Envolvimento dos recptores purin��rgicos do n��cleo parabraquial lateral no controle respirat��rio

O n��cleo parabraquial lateral (NPBL) e o n��cleo K��lliker-Fuse (KF) s��o os mais importantes n��cleos da ponte envolvidos com o controle da ventila����o pulmonar (VE) e s��o conhecidos como grupo respirat��rio pontino ou centro pneumot��xico. V��rios experimentos demonstraram que a estimula����o ou a les��o do NPBL-KF produziram altera����es nos padr��es respirat��rios. No entanto, ainda n��o estava claro qual seria a ��rea exata (no complexo NPBL-KF) e o neurotransmissor envolvido nas altera����es respirat��rias. Estudos com imunohistoqu��mica demonstraram a presen��a de receptores purin��rgicos (especialmente os P2X) em v��rias ��reas envolvidas com o controle da ventila����o, incluindo o NPBL. Estudos tamb��m demonstraram a presen��a de um denso plexo de varicosidades imunorreativas para o GABA ao longo do complexo NPB-KF, sendo que o processamento neural nessa regi��o estaria sob forte inibi����o gaba��rgica. No entanto, o papel dos receptores purin��rgicos e gaba��rgicos do NPBL na regula����o da VE em ratos n��o anestesiados ainda n��o tinha sido investigado. Desta forma, no presente estudo investigamos as respostas ventilat��rias ap��s a inje����o do ��,��-metil-ATP (agonista purin��rgico), do PPADS (antagonista purin��rgico) e do muscimol (agonista GABA-A) no NPBL de ratos n��o anestesiados. Foram utilizados ratos com c��nulas de a��o inoxid��vel bilateralmente no NPBL, os animais foram submetidos a pletismografia de corpo inteiro para que fossem obtidas as medidas de VE. As inje����es bilaterais do agonista purin��rgico, ��,��-metil-ATP (2 nmol/0,2 ��l, n=8), no NPBL promoveu queda na freq����ncia respirat��ria (fR) (108 ��� 5 ciclos/min vs basal 137 ��� 6 ciclos/min, p = 0,005), n��o alterou o volume corrente (VT) (2 ��� 0,3 ml/kg vs basal 2 ��� 0,3 ml/kg, p = 0,967) e queda na VE (263 ��� 42 ml.kg-1.min-1 vs basal 325 ��� 43 ml.kg-1.min-1, p = 0,001)... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Efeitos da inje����o intracerebroventricular de per��xido de hidrog��nio ou de ATZ sobre a resposta pressora da angiotensina II centralmente

As esp��cies reativas de oxig��nio podem participar de mecanismos envolvidos em respostas fisiol��gicas, como os efeitos hipertensores e dipsog��nicos da angiotensina II (ANG II) central, que seriam pelo menos em parte devidos a produ����o de radical super��xido (O2 ������). Por isso, uma superexpress��o da enzima super��xido dismutase que reduz a disponibilidade de O2 ������ convertendo-o em per��xido de hidrog��nio (H2O2) inibiria o efeito pressor da ANG II administrada centralmente. Por��m, alguns resultados de nosso laborat��rio demonstram que H2O2 injetado intracerebroventricularmente (icv) reduz a ingest��o de ��gua induzida pela ANG II em ratos normotensos. Portanto, no presente trabalho propomos estudar os efeitos de inje����es de H2O2 ou de ATZ (inibidor da catalase) sozinhos ou combinados no ventr��culo lateral (VL) e tamb��m os efeitos do ATZ injetado intravenosamente (i.v.) sozinho ou combinado com H2O2 no VL sobre a resposta pressora da ANG II tamb��m injetada no VL em ratos normotensos, espontaneamente hipertensos (SHRs) ou em ratos com hipertens��o renovascular do tipo 2 rins 1 clipe (2R1C). Foram utilizados ratos Holtzman normotensos, SHRs e ratos com hipertens��o renovascular 2R1C com c��nulas de a��o inoxid��vel previamente implantadas no VL. A press��o arterial e a freq����ncia card��aca foram registradas em sistema computadorizado diretamente da aorta em ratos n��o anestesiados por uma c��nula de polietileno introduzida pela art��ria femoral e a inje����o i.v. foi realizada por meio de uma c��nula de polietileno introduzida na veia femoral. A press��o arterial e freq����ncia card��aca foram registradas continuamente desde 30 minutos antes da primeira inje����o (ve��culo, salina, H2O2 ou ATZ) at�� 30 minutos ap��s a inje����o de ANG II. Os resultados demonstraram que a inje����o icv de H2O2 (5 ��mol/1 ��L) reduziu fortemente a reposta pressora produzida pela inje����o... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Efeitos da a����o central do per��xido de hidrog��nio na ingest��o de ��gua, na excre����o renal de ��gua e eletr��litos e na express��o de Fos induzidos pela estimula����o colin��rgica da ��rea sptal medial

