito observam-se tambm as relaes dinmicas dos saberes deste mesmo tempo, e isso, no apenas observando pelas lentes da interdisciplinaridade, mas indo alm, se tornando um saber transdisciplinar. A teologia crist continua sendo amor tradio-bblica, sem jamais transformar-se num sistema completo e acabado do saber teolgico. Passado e presente se completam e apenas lanam luz para o futuro. Para isso, na tradio teolgica crist, h na Bíblia fundamentos reflexivos e axiomas, a partir dos quais podemos refletir a respeito de todos os temas que os saberes vo impondo (complexidade na realidade) como tematizao.

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Entre as tradues da Bíblia utilizadas nos pases lusfonos, a clssica verso de Joo Ferreira de Almeida a mais popular, mesmo quando o conceito de equivalncia dinmica o impulsionador principal na produo de novas verses bblicas. O texto da traduo original, tal como Almeida escreveu, jamais foi publicado e at agora no se conhece a localizao de algum presumido manuscrito dela. As primeiras edies foram impressas com a reviso e aprovao do clero da Igreja Reformada Holandesa. Partindo do que se conhece da vida e da histria da traduo de Joo Ferreira de Almeida, das seis primeiras edies do seu Novo Testamento e das edies do sculo XVIII do seu Antigo Testamento, esta pesquisa desenvolve um mtodo para obteno de uma edio crtica da obra de Joo Ferreira de Almeida, e o testa, produzindo uma verso crtica do Evangelho de Mateus.

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A literatura um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possveis. Para tanto, a mimese literria tem na experincia vivencial a verossimilhana que torna possvel a apreenso da obra literria como fenmeno interpretativo. Nesse processo de composio, o gnero literrio converte-se no conjunto de convenes que o autor se vale para fazer-se inteligvel a seu pblico. As narrativas bblicas e, em especial, o Evangelho Segundo So Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literrias prprias da Antiguidade, cujas estratgias narrativas se mostram construtoras de representao verossmil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo So Mateus utilizou-se daquelas convenes que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu pblico e que articulam experincias advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixo de Cristo Segundo So Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratgias narrativas que favorecem sua conduo da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana quela j consagrada na literatura bblica. Dessa forma, a Paixo de Cristo nos apresentada como parte final da histria, numa perspectiva paradigmtica e, ao mesmo tempo, como realizao das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvao.

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A literatura um tipo de conhecimento que faz uso da palavra com a finalidade de projetar realidades possveis. Para tanto, a mimese literria tem na experincia vivencial a verossimilhana que torna possvel a apreenso da obra literria como fenmeno interpretativo. Nesse processo de composio, o gnero literrio converte-se no conjunto de convenes que o autor se vale para fazer-se inteligvel a seu pblico. As narrativas bblicas e, em especial, o Evangelho Segundo So Mateus, possuem elementos que permitem sua leitura como obras literrias prprias da Antiguidade, cujas estratgias narrativas se mostram construtoras de representao verossmil da realidade. Para tanto, o narrador do Evangelho Segundo So Mateus utilizou-se daquelas convenes que se conformavam ao horizonte de expectativas de seu pblico e que articulam experincias advindas da literatura greco-romana e da literatura judaica. No caso da Paixo de Cristo Segundo So Mateus, o narrador empreende um conjunto de estratgias narrativas que favorecem sua conduo da leitura da narrativa de acordo com sua perspectiva. Nesse processo, vale-se de uma estrutura que combina a biografia greco-romana quela j consagrada na literatura bblica. Dessa forma, a Paixo de Cristo nos apresentada como parte final da histria, numa perspectiva paradigmtica e, ao mesmo tempo, como realizao das Escrituras, que figuram e profetizam a respeito de Jesus e a natureza redimensionadora e universalizadora da salvao.

