999 resultados para resistência de plantas a doenças


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This work aimed to evaluate the attractiveness, non-preference for feeding and antibiosis in straight and runner growth habit peanut cultivars to Stegasta bosquella (Chambers). Eight cultivars were evaluated, four of straight growth habit (IAC Tatu, IAC 22, IAC 8112 and IAC 5) and four of runner growth habit (IAC Runner 886, IAC 147, IAC 125 and IAC 503). Free-choice and no-choice feeding tests were performed, using pairs of overlapped leaf discs with 1.0 cm diameter, which were placed in Petri dishes where third instar larvae of S. bosquella were released. The attractiveness to the larvae was assessed in predetermined times, in addition to the dry mass consumed. In the antibiosis assay, the biological parameters were evaluated: period and viability of larvae, pre-pupae, pupae, and total, weight of larvae and pupae, sex ratio and longevity. None of the runner growth habit cultivars exhibited non-preference for feeding-type resistance. Among the straight growth habit cultivars, IAC 5 and IAC 22 were the least attractive and consumed in the free-choice feeding test, and IAC 5 and IAC 8112 were the least attractive in the no-choice test. The runner growth habit cultivars IAC 147 and IAC Runner 886 affected the larval survival of S. bosquella, exhibiting antibiosis-type resistance. For the straight growth habit cultivars, IAC 22 and IAC 8112 affected the larval viability, presenting antibiosis-type resistance. The straight and runner growth habit cultivars did not influence the biological parameters of weight of pupae, sex ratio and longevity of S. bosquella.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

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Auxyn type herbicides such as dicamba and 2,4-D are alternative herbicides that can be used to control glyphosate-resistant hairy fleabane. With the forthcoming possibility of releasing dicamba-resistant and 2,4-D-resistant crops, use of these growth regulator herbicides will likely be an alternative that can be applied to the control of glyphosate resistant hairy fleabane (Conyza bonariensis). The objective of this research was to model the efficacy, through dose-response curves, of glyphosate, 2,4-D, isolated dicamba and glyphosatedicamba combinations to control a brazilian hairy fleabane population resistant to glyphosate. The greenhouse dose-response studies were conducted as a completely randomized experimental design, and the rates used for dose response curve construction were 0, 120, 240, 480, 720 and 960 g a.i. ha-1 for 2,4-D, dicamba and the dicamba combination, with glyphosate at 540 g a.e. ha-1. The rates for glyphosate alone were 0, 180, 360, 540, 720 and 960 g a.e. ha-1. Herbicides were applied when the plants were in a vegetative stage with 10 to 12 leaves and height between 12 and 15 cm. Hairy fleabane had low sensitivity to glyphosate, with poor control even at the 960 g a.e. ha-1 rate. Dicamba and 2,4-D were effective in controlling the studied hairy fleabane. Hairy fleabane responds differently to 2,4-D and dicamba. The combination of glyphosate and dicamba was not antagonistic to hairy fleabane control, and glyphosate may cause an additive effect on the control, despite the population resistance.

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Quando produtos alimentícios e especiarias são contaminados por micotoxinas é quase impossível detoxificar utilizando processos usuais da indústria de alimentos ou durante o preparo doméstico. Por isso, controlar o crescimento do fungo e a produção de toxinas é uma demanda para garantir a segurança alimentar. Os agrotóxicos são rotineiramente utilizados como estratégia para proteger as plantas de doenças provocadas pela contaminação fúngica. No entanto, eles estão associados a efeitos adversos ao sistema nervoso central e periférico, têm ação imunodepressora e são cancerígenos. Em virtude disso, o objetivo deste trabalho foi estudar a inibição do desenvolvimento, do potencial toxigênico e da expressão gênica de linhagens do Complexo Fusarium graminearum por compostos naturais comparativamente aos fungicidas azoxistrobina e trifloxistrobina. Do farelo de arroz, foram extraídos o γ-orizanol e os ácidos fenólicos (EFF). Das sementes de nim foram extraídos os ácidos fenólicos (EFN), totalizando três extratos naturais. A capacidade antioxidante dos extratos foi verificada pelo consumo do radical livre DPPH• , capacidade de captura do radical ABTS●+, redução do ferro e inibição da oxidação enzimática. Os mecanismos de inibição de três linhagens de F. graminearum foram avaliados através da determinação de compostos estruturais (glicosamina e ergosterol) e da atividade de enzimas do metabolismo primário (α- amilase e proteases). Foram determinadas as micotoxinas de Fusarium: deoxinivalenol (DON), 15 acetildeoxinivalenol (15AcDON), 3 acetildeoxinivalenol (3AcDON), nivalenol (NIV) e zearalenona (ZEA). A expressão dos genes Tri1 e Tri5 foi determinada a fim de verificar se ocorria modificação da expressão gênica nas linhagens do Complexo F. graminearum ocasionada pela presença dos antifúngicos. O EFF apresenta atividade antioxidante destacada em relação aos demais extratos naturais para inibir a iniciação do processo, a propagação do radical livre e a catálise enzimática. A presença dos compostos naturais mostrou efeito promissor como antifúngico para as linhagens, sendo que a concentração necessária para inibir 50% do crescimento radial das colônias (MIC50) foi 0,9 g/kg para γ-orizanol; 0,032 g/kg para EFF e 0,037 g/kg para EFN, portanto, os extratos fenólicos são mais eficazes para inibição de F. graminearum do que o γ-orizanol. Os extratos naturais afetaram as atividades das enzimas α-amilase e proteases. Também ocorreu a redução da formação de componentes estruturais (glicosamina e ergosterol). Os extratos naturais se destacaram pela capacidade de inibição de micotoxinas produzidas pela biomassa fúngica, com destaque para o EFN sobre a produção de DON, 15AcDON, 3AcDON e ZEA. Sendo assim, é possível dizer que há uma relação direta entre a atividade antioxidante na inibição do fungo e na manifestação do seu potencial toxigênico. Além disso, esse estudo contribuiu com a elucidação do mecanismo de ação dos antifúngicos naturais estudados. Ocorre modificação na expressão gênica quando a linhagem é submetida ao tratamento com antifúngico, havendo uma relação direta entre a expressão do gene Tri5 e a produção de DON.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Departamento de Nutrição, Programa de Pós-Graduação em Nutrição Humana, 2016.

