1000 resultados para APRIL-1995-D4
Resumo:
AIMS: To identify the respiratory viruses that are present among foals in New Zealand and to establish the age at which foals first become infected with these viruses. METHODS: Foals were recruited to the study in October/ November 1995 at the age of 1 month (Group A) or in March/ April 1996 at the age of 4-6 months (Groups B and C). Nasal swabs and blood samples were collected at monthly intervals. Nasal swabs and peripheral blood leucocytes (PBL) harvested from heparinised blood samples were used for virus isolation; serum harvested from whole-blood samples was used for serological testing for the presence of antibodies against equine herpesvirus (EHV)-1 or -4, equine rhinitis-A virus (ERAV), equine rhinitis-B virus (ERBV), equine adenovirus 1 (EAdV-1), equine arteritis virus (EAV), reovirus 3 and parainfluenza virus type 3 (PIV3). Twelve foals were sampled until December 1996; the remaining 19 foals were lost from the study at various times prior to this date. RESULTS: The only viruses isolated were EHV 2 and EHV 5. EHV 2 was isolated from 155/157 PBL samples collected during the period of study and from 40/172 nasal swabs collected from 18 foals. All isolations from nasal swabs, except one, were made over a period of 2-4 months from January to April (Group A), March to April (Group B) or May, to July (Group C). EHV 5 was isolated from either PBL, nasal swabs, or both, from 15 foals on 32 occasions. All foals were positive for antibodies to EHV 1 or EHV 4, as tested by serum neutralisation (SN), on at least one sampling occasion and all but one were positive for EHV 1 antibodies measured by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) on at least one sampling occasion. Recent EHV 1 infection was evident at least once during the period of study in 18/23 (78%) foals for which at least two samples were collected. SN antibodies to ERBV were evident in 19/23 (83%) foals on at least one sampling occasion and 15/23 foals showed evidence of seroconversion to ERBV Antibodies to ERAV were only detected in serum samples collected from foals in Group A and probably represented maternally-derived antibodies. Haemagglutination inhibition (HI) antibody titres greater than or equal to 1:10 to EAdV-1 were evident in 21/23 (91%) foals on at least one sampling occasion and 16/23 foals showed serological evidence of recent EAdV-1 infection. None of the 67 serum samples tested were positive for antibodies to EAV, reovirus 3 or PIV3. There was no clear association between infection with any of the viruses isolated or tested for and the presence of overt clinical signs of respiratory disease. CONCLUSIONS: There was serological and/or virological evidence that EHV-1, EHV-2, EHV-5, EAdV-1 and ERBV infections were present among foals in New Zealand. EHV-2 infection was first detected in foals as young as 3 months of age. The isolation of EHV-2 from nasal swabs preceded serological evidence of infection with other respiratory viruses, suggesting that EHV-2 may predispose foals to other viral infections.
Resumo:
Reuni??o das edi????es de 1995 do Jornal ENAP, o qual publicava informa????es institucionais e/ou correlatas ?? administra????o p??blica.
Resumo:
As reformas administrativas brasileiras sempre foram uma forma de tentar aprimorar a gest??o p??blica em nosso pa??s, mas ?? verdade tamb??m que in??meras vezes elas foram usadas como plataforma eleitoral ou ret??rica em esbo??os de programas de Governo. Podemos considerar como a primeira dessas reformas a realizada na d??cada de 1930 pelo Governo de Get??lio Vargas que reduziu bastante as pr??ticas patrimonialistas de gerir o Estado. Posteriormente tivemos, sem muito sucesso, a tentativa de reforma implantada atrav??s edi????o do Decreto-Lei 200 de 1967, durante os governos militares. Com a redemocratiza????o, tentou-se uma reforma no Governo Sarney, da qual resultou como pontos positivos a cria????o da Escola Nacional de Administra????o P??blica e a cria????o da Carreira de Especialista em Pol??ticas P??blicas e Gest??o Governamental (EPPGG). No Governo Collor tentou-se fazer nova reforma administrativa, que n??o logrou ??xito. J?? no Governo Fernando Henrique Cardoso, o Ministro Bresser Pereira foi respons??vel, a partir de 1995, por implementar uma nova e grande reforma administrativa no Brasil. Um dos objetivos dessa Reforma era o fortalecimento do N??cleo Estrat??gico do Estado; para realizar essa tarefa, Bresser Pereira optou por fortalecer as carreiras do chamado Ciclo de Gest??o do Estado, nesse processo ela realizou uma grande reestrutura????o da carreira de EPPGG. Essa reestrutura????o trouxe para o N??cleo Estrat??gico do Estado um corpo de servidores bem treinados e sintonizados com as propostas de gest??o previstas na Reforma. Esses profissionais tiveram uma participa????o marcante nas mudan??as ocorridas na gest??o da Administra????o P??blica durante os dois Governos de Fernando Henrique, participando de v??rios projetos e ocupando v??rios Cargos de Dire????o em todos os n??veis na Administra????o P??blica. O trabalho de sucesso desses profissionais continuou nos dois mandatos seguintes do Presidente Lula. Na constru????o dessa pesquisa foram utilizados v??rios estudos, livros, artigos e entrevistas que levaram ?? conclus??o que a reestrutura????o da Carreira de EPPGG foi um instrumento eficaz para que a Reforma Administrativa de 1995 tivesse sucesso no objetivo de fortalecer o N??cleo Estrat??gico do Estado.