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A presente pesquisa tem como objeto de investigao o vocbulo lev na percope de Dt 6,1-9. Este vocbulo tambm utilizado em vrias partes do Antigo Testamento. Assim a pesquisa tambm faz um levantamento deste uso na perspectiva de diversos autores. No primeiro captulo se apresentam os blocos que constituem a moldura do livro do Deuteronmio com o objetivo de identificarmos o contexto maior onde encontra-se a percope de Dt 6,1-9. No segundo captulo partimos de uma anlise exegtica da percope ressaltando os vrios aspectos da linguagem, como estilo literrio, gnero literrio, e anlise de contedo. Nesta parte tambm consta uma anlise das realidades concretas subjacentes produo do texto, como assento histrico, contexto social, poltico e ideolgico. No terceiro captulo apresentase o amplo campo semntico do vocbulo lev no Antigo Testamento na perspectiva de diversos autores. Tal delineao tem por objetivo explorar a polissemia do vocbulo, e assim neutraliz-la, buscando o sentido mais apropriado do vocbulo para a percope de Dt 6,1-9.

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Esta pesquisa privilegia o enfoque histrico ao analisar o texto bblico, como produto histrico-social, a partir do mtodo sociolgico. O material disposto ao longo desta investigao pretende ser uma ajuda para a compreenso de alguns textos do profeta Jeremias. Partindo do princpio de que o texto possui um vnculo com a sociedade na qual foi criado e fazendo uso da metodologia exegtica, realiza-se uma anlise histrico-sociolgica da palavra de Jav em Jeremias 7,1 8,3 como portadora de um conflito social oriundo da cobrana excessiva de tributo em uma sociedade judata marcadamente tributria. Busca-se, por esse meio, o sentido do texto dentro do provvel cenrio histrico-social que permeia o escrito. Para isso, faz-se necessria a investigao dos aspectos preliminares que envolvem tanto o livro de Jeremias, sobretudo, os polmicos caps. 7,1 8,3, como tambm a questo do estudo da pesquisa moderna acerca dessa magnfica obra. Vale a pena tambm salientar o conceito semitico da potica sociolgica que procura estudar a interao causal entre literatura e seu meio social. Alm disso, avalia-se o mbito histrico social da unidade literria alvo de nossa pesquisa, situando-a em seu provvel contexto histrico social e determinando a datao, o cenrio poltico e o modo de produo vigente nesse perodo. No olvidando, contudo, do fator desencadeador do conflito social e o papel da religio nesse cenrio. Alm do mais, examina-se o sentido dos textos especficos ou unidades literrias concludas (percopes) presentes nos caps. 7,1 8,3, tendo como pressuposto o modelo terico do modo de produo tributrio e os passos da exegese histrico-social. O mecanismo socioanaltico do modo de produo tributrio servir como instrumento de anlise da condio socioeconmica, centrando-se nos componentes externos incorporados na coletnea, no em sua histria redacional, mas sim em sua formao social.

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Os missionrios protestantes presbiterianos que vieram para o Brasil no incio da segunda metade do sculo XIX trouxeram uma interpretao calvinista da bíblia, pois permaneceram fieis formao princetoniana que efetivou uma sntese entre ortodoxia calvinista e pietismo. Estes pricetonianos tinham como base epistemolgica a filosofia de Thomas Reid, conhecida como o Realismo do Senso Comum. Essa filosofia utilizada como uma epistemologia reformada, ou calvinista. Ela compreendida em sua formao escocesa e consequentemente americana, via Princeton, como a Epistemologia Providencial. Desta forma, quando ela assimilada pelos brasileiros por meio da pregao e da formao teolgica, a mesma se torna parte do perfil presbiteriano brasileiro como doutrina filosfica. A Filosofia do Senso Comum se gesta como crtica filosofia empirista de David Hume que, para Reid, convergiria para um possvel aniquilamento da religio e para uma viso pessimista da cincia, afetando o empirismo, por conseguinte, causando uma nova formulao mais prxima do ceticismo. Por isso, Reid formulou a filosofia que para ele contrape-se a Locke e Berkeley e depois a David Hume, afirmando que a realidade independente de nossa apreenso. Ou seja, na percepo do mundo exterior no h interferncia do sujeito cognoscente sobre o objeto do conhecimento. A nossa relao com os objetos direta e no deve ser desvirtuada por intermediaes. Na implantao do protestantismo no Brasil, via missionrios de Princeton, no houve uma defesa intransigente dos princpios calvinistas por parte de missionrios como Fletcher e Simonton e sim uma continuidade da leitura das escrituras sagradas pelo vis calvinista, como era feito no Seminrio de Princeton. No havia uma nfase acentuada na defesa da ortodoxia porque o tema do liberalismo teolgico, ou do conflito entre modernismo e fundamentalismo no se fazia necessrio na conjuntura local, onde predominava a preocupao pela evangelizao em termos prticos. O conceitos da Filosofia do Senso Comum eram prximos do empirismo mitigado de Silvestre Pinheiro e do Ecletismo de Victor Cousin. Por isso, no Brasil, o local em que mais se v a utilizao da filosofia do Senso Comum nos debates entre intelectuais, em trs pontos interessantes: 1) O Senso Comum ficou restrito ao espao acadmico, na formao de novos pastores, sendo que as obras de Charles Hodge e A. A. Hodge so as principais fontes de implantao desta mentalidade ratificadora da experincia religiosa e, desta forma, delineiam o rosto do protestantismo entre presbiterianos, uma das principais denominaes protestantes do final do sculo XIX; 2) Nos debates entre clrigos catlicos e protestantes em polmicas teolgicas;. 3) No aproveitamento utilitarista da assimilao cultural estrangeira pelos protestantes nacionais, no por ltimo, facilitada pela simpatia dos liberais brasileiros pelo protestantismo, ao mesmo tempo que mantinham uma linha filosfica mais prxima do empirismo mitigado e do ecletismo. Assim, nossa hiptese pretende demonstrar que os protestantes trouxeram em seu bojo as formulaes epistemolgicas que foram passadas para um grupo de intelectuais, que formaram o quadro dos primeiros pastores presbiterianos da histria desta denominao. Eles foram convertidos e assimilaram melhor as novas doutrinas por meio de mais do que simples pregaes, mas pela sua forma filosfica de encarar os objetos estudados, e que tais informaes vm por meio da base epistemolgica do Realismo do Senso Comum, que encontra espao nos ideais republicanos brasileiros do sculo XIX.

