Comparison of active and passive forces of the pelvic floor muscles in women with and without stress urinary incontinence
Contribuinte(s) |
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO |
---|---|
Data(s) |
05/11/2013
05/11/2013
2012
|
Resumo |
Background: The reduction of the pelvic floor muscles (PFM) strength is a major cause of stress urinary incontinence (SUI). Objective: To compare active and passive forces, and vaginal cavity aperture in continent and stress urinary incontinent women. Method: The study included a total of thirty-two women, sixteen continent women (group 1 - G1) and sixteen women with SUI (group 2 - G2). To evaluate PFM passive and active forces in anteroposterior (sagittal plane) and left-right directions (frontal plane) a stainless steel specular dynamometer was used. Results: The anteroposterior active strength for the continent women (mean +/- standard deviation) (0.3 +/- 0.2 N) was greater compared to the values found in the evaluation of incontinent women (0.1 +/- 0.1 N). The left-right active strength (G1=0.43 +/- 0.1 N; G2=0.40 +/- 0.1 N), the passive force (G1=1.1 +/- 0.2 N; G2=1.1 +/- 0.3 N) and the vaginal cavity aperture (G1=21 +/- 3 mm; G2=24 +/- 4 mm) did not differ between groups 1 and 2. Conclusion: The function evaluation of PFM showed that women with SUI had a lower anteroposterior active strength compared to continent women. Contextualização: A redução da força dos músculos do assoalho pélvico (MAP) é a maior causa da incontinência urinária de estresse (IUE). Objetivo: Comparar as forças ativa e passiva e a abertura da cavidade vaginal em mulheres continentes e com IUE. Método: O estudo incluiu um total de 32 mulheres, 16 mulheres continentes (grupo 1 - G1) e 16 mulheres com IUE (grupo 2 - G2). Um espéculo dinamométrico de aço inoxidável foi usado para avaliar as forças ativa e passiva dos MAP nas direções ântero-posterior (plano sagital) e látero-lateral (plano frontal). Resultados: A força ativa ântero-posterior nas mulheres continentes (0,3±0,2 N) foi maior que nas mulheres com IUE (0,1±0,1 N). Não houve diferença entre o G1 e o G2 nos valores de força ativa látero-lateral (G1=0,43±0,1 N; G2=0,40±0,1 N), força passiva (G1=1,1±0,2 N; G2=1,1±0,3 N) e abertura da cavidade vaginal (G1=21±3 mm; G2=24±4 mm). Conclusão: A avaliação da função dos MAP mostrou que mulheres com IUE tiveram uma menor força ativa ântero-posterior quando comparadas com as mulheres continentes. |
Identificador |
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA, SAO CARLOS, v. 16, n. 4, pp. 314-319, JUL-AUG, 2012 1413-3555 http://www.producao.usp.br/handle/BDPI/41629 10.1590/S1413-35552012005000020 |
Idioma(s) |
eng |
Publicador |
ASSOCIACAO BRASILEIRA PESQUISA POS-GRADUACAO FISIOTERAPIA-ABRAPG-FT SAO CARLOS |
Relação |
REVISTA BRASILEIRA DE FISIOTERAPIA |
Direitos |
openAccess Copyright ASSOCIACAO BRASILEIRA PESQUISA POS-GRADUACAO FISIOTERAPIA-ABRAPG-FT |
Palavras-Chave | #MUSCLE STRENGTH #PELVIC FLOOR #PHYSICAL THERAPY #URINARY INCONTINENCE #DYNAMOMETRIC MEASUREMENTS #PRESSURE MEASUREMENTS #STRENGTH #CONTINENT #MUSCULATURE #CONTRACTION #RELIABILITY #VOLUNTARY #LENGTH #ORTHOPEDICS |
Tipo |
article original article publishedVersion |