237 resultados para ANESTÉSICOS, Inalatórios


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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O objetivo do presente estudo foi investigar a influência da pressão intrapulpar e da profundidade dentinária sobre o desempenho adesivo de dois agentes de união à dentina, Single Bond (3M ESPE, St. Paul, MN, EUA) e Clearfil SE Bond (Kuraray, Tokyo, Japão), aplicados in vitro e in vivo. Quarenta e oito prémolares superiores hígidos foram selecionados e os pares pertencentes aos mesmos pacientes foram aleatoriamente distribuídos em 4 grupos experimentais de acordo com o sistema adesivo e a pressão intrapulpar, presente ou ausente. Dos dentes pertencentes ao mesmo par, um foi tratado in vivo e o outro in vitro. A ausência ou presença de pressão intra-pulpar foi determinada in vivo pelo uso de anestésicos locais com ou sem vasoconstritor, respectivamente. In vitro, os dentes foram mantidos sob pressão hidrostática de 15 cm de água por 24 horas. Cavidades de classe I foram preparadas e os sistemas adesivos aplicados de acordo com a recomendação dos fabricantes, seguidos da restauração incremental em resina composta. Para os dentes tratados in vitro, os mesmos procedimentos restauradores foram realizados após 6 meses de armazenagem em solução contendo timol 0,1%. Espécimes com área de secção transversal de 1 mm2 foram obtidos e submetidos ao ensaio mecânico de microtração. In vivo, ambos os sistemas adesivos apresentaram desempenho adesivo comparável, enquanto in vitro, o sistema Single Bond foi superior ao sistema Clearfil SE Bond. Esse último não foi influenciado por nenhuma das variáveis estabelecidas no estudo, ou seja, aplicação in vitro ou in vitro, presença de pressão intrapulpar e profundidade em dentina. O sistema Single Bond aplicado sob pressão intrapulpar positiva sofreu variação significante de resistência de união em função da profundidade da dentina, ou seja, em dentina profunda seu desempenho adesivo... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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The distal sesamoid bone, also known as navicular bone, is located inside the hoof, palmar (thoracic limbs) or plantar (pelvic limbs) to distal interphalangeal joint. Its extremities are fixed by collateral medial and lateral sesamoidean ligament and distal impar sesamoidean ligament. Navicular disease diagnostic is made through a thorough clinical exam, nerve blocks and imaging exams. Even though imaging exams are not conclusive, they are essential to evaluate the extension of soft tissue lesions. Radiographic projections used to evaluate navicular bone are lateromedial (LM); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D30Pr-PaDiO); dorsoproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (D60Pr-PaDiO) e a palmaro/plantaroproximal-palmaro/plantarodistal oblíqua (PaPr-PaDiO). This exam allows to identify number and shape alterations of synovial invaginations on the distal (foramem nutricio) in the distal margin of distal sesamoid, osteophytes, enthesophytes and periarticular lesions. There are four ultrasonographic accesses described in literature to evaluate podotroclear apparatus, they are: palmar or plantar distal do the pastern, through the heel bulbs, through coronary band and transcuneal. These images allow a beeter the evaluation of soft tissue next to the distal sesamoid, because it is more sensitive than radiographic exam to evaluate acute lesions in soft tissues and perioesteum