Resumo:
Este trabalho aborda a pol??tica de reforma administrativa no Brasil durante o per??odo de 1995 a 1998, no primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Esta pol??tica foi formulada e implementada pelo Minist??rio da Administra????o Federal e Reforma do Estado ??? MARE, sob uma marcante lideran??a exercida pelo ministro Luiz Carlos Bresser Pereira. A reforma foi sistematizada nos seus conceitos, diretrizes, objetivos e estrat??gias pelo Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. N??o ?? nosso prop??sito a an??lise cr??tica da pol??tica, mas da sua implementa????o no ??mbito da administra????o federal brasileira. A primeira se????o faz uma breve descri????o do contexto pol??tico e econ??mico da reforma. A segunda se????o discute o marco institucional da reforma e a sua formula????o, enfocando as diretrizes, objetivos e estrat??gias adotados. A implementa????o da reforma ?? objeto da terceira se????o, com a abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e a discuss??o dos fatores de natureza organizacional, institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de avan??os e obst??culos observados na implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil. Embora buscando o distanciamento cr??tico, a an??lise ser?? em alguma medida afetada pela viv??ncia do autor como integrante da equipe do MARE e participante, durante todo o per??odo, da formula????o e implementa????o da reforma.
Resumo:
O prop??sito desse trabalho ?? apresentar um balan??o da formula????o e implementa????o da pol??tica de reforma administrativa brasileira delineada no Plano Diretor, com a indica????o dos avan??os e limita????es registrados at?? esse momento e de poss??veis obst??culos de natureza pol??tica e institucional ?? sua continuidade. A primeira se????o faz uma breve apresenta????o do diagn??stico que norteou a formula????o da reforma no seu per??odo inicial. A segunda se????o procura sintetizar os conceitos e diretrizes que representam a ess??ncia da contribui????o do Plano Diretor ?? pol??tica de reforma administrativa. A implementa????o dos projetos e a????es relacionados aos objetivos e diretrizes do Plano Diretor ?? objeto da terceira se????o, que apresenta abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e das circunst??ncias de natureza institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de aspectos institucionais da implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil.
Resumo:
O trabalho é um estudo de caso do descompasso existente entre o princípio neoliberal da abertura plena dos mercados e a cultura política dominante no Brasil, tendo como exemplo a nova política de privatização das comunicações.
Resumo:
Analisando as orientações estratégicas dos últimos quatro planos plurianuais - 1996-1999, 2000-2003, 2004-2007 e 2008-2011, no artigo, revela-se como a política externa tem sido incorporada no planejamento federal e qual o papel concedido ao setor externo nas estratégias de desenvolvimento empreendidas pelos governos Cardoso e Lula. Demonstra coerência entre a política externa planejada e a efetivamente empreendida, explicitando as diferenças entre as estratégias adotadas e as linhas de ação externa priorizadas.
Resumo:
É consensual entre os analistas da Política Externa Brasileira o reconhecimento da priorização do eixo Sul-Sul nas estratégias de inserção internacional do país durante o governo Lula da Silva, bem como o papel de destaque concedido ao continente africano. Com o intuito de dar lastro empírico às análises sobre a retomada e repriorização das relações entre Brasil e África, este trabalho pretende analisar comparativamente a cooperação técnica provida pelo Brasil para os países africanos durante os governos Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Lula da Silva (2003-2010). Procura-se identificar e comparar o número e os tipos de acordos firmados, a dispersão geográfica desses acordos e a diversidade temática dos projetos de cooperação técnica horizontal desenvolvidos pelo Brasil naquele continente. A fonte principal dos dados analisados, ainda pouco explorada pela literatura acadêmica brasileira, é o banco de dados do Departamento de Atos Internacionais do Ministério das Relações Exteriores.
Resumo:
In the last decade, population ageing has been registered as a global phenomenon. A relation exists between falling and ageing, since falling frequency increases significantly with age. In fact, one in three older adult falls annually. Although ageing is generically associated with decrease and degeneration of psychological and physical functions, it is still not common for the correct identification of risk factors to lead to a clinical prognosis of the elder being in risk of falling. Therefore, the goal of this review article is to identify, categorise and analyse typical ageing and fall factors mentioned in the literature as well as to quantify the number of times they were referenced. The research considered hundreds of publications, but analysis was then restricted to the 87 most pertinent articles written in English and published in journals or scientific magazines between 1995 and 2010. We concluded that falls among older adults can be characterised by the following: anatomic characteristics and physiological consequences of ageing; the pathologies that induce falls, which can be neurological, musculoskeletal, cardiovascular and other diseases; causes and risk factors of falls that can be behavioural, biological, environmental or socio-economic; type of physical consequences of falls, including fractures, bruises, injuries or other physical consequences; and strategies to prevent, mitigate or rehabilitate, which can be of a physical, environmental or behavioural nature.