A ��rea septal medial (ASM), situada no prosenc��falo, est�� envolvida na regula����o cardiovascular e no controle do balan��o hidroeletrol��tico. Esta ��rea �� rica em receptores colin��rgicos e a ativa����o dos mesmos induz ingest��o de ��gua, natriurese e antidiurese. A ASM tamb��m envia proje����es aos n��cleos paraventricular (NPV) supra-��ptico (NSO), os quais cont��m os neur��nios que secretam vasopressina e ocitocina. Existem evid��ncias experimentais demonstrando que as esp��cies reativas de oxig��nio podem participar do controle de respostas fisiol��gicas. Resultados recentes de nosso laborat��rio demonstraram que uma esp��cie reativa de oxig��nio, o per��xido de hidrog��nio (H2O2), injetado no ventr��culo lateral (VL) reduz a ingest��o de ��gua e a resposta pressora induzida por ANG II e carbacol (agonista colin��rgico) tamb��m injetados no VL. Por isso, o presente estudo teve como objetivo estudar os efeitos da inje����o de H2O2 na ASM sobre a ingest��o de ��gua, sobre a excre����o renal de ��gua e eletr��litos e sobre a express��o da prote��na c-Fos no NSO produzidos pela inje����o de carbacol tamb��m na ASM. Para realizar este trabalho, foram utilizados ratos com c��nulas de a��o inoxid��vel implantadas na ASM. A ingest��o de ��gua e a excre����o renal de ��gua e eletr��litos foram estudadas em ratos que receberam inje����es de H2O2 (5 ���mol/0,5 ��l) ou PBS (ve��culo, 0,5 ���l) na ASM e, ap��s um minuto, inje����o de carbacol (4 nmol/0,5 ���l) ou salina (NaCl 0,15 M / 0,5 ���l) tamb��m na ASM. A ingest��o de ��gua induzida pelo carbacol, atrav��s da estimula����o colin��rgica, foi menor nos ratos que receberam a inje����o pr��via de per��xido de hidrog��nio (8 �� 2,0 ml / 1 h, p<0,05) comparado ��queles que receberam ve��culo, tamb��m na ASM (16,6 �� 1,9 ml / 1 h, p<0,05). Al��m disso, houve diferen��a significativa na ingest��o de ��gua dos ratos + salina, grupo controle... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Produ����o de biofilme por bastonetes gram negativos isolados de ��gua de hemodi��lise