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The aim of this study was to evaluate the local anesthetic solution, composed by Prilocaine 3% and felipressin 0,03 UI/ml, influence on the alveolar repair process in rats after dental extraction. This research was previously approved by the Ethic Committee in Research of the Masters Degree Program in Oral and Maxillofacial Surgery of the Marília University (UNIMAR), Marília, São Paulo, Brazil. It was an experimental, randomly controlled study, with bifactorial analysis (group control versus experimental group, in function of the postoperative times (2 X 4)). For the accomplishment of this study 32 rats were used (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), males, adults, weighing between 280 and 320 grams. The animals were selected and divided into Group I (control) and Group II (Citocain 3%® - Prilocaine 3% with felipressin 0,03UI/ml) with 16 rats each; being four animals of the Group I and four of the Group II, destined to the euthanasia in the postoperative periods of 3rd, 7th, 15th and 24th days. The histological analysis with base in the developed methodology, allowed us to conclude that the anesthetic solution of Citocain 3%® applied with gauze compress on the surgical dental wound, produced tissue events that committed the basic biological principles, that are responsible for the regeneration of the gingival epithelium and the alveolar process repair in rats. The Group I presented better results in the alveolar repair when compared to the Group II.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A laparoscopia ainda é pouco utilizada como ferramenta para técnicas de reprodução assistida em cervídeos sul-americanos, não havendo informações sobre seus efeitos e protocolos anestésicos seguros para sua realização. Objetivaramse avaliar as possíveis alterações na freqüência cardíaca (FC), respiratória (FR), saturação de oxihemoglobina (SpO2) e temperatura retal (TR) durante a laparoscopia para visualização dos órgãos reprodutivos de seis fêmeas de veado-catingueiro (Mazama gouazoubira) anestesiadas com a associação cetamina (5mg/kg), xilazina (0,3mg/kg), midazolam (0,5mg/kg) e isofluorano. Cada animal, após anestesiado, foi posicionado em decúbito dorsal para realização de duas laparoscopias com insuflação abdominal de CO2 (14,2 ± 2,39mmHg; M ± EPM) com intervalo de 40 dias. Para avaliar os principais eventos da laparoscopia, esta foi dividida em três períodos: animal sem insuflação abdominal (P1), com insuflação abdominal (P2) e insuflação abdominal com os quadris elevados a 45º (P3). O controle foi realizado após 40 dias da última laparoscopia, para isto, cada animal foi novamente anestesiado e mantido em decúbito dorsal por um período de tempo igual ao tempo médio de duração das anestesias realizadas nas laparoscopias, sem que o procedimento laparoscópico fosse realizado. O tempo de anestesia dos controles foi também dividido em P1, P2 e P3, respeitando o tempo médio de duração de cada um destes períodos das laparoscopias. Para análise dos dados foi usado o teste de análise de variância (ANOVA) seguido do teste de Tukey e valores de P<0,05 considerados significativos. Não houve diferença significativa nos parâmetros estudados em nenhum dos períodos estabelecidos para o controle e laparoscopia. Porém, a FR média entre P1 (38,8 ± 4,42) e P3 (32,7 ± 4,81) e a TR média entre P1 (38,2ºC ± 0,17), P2 (37,6ºC ± 0,19) e P3 (37,0ºC ± 0,21) variaram significativamente, independente da laparoscopia. Tais dados permitiram concluir que a laparoscopia não promoveu alterações significativas nos parâmetros avaliados, embora o protocolo anestésico utilizado tenha contribuído para redução da temperatura retal resultando em risco de hipotermia durante a anestesia.

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Foi atendido no Hospital Veterinário “Luiz Quintiliano de Oliveira”, o felino Nick, SRD, de quatro meses de idade, pesando 700 gramas, com histórico de trauma por arranhadura em bulbo ocular esquerdo. Ao exame físico específico, evidenciou-se úlcera profunda e prolapso de íris, sendo então indicada a enucleação. Ao exame físico geral, observou-se freqüência cardíaca (FC) de 160 batimentos.min-1, frequência respiratória (f) de 80 movimentos.min-1, tempo de preenchimento capilar menor do que dois segundos, temperatura retal (TR) de 39,2oC e mucosas normocoradas. Como medicação pré-anestésica, empregou-se acepromazina (0,04 mg.kg-1) e metadona (0,3 mg.kg-1), administradas pela via intramuscular. A veia femoral esquerda foi cateterizada com cateter 24G para administração de Ringer com Lactato de sódio (10 mL.kg-1.h- 1 ). A indução