Inibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum por filtrados de Trichoderma sp. e Clonostachys rosea.
Contribuinte(s) |
LÚCIO BERTOLDO COSTA, UNIPINHAL; MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA; CARLOS EDUARDO OLIVEIRA DA SILVA, UNIPINHAL. |
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Data(s) |
29/06/2016
29/06/2016
2009
07/01/2010
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Resumo |
Uma alternativa para controle do mofo-branco do feijão (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) é o uso de agentes de controle biológico (ACB). Trichoderma sp. (Tr) e Clonostachys rosea (Cr) podem competir, parasitar e produzir metabólitos tóxicos contra fitopatógenos. Avaliou-se a capacidade de três isolados de Tr e um de Cr, previamente selecionados para o controle de Ss, em produzir metabólitos tóxicos contra o patógeno. Os ACB foram crescidos em caldo batata dextrose sob agitação (100 rpm) por sete dias. Após, o caldo foi filtrado a vácuo (membrana bacteriológica 0,22µm) e adicionou-se uma alíquota (2 ml) do filtrado ou de ADE (testemunha) a BDA fundente em placas de Petri. Após o resfriamento, adicionou-se no centro da placa um disco de micélio de Ss. As placas (cinco repetições/tratamento) foram incubadas a 20˚C ou 25˚C. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias até a testemunha atingir as bordas da placa. A 25˚C verificou-se significativa redução (Tukey, 5%) do crescimento micelial de Ss pelos filtrados dos três isolados de Tr (72 a 79%) e por Cr (50%). A 20ºC, apenas dois isolados de Tr inibiram Ss (45 a 65%). Os resultados indicam que os ACB podem atuar por antibiose, porém a eficiência é influenciada pelo ambiente. 2009 |
Identificador |
8596 |
Idioma(s) |
pt_BR |
Publicador |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 35, fev. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XXXII Congresso Paulista de Fitopatologia; IV Reunião Brasileira sobre Indução de Resistência em Plantas a Patógenos, São Pedro, fev. 2009. Resumo 098. |
Relação |
Embrapa Meio Ambiente - Resumo em anais de congresso (ALICE) |
Palavras-Chave | #Controle biológico #Doença de planta |
Tipo |
Resumo em anais de congresso (ALICE) |