No Brasil, 90% de pacientes com insufici��ncia renal cr��nica ou aguda dependem dos procedimentos de hemodi��lise para remover produtos de degrada����o metab��lica, excesso de ��gua e de sais minerais do organismo, a fim de restaurar o equil��brio ��cido-base e eletrol��tico. Entretanto, o processo de osmose reversa, que visa remover todos os ��ons da ��gua, tamb��m remove o cloro, que exerce efeito bacteriost��tico sob diversas bact��rias aut��ctones, que passam a se multiplicar na ��gua. Entre os principais grupos dessas bact��rias, est��o os bastonetes Gram negativos n��o fermentadores (BGN) e os mais frequentemente associados a bacteremias, em pacientes de hemodi��lise s��o Pseudomonas aeruginosa, Stenotrophomonas maltophilia e Burkholderia cepacia. Essas bact��rias podem produzir biofilmes, o que torna sua elimina����o do encanamento quase imposs��vel. Assim, o objetivo do trabalho foi a an��lise de ��gua e do dialisato, da Unidade de Hemodi��lise de um Hospital Universit��rio, na pesquisa dos tr��s BGNs citados. Tamb��m foram utilizadas 42 cepas previamente isoladas do mesmo local. Entre as 67 amostras de ��gua, foram isoladas 8 cepas de Pseudomonas aeruginosa e as 50 cepas foram submetidas �� pesquisa do gene rpoS, um dos respons��veis pela produ����o de biofilme. Esse gene foi observado em 20 (40%) cepas, sendo 16 (80%) P. aeruginosa, seguida por 3 (15%) cepas de S. maltophilia e 1 (5%) de B. cepacia. Essas cepas foram submetidas �� produ����o de biofilme a 35��C (temperatura ��tima de crescimento) e a 20��C (temperatura m��dia da ��gua no encanamento da Unidade de Hemodi��lise), em a��o inoxid��vel (material de muitos instrumentos cir��rgicos), PVC (mat��ria prima da tubula����o) e pl��stico de poliestireno (capacidade de produ����o de biofilmes em diferentes materiais). Em poliestireno, somente 1 (5%) cepa de P. aeruginosa produziu biofilme a 35��C e a 20��C, 2 (10%) cepas foram... (Resumo completo, clicar acesso eletr��nico abaixo)

Analise de desgaste em materiais aplicados em discos de freio

Baja SAE competitions challenge engineering students to design and build offroad vehicles, preparing them for the competitive job market. This monograph aims to study a part of the braking of a Baja SAE vehicle system, the brake disc. Giving attention to the wear suffered by discs of two different materials, steel 1045 and stainless steel 304, helping the team Piratas do Vale Bardahl in the best selection between them. Braking tests were performed on a test bench. Both discs have suffered the same braking conditions. Brake pads material, brake line pressure, braking time, number of braking, were parameters which were repeated in the testing of different types of disk, in order to ensure a high power comparison between the obtained data. Before and after the disk tests were weighed and measured, to make a comparison. After the brake tests, the disks were subjected to hardness and surface roughness testing. With the data collected and observations made in the worn parts, the comparison between these two materials was made, obtaining a selection of the best material for the team. The tests showed that steel 1045 has more advantages, compared to stainless steel 304, when applied to brake discs, on the tested conditions

Incorpora����o da apatita na superf��cie da liga Ti30ta empregando tratamento alcalino associado �� eletrofia����o de fibras de PCL

P��s-gradua����o em Engenharia Mec��nica - FEG

Efeito de protocolos de cimenta����o na carga de fratura para uma cer��mica de dissilicato de l��tio

P��s-gradua����o em Odontologia Restauradora - ICT

Influ��ncia de diferentes m��todos de limpeza sobre a efici��ncia de corte e as caracter��sticas morfol��gicas de fresas Carbide

Introduction: Currently, there are many questions regarding the cleaning methods seeking greater efficiency and less loss of burs. Aim: the aim of this study was to evaluate the influence of cleaning methods on the cutting efficiency and morphological characteristics of stainless steel burs tungsten carbide (carbide). Materials and method: Thirty burs were divided into five groups (n��=��5) according with the cleaning method: L1 - steel brush, L2 - nylon brush, L3 - ultrasound�� +�� distilled water, L4 - ultrasound��+��descaling solution and L5 - no cleaning method (control). The burs were used for the cutting of bovine enamel during six periods of��12��minutes each. After each period, the burs were cleaned (except L5 ) following the protocol established for each group. The cutting efficiency was determined by mass loss and morphological characteristics. Result: The average amount of wear after��72��minutes of use were L1 ��=��0.3558��g; L2 ��=��0.4275��g; L3 ��=��0.4652��g; L4 ��=��0.4396��g e L5 ��=��0.4854��g; significant differences in the time of use (p�� <�� 0.001) and cleaning method (p�� <�� 0.001). The L1 group showed the worst performance. Regardless of the experimental group, morphological analysis revealed alterations in the cutting blades soon after the first��12��minutes, being L1 the most affected group. Conclusion: The cleaning with wire brush was the most damaging method to the cutting efficiency and to the morphology of carbide burs.