foi realizada por máscara facial tendo-se como agente o isofluorano em fluxo diluente de 100 mL.kg-1.min-1 de oxigênio a 100%, seguida de intubação orotraqueal com sonda n o 2,5 sem cuff. Seguiu-se a manutenção anestésica com a mesma mistura da indução, administrada por meio de circuito anestésico sem reinalação de gases, do tipo Baraka, mantendose o paciente sob ventilação assistida. Ato contínuo, realizou-se a técnica anestésica peribulbar de punção única inferior, utilizando-se lidocaína 2% com vasoconstritor (3mg.kg-1) associada a bupivacaína 0,5% sem vasoconstritor (0,8mg.kg-1), perfazendo um volume total de 0,3ml.kg-1 . Uma agulha 13x4,5 foi introduzida em todo o seu comprimento com o bisel voltado para a órbita, no terço lateral do fórnice conjuntival inferior da órbita esquerda, administrando-se a associação dos agentes anestésicos locais, seguida de compressão manual da área para facilitar a difusão dos mesmos. Durante o procedimento anestésico, realizou-se a monitoração da FC, f, pressão arterial sistólica (PAS), TR e saturação periférica da hemoglobina (SpO2). O tempo total de anestesia e cirurgia foi de 30 e 20 minutos, respectivamente, e a SpO2, concentração de isofluorano e TR mantiveram-se em 99±1%, 1,7±0,8% e 37,4±1,5oC, respectivamente. O plano anestésico manteve-se estável, sem a necessidade de resgate analgésico. Não houve a ocorrência de reflexo óculo-cardíaco (ROC) frente à manipulação do nervo óptico, o que pode ser atribuída provavelmente ao bloqueio peribulbar. A anestesia regional é frequentemente empregada para cirurgias oftálmicas em humanos, como a facoemulsificação, sendo que o manejo anestésico pode contribuir para o sucesso do procedimento. Pode-se concluir que, também na espécie felina, o bloqueio peribulbar pode ser uma boa alternativa para a realização de protocolos de anestesia balanceada para procedimentos oftálmicos.

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Apesar da literatura sobre anestesia em equinos ser ampla, referências sobre técnicas e fármacos anestésicos em muares são escassas. Nesse contexto objetivou-se relatar o caso de uma mula com um ano e meio de idade, fêmea, pesando 232 Kg, que foi atendida no Hospital Veterinário da UNESP de Araçatuba no dia com queixa de ferida granulomatosa no membro torácico direito, na região da quartela. Ao exame físico o animal apresentava frequência cardíaca (FC) de 56 batimentos por minuto (bpm), respiratória (f) de 44 movimentos por minuto (mpm), temperatura retal de 38,1 (T°), mucosas róseas e tempo de preenchimento capilar (TPC) de dois segundos. A ferida apresentava-se com tecido de granulação exuberante, em que a remoção cirúrgica foi indicada. O hemograma completo foi realizado antes da cirurgia, não apresentando alterações significativas. Como medicação pré-anestésica (MPA) utilizou-se xilazina 2% (0,5 mg/Kg/IV) associada com Acepromazina 1% (0,05 mg/Kg/IV). Em seguida, foi feita a indução anestésica com Cetamina 10% (2 mg/kg/IV) e Midazolam 0,5% (0,05 mg/kg/IV). Concomitantimente, foi realizado o bloqueio do nervo sesamóide abaxial lateral e medial com 5 ml de Lidocaína 2% em cada ponto. A cirurgia foi realizada com o animal em decúbito lateral esquerdo, empregando-se anestesia total intavenosa (TIVA), empregando-se a associação do Éter Gliceril Guaiacol (EGG) 5%, Xilazina 2% (1mg/ML) e Cetamina 10% (2 mg/ML). O volume total infundido, totalizando duas bolsas de 250 ml, foi administrado em uma hora e meia de cirurgia. O paciente manteve-se estável durante toda a cirurgia e foi continuamente monitorado quanto a profundidade anestésica por meio dos estágios e planos de Guedel, bem como com a mensuração das frequências cardíaca (FC), que se manteve entre 35 a 40 bpm e respiratória (f) mantida entre 25 a 28 mpm. Ao termino do procedimento cirúrgico o paciente permaneceu assistido durante toda a recuperação, sendo essa tranquila e de boa qualidade, com o paciente assumindo a posição quadrupedal em 15 minutos. A técnica anestésica empregada foi adequada, eficiente e se mostrou viável para realização de cirurgias a campo em muares.