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O ácido chiquímico é um indicador da intoxicação das plantas por glifosate. Apesar de inativado no solo, há indícios de que esse herbicida pode ser liberado pelas raízes das plantas tratadas sendo, posteriormente, absorvido por outras plantas. O objetivo desse trabalho foi verificar a exsudação do glifosate a partir de plantas de soja RR e sua posterior absorção por soja convencional, ambas cultivadas em sistema hidropônico. Os resultados mostraram que houve exsudação do glifosate e de seu metabolito ácido aminometilfosfônico (AMPA) pela soja RR na solução nutritiva e posterior absorção do herbicida, indicada pelo acúmulo do ácido chiquímico nas plantas de soja convencional. Comprova-se a exsudação e posterior absorção do glifosate, entretanto, relacionar estes fatos com os efeitos negativos sobre o crescimento e o aumento da suscetibilidade das plantas às doenças é prematuro, principalmente devido à forte adsorção do produto. Há necessidade de estudos posteriores que relacionem fatores climáticos, balanço de massas além de microorganismos endofíticos e micorrizas.

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O oídio da soja (Microsphaera diffusa) pode ocasionar perdas quando atinge proporções epidêmicas. No trabalho foi avaliado o bicarbonato de potássio (Kalegreen®) no controle do oídio da soja em casa de vegetação. O delineamento foi inteiramente casualizado com seis tratamentos [bicarbonato de potássio a 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100 ml de água; piraclostrobina+epoxiconazole (Opera® 0,2 mL/L); e água], com cinco repetições (um vaso com duas plantas). As pulverizações foram semanais, sendo iniciadas quando do aparecimento dos primeiros sintomas (estádio V4) e realizadas por seis semanas (R10). As avaliações foram realizadas semanalmente determinando-se a porcentagem de área foliar coberta pelo patógeno em duas folhas (6 folíolos) do terço médio das plantas. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva do progresso da doença. O controle com o fungicida padrão foi de 96%, enquanto o bicarbonato de potássio apresentou controle de 61, 86, 93 e 94%, respectivamente, para as concentrações de 0,205; 0,41; 0,615 e 0,82 g/100ml, em relação à testemunha. Todos os tratamentos diferiram da testemunha (P<0,5). As maiores concentrações foram fitotóxicas às plantas.

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Uma alternativa para controle do mofo-branco do feijão (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) é o uso de agentes de controle biológico (ACB). Trichoderma sp. (Tr) e Clonostachys rosea (Cr) podem competir, parasitar e produzir metabólitos tóxicos contra fitopatógenos. Avaliou-se a capacidade de três isolados de Tr e um de Cr, previamente selecionados para o controle de Ss, em produzir metabólitos tóxicos contra o patógeno. Os ACB foram crescidos em caldo batata dextrose sob agitação (100 rpm) por sete dias. Após, o caldo foi filtrado a vácuo (membrana bacteriológica 0,22µm) e adicionou-se uma alíquota (2 ml) do filtrado ou de ADE (testemunha) a BDA fundente em placas de Petri. Após o resfriamento, adicionou-se no centro da placa um disco de micélio de Ss. As placas (cinco repetições/tratamento) foram incubadas a 20˚C ou 25˚C. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias até a testemunha atingir as bordas da placa. A 25˚C verificou-se significativa redução (Tukey, 5%) do crescimento micelial de Ss pelos filtrados dos três isolados de Tr (72 a 79%) e por Cr (50%). A 20ºC, apenas dois isolados de Tr inibiram Ss (45 a 65%). Os resultados indicam que os ACB podem atuar por antibiose, porém a eficiência é influenciada pelo ambiente.

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O mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) afeta a cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.) principalmente em cultivos de outono-inverno. O agente de controle biológico (ACB) Coniothyrium minitans (Cm) é utilizado em países de clima temperado como alternativa para controle da doença. O antagonista é especialista em parasitar escleródios e reduzir o inóculo primário do patógeno. Porém, não existem trabalhos com o ACB nas condições brasileiras. Objetivou-se avaliar a capacidade de isolados do ACB em suprimir a emissão de apotécios do patógeno. O ensaio foi conduzido em blocos ao acaso com cinco repetições em câmara de crescimento a 20±2˚C e fotoperíodo de 12h. Foram realizados 10 tratamentos: oito isolados de Cm, fungicida (fluazinam) e testemunha. Cada repetição consistiu de uma caixa gerbox (11x11x3,5 cm) contendo solo solarizado, tratado com esporos do ACB (107 con./ml, 300L/ha de calda), dose recomendada do fungicida ou ADE (testemunha). Em cada repetição depositaram-se 12 escleródios de Ss produzidos em meio cenoura-fubá. Verificou-se redução significativa (Tukey, 5%) na emissão de apotécios de Ss pelos isolados de Cm (56 a 93%), sendo alguns tratamentos superiores ao fungicida (76%). C. minitans tem grande potencial para controle do mofo-branco do feijoeiro.