Effect of finishing and polishing on color stability of a nanofilled resin immersed in different media

Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient��fico e Tecnol��gico (CNPq)

Influ��ncia do tratamento superficial 3IP na vida em fadiga dos a��os ABNT 4340 e 15-5PH para aplica����o aeron��utica

P��s-gradua����o em Engenharia Mec��nica - FEG

Estudo da resist��ncia �� tra����o de c��psulas e troqueis met��licos cimentados, em fun����o de al��vio e reten����o para o cimento

P��s-gradua����o em Odontologia Restauradora - ICT

Fios ortod��nticos superel��sticos e sua aplicabilidade na cl��nica ortod��ntica: revis��o da literatura

During clinical routine, the orthodontist uses several materials, which include metallic alloys in the form of metallic wires. However, it is necessary that the professional has some knowledge of the properties of those wires. Different types of wires are commercially available: stainless steel wires, chrome-cobalt wires, nickel-titanium wires and beta-titanium wires. Among the nickel-titanium wires, there are three subdivisions: a conventional alloy and two superelastic alloys. The superelasticity, associated to the effect of form memory, is a property used in orthodontics to initiate the dental movement in the first phase of the orthodontic treatment. This property is considered to be biologically compatible with the effective dental movement. These wires are available at the market in different transformation temperatures, and they offer the best adaptation in the groove of the bracket, simplicity and a faster treatment. However, they present little formability, and they don���t accept solder. They are also more onerous than other wires. Moreover, the low rigidity of these wires doesn���t allow them to be used for the retraction of the anterior teeth or closing of spaces. Therefore, the coherent use of superelastic orthodontic wires is recommended, accompanied by a detailed diagnosis and planning, so the result will be an efficient orthodontic correction, accomplished in a shorter period of time.

Influ��ncia do comprimento do parafuso nas propriedades biomec��nicas da placa de reconstru����o bloqueada

P��s-gradua����o em Biotecnologia Animal - FMVZ

Influ��ncia do comprimento do parafuso nas propriedades biomec��nicas da placa de reconstru����o bloqueada

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Comparison of active and passive forces of the pelvic floor muscles in women with and without stress urinary incontinence

Background: The reduction of the pelvic floor muscles (PFM) strength is a major cause of stress urinary incontinence (SUI). Objective: To compare active and passive forces, and vaginal cavity aperture in continent and stress urinary incontinent women. Method: The study included a total of thirty-two women, sixteen continent women (group 1 - G1) and sixteen women with SUI (group 2 - G2). To evaluate PFM passive and active forces in anteroposterior (sagittal plane) and left-right directions (frontal plane) a stainless steel specular dynamometer was used. Results: The anteroposterior active strength for the continent women (mean +/- standard deviation) (0.3 +/- 0.2 N) was greater compared to the values found in the evaluation of incontinent women (0.1 +/- 0.1 N). The left-right active strength (G1=0.43 +/- 0.1 N; G2=0.40 +/- 0.1 N), the passive force (G1=1.1 +/- 0.2 N; G2=1.1 +/- 0.3 N) and the vaginal cavity aperture (G1=21 +/- 3 mm; G2=24 +/- 4 mm) did not differ between groups 1 and 2. Conclusion: The function evaluation of PFM showed that women with SUI had a lower anteroposterior active strength compared to continent women.