879 resultados para melanoma anorretal


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Exposure of phosphatidylserine (PS) on cellular membranes and membrane-derived microvesicles stimulates a number of anti-inflammatory responses involved in malignant processes. Herein we show that B16F10 cells, a highly metastatic melanoma cell line, produce large quantities of PS-containing microvesicles in vitro. Tumor microvesicles increased TGF-beta(1) production by cultured macrophages and, in vivo, enhanced the metastatic potential of B16F10 cells in C57BL/6 mice, both effects being reversed by annexin V. Most strikingly, microvesicles induced melanoma metastasis in BALB/c mice, which are normally resistant to this tumor cell line. Altogether, this is the first demonstration that tumor-derived microvesicles favor the establishment of melanoma metastasis in a PS-dependent manner, possibly by down-regulating the host`s inflammatory and/or anti-tumoral immune responses. (C) 2009 Elsevier Ireland Ltd. All rights reserved.

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In this paper, we develop a flexible cure rate survival model by assuming the number of competing causes of the event of interest to follow the Conway-Maxwell Poisson distribution. This model includes as special cases some of the well-known cure rate models discussed in the literature. Next, we discuss the maximum likelihood estimation of the parameters of this cure rate survival model. Finally, we illustrate the usefulness of this model by applying it to a real cutaneous melanoma data. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Photodynamic therapy (PDT) is based on the association of a light source and tight sensitive agents in order to cause the selective death of tumor cells. To evaluate topical 5-aminolaevulinic acid (5-ALA) and diode laser photodynamic single session therapy single session for non-melanoma skin cancer (NMSC), a long-term follow-up was performed. Nineteen Bowen`s disease (BD) and 15 basal cell. carcinoma (BCC) lesions were submitted to 6-h topical and occlusive 20% 5-ALA plus DMSO and EDTA, and later were exposed to 630 nm diode laser, 100 or 300 J cm(-2) dose. At 3 months tumor-free rate was 91.2% (31/34) whereas at 60 months, 57.7% (15/26), slightly higher in BCC (63.6%; 7/11). The relation between the reduction of the clinical response and the increase of tumor dimension observed at 18 months was lost at 60 months. The sBCC recurrence was earlier compared to the nBCC one. ALA-PDT offered important advantages: it is minimally invasive, an option for patients under risk of surgical complications; clinical feasibility; treatment of multiple lesions in only one session or lesions in poor heating sites and superior esthetical results. However, the recurrence rate increase after ALA-PDT diode laser single session can be observed at tong-term follow-up, and the repetitive sessions, an additional. advantage of the method, is strongly recommended. The clinical response and recurrence time seem to be related to the laser light dose and NMSC types/sub-types, thickness and dimension, which must be considered for the choice of the ALA-PDT. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

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INTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.

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INTRODUÇÃO: O diagnóstico histopatológico de algumas lesões melanocíticas pode ser muito difícil, mesmo para especialistas, mas há casos em que a dificuldade surge pela inadequada e subjetiva aplicação dos critérios diagnósticos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é desenvolver um método de aplicação sistemática desses critérios, atribuindo valores para os mais importantes. MATERIAL E MÉTODOS: Selecionaram-se os critérios mais relevantes para o diagnóstico de melanoma, atribuindo valores de 1 a 5 de acordo com sua importância. Foram escolhidos 101 casos de melanomas de tipo extensivo-superficial com menos de 2mm de espessura para análise comparativa com 33 lesões melanocíticas benignas (13 nevos de Spitz, seis de Reed, seis displásicos, três congênitos, três adquiridos, um combinado e um recorrente). RESULTADOS: A soma dos valores dados aos critérios (score) apresentou diferença significativa entre lesões malignas e benignas, mostrando que esse método pode ser útil ao patologista cirúrgico generalista em sua rotina diária. CONCLUSÃO: A aplicação objetiva e sistemática dos critérios histopatológicos pelo sistema de pontos (scoring system) pode ajudar o diagnóstico diferencial entre maligno e benigno em muitas lesões, porém não tendo o efeito desejado nas lesões melanocíticas de comportamento biológico indeterminado.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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São bastante conhecidos pelos patologistas o desafio e a dificuldade que algumas lesões melanocíticas apresentam no momento de seu diagnóstico. A falta de uniformidade na maneira de aplicar os critérios diagnósticos é, sem dúvida, uma das causas principais dos altos índices de discordância descritos na literatura. O objetivo deste trabalho é tentar diminuir esta discordância e, para isso, foram selecionados os 12 critérios considerados mais importantes para o diagnóstico de melanoma: 1) tamanho; 2) simetria; 3) delimitação lateral; 4) maturação; 5) disseminação pagetóide; 6) necrose/ulceração; 7) infiltrado inflamatório; 8) regressão; 9) atipias celulares; 10) mitoses; 11) melanização; 12) proliferação de células isoladas. Foram expostas as características de cada um deles e sua aplicação no diagnóstico dos melanomas, lembrando sempre as possíveis exceções, onde estes critérios podem estar presentes em lesões melanocíticas benignas. Posteriormente, em três tabelas, estabeleceu-se o diagnóstico diferencial entre melanoma e três condições melanocíticas benignas que costumam apresentar maiores dificuldades no diagnóstico diferencial. Como nenhum critério deve ser considerado isoladamente, a aplicação rigorosa do conjunto de dados aqui fornecido pode ajudar substancialmente o patologista cirúrgico generalista (não-especialista em lesões melanocíticas) a resolver alguns problemas na sua rotina diária.

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Dificuldade potencial no diagnóstico histológico de melanomas é a dificuldade em reconhecer variantes pouco frequentes de melanoma. Entre elas, as mais desafiantes incluem exemplos de melanoma desmoplásico, melanoma nevoide, o chamado melanoma de desvio mínimo, melanomas com proeminente síntese de pigmento ou melanoma tipo animal e o nevo azul maligno. Os autores descrevem dois casos de melanoma tipo animal e discute-se a importância do diagnóstico diferencial clinico-histopatológico nesses casos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)