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As dinmicas profticas no prlogo de Dutero-Isaas que delineiam grande parte das linhas da mensagem apresentada em todo o bloco de Isaas 40-55 como uma introduo, via desta pesquisa. Estas dinmicas contm conceitos teolgicos renovados, pertinentes, e que fortaleceram o nimo dos exilados. Para isto, o profeta usou como modelo antigas memrias fundamentais do povo hebreu. Em especial no prlogo, destacam-se o xodo do Egito e a peregrinao no deserto, que tm seu propsito em chamar os exilados resistncia ao assdio e incorporao babilnica. Tendo em vista que, entre sucumbir aos encantos da religio e cultura babilnica, ou continuar a firmar a f em Jav esperando a mudana da sorte, estava o drama vivido pelos exilados. O povo precisava de respostas pertinentes s suas dvidas e neste sentido que surge a profecia de Dutero-Isaas combatendo a crise com esperana e movimentando f antes resignada. Neste sentido, a histria da salvao serve como apoio e garantia para o futuro de libertao e restaurao. Quando o presente no era capaz de suscitar esperana de mudanas no futuro, o profeta buscou no passado, memrias capazes de suscitarem aos exilados o desejo de servir a Jav ao invs de Marduque. Por trs desta necessidade surge o conceito de que a histria do povo o caminho pelo qual Jav escolheu para manifestar-se. No prlogo possvel perceber, como, e, o que, o profeta utilizou para levar os judatas exilados a sentir-se verdadeiramente o povo de Deus. Foi importante fazer com que buscassem sua identidade em suas experincias de libertao do passado para que pudessem ter esperana.

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Pertence ao senso comum atribuir-se foras malvolas os dissabores que ocorrem ao ser humano, desde intentos pessoais que no do certo at fenmenos naturais, tais como terremotos, enchentes, etc. A Deus, credita-se a paz entre os povos e as bem-aventuranas da vida. A imaginao do demonaco sempre muito forte, evocando imagens de seres horrendos que aparecem com asas de morcego, chifres, rabo e em cores flamejantes e tenebrosas que, apesar de assombrar o dia-a-dia das pessoas, acabam sendo nada mais do que tentativas de explicar e personalizar a realidade abstrata do mal. Este estudo tem por objetivo fazer uma anlise literria do texto de Marcos 1.21-28, procurando investigar uma possvel influncia de tradies populares de povos e culturas antigas sobre a redao do Evangelho segundo Marcos em sua forma de descrever os relatos de exorcismo (Para isto, examinaremos as concepes do mal em vrias correntes de tradio numa seqncia histrica relativa para vislumbrar como ao longo do tempo os povos tm imaginado o mal). A hostilidade, o dualismo, a luta csmica parecem constituir elementos comuns percebidos nas fontes literrias da antiguidade. Todavia, o Evangelho de Marcos tende a fazer um uso particular da figura de demnios e espritos imundos contrapondo-os a Jesus. Na Bíblia Hebraica, Satans e os demnios fazem parte do cenrio, mas so quase que ignorados e servem aos propsitos soberanos de Iahweh, enquanto que nos relatos de exorcismo tais figuras adquirem uma importncia fundamental. Tudo o que ameaa a ordem estabelecida por aquele grupo social onde a narrativa se concentra acaba sendo identificado como manifestaes de demnios e espritos malignos.(AU)

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Esta tese se insere dentro da leitura bblica latino-americana trazendo, nessa tica, a riqueza e o desafio do que significa ler a Bíblia a partir de um contexto de opresso como o nosso continente. Nos servimos do roteiro das cincias bblicas e dos mtodos exegticos modernos. uma pesquisa bibliogrfica onde, eventualmente, consideramos o nvel experincial, por exemplo quando trabalhamos o tema do derramamento do Esprito nos pentecostais chilenos. Esse captulo, IV, segue o roteiro da hiptese central de nossa tese na medida que firmamos o princpio de que os pentecostais fazem parte do amplo e diverso grupo dos enfraquecidos como produto de um sistema excludente, baseado na explorao social. Numa situao de crise, o anncio do derramamento do Esprito um sinal de salvao, de perspectivas futuras, de conservao e prolongao da vida. Esta tese rel o tema do derramamento do Esprito, a partir de Jl 3,1-5. O tema analisado num contexto social concreto, onde os enfraquecidos recebem o Esprito do Senhor. O eixo que nos permite fazer esta leitura encontra sua referencial nas pessoas setores sociais - mencionadas como beneficiadas diretas da ao do Esprito. So pessoas que representam setores diferentes; jovens, escravos e escravas, formam o grupo que sustenta e faz funcionar o sistema imperial persa grego - baseado na explorao e mo de obra barata. Eles, juntamente com os idosos que no produzem mais, so a base de sustentao da pirmide social. Como demostraremos no decorrer da tese, nossa hiptese somente possvel se duas conjunturas se cruzam. Para isso, em num primeiro momento, localizamos e demostramos que o livro de Joel deve ser situado no contexto da literatura apocalptica (nascimento). Em seguida, demonstramos que o livro de Joel, como produto literrio final, deve ser localizado no contexto histrico do ps-exlio, isto , no tempo dos imprios persa e grego. A confirmao destes dois aspectos desenvolvidos nos captulos I e II, nos permitem, na anlise literria, captulo III, aprofundar, mediante a anlise exegtica, e confirmar a nossa hiptese central. Com estes trs captulos demostramos que o derramamento do Esprito do Senhor tem como destinatrios preferenciais, seno exclusivos, os setores enfraquecidos pela poltica social, econmica e religiosa dos imprios persa e grego. Com estes trs captulos desenvolvidos, no quarto captulo analisamos uma experincia concreta, de um setor majoritariamente pobre que tem se apropriado do texto de Jl 3,1-5, e encontrado nele uma alternativa social, poltica e religiosa para se manter fiel ao Senhor e por quase um sculo recria e revive a experincia do derramamento do Esprito. Os velhos, os jovens, os escravos e as escravas, formam o setor dos enfraquecidos. o setor que nada espera, e que nada ter da parte dos imprios e que, como os pentecostais, pela sua situao de enfraquecimento, acredita que somente uma interveno externa pode mudar o seu futuro, pode trazer de volta a esperana. Essa interveno externa comea a ser possvel pelo derramamento do Esprito e se concretiza na chegada do dia de Jav, que ser grande e terrvel, onde o sol e a lua se unem para indicar o monte de Sio e a cidade de Jerusalm como lugar de adorao, refgio e salvao. Esta perspectiva da ao do Esprito possvel somente no perodo do ps-exlio. Nesse tempo o Esprito adquire uma dimenso ampla e inclusiva agindo sobre diversos setores sociais, independe de serem ou no judeus.(AU)