931 resultados para flowering phenology


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The objective was to study the phenology of Caryocar brasiliense Camb. (Caryocaraceae), a type of fruit of the Brazilian cerrado, in three areas (cerrado, pasture and in the campus of the Federal University of Minas Gerais) of the municipality of Montes Claros, State of Minas Gerais, Brazil, during 3 years. The plants of C brasiliense presented linear growth with about 50 cm of height and 35 cm of crown width per year. Soils with loamy texture, dystrophic, rich in aluminum and with low pH favor the production of this species. C. brasiliense produced higher quantity of flowers in the middle third, followed by the apical and basal parts of the crown, while the fruit production was higher in the basal third, followed by the middle and apical parts of the canopy of this species. C brasiliense bloomed during the dry period and produced fruits in the rainy season. Its fruits presented about 6, 8 and 6 cm of width, length and height, respectively, and 160 g of gross weight. The extrativism without control has strong impact on the propagation of C brasiliense because only about 7.96 and 10.65% of plants up to 1.0 m height and 59.58 and 44.73% higher than 3.0 m (reproductive phase) was observed in the cerrado and pasture, respectively. This indicates that fruit collectors, practically, remove all fruits of this tree and thus they reduce, considerably, the propagation of C. brasiliense in the cerrado areas of Brazil. (c) 2006 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A figueira-da-índia é uma cactácea de origem mexicana, com grande potencial produtivo para as condições edafoclimáticas do Brasil, porém a falta de conhecimento faz com que a cultura seja pouco cultivada. Com o objetivo de avaliar a fenologia da figueira-da-índia, o presente trabalho foi realizado em plantas com 4 anos de idade, no espaçamento de 1,0 x 2,5 m, na área experimental da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria - MS, de agosto de 2006 a janeiro de 2007. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com dez repetições, com uma planta por parcela experimental, ocasião em que foram avaliados a fenologia e o crescimento dos frutos. O período de emissão das gemas concentrou-se nos meses de setembro e outubro. O florescimento, ocorreu 30 dias após a emissão da gema florífera. Os frutos atingiram a maturidade fisiológica (ponto de colheita) aos 66 dias após o florescimento e aos 72 dias apresentavam-se maduros, aptos para o consumo. O período de desenvolvimento dos frutos, desde a emissão da gema florífera até a maturidade fisiológica, foi de 96 dias. A curva de crescimento dos frutos foi do tipo quadrática. A cultura da figueira-da-índia pode tornar-se uma alternativa principalmente para pequenos produtores, visto que não exige grandes investimentos para sua implantação e condução, além de se adaptar bem às condições ambientais de nosso País. Seus frutos possuem excelentes preços tanto no mercado nacional como no internacional, e o aproveitamento na forma de doces e geleias pode incrementar a renda dos produtores.

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No presente trabalho foi avaliada a influência do ácido giberélico e do regime hídrico na indução e qualidade do florescimento de duas orquídeas híbridas dos gêneros Cattleya (C.) e Brassocattleya (Bc.). O experimento foi realizado no Setor de Biotecnologia e Orquidicultura da Fundação Shunji Nishimura de Tecnologia, Pompéia-SP. Foram testadas cinco concentrações de GA3 (0, 125, 250, 500 e 1.000 mg L-1) em quatro aplicações consecutivas via pulverização foliar, em plantas adultas que já haviam florescido ao menos uma vez, além de duas condições hídricas (uma e quatro irrigações por semana). As aplicações foram feitas nos meses de outubro e novembro para Bc. Marcella Koss e janeiro e fevereiro para C. Irene Holguin. Não foi possível induzir a floração em Cattleya Irene Holguin com o uso de ácido giberélico. Para Bc. Marcella Koss, a aplicação de 250 mg L-1 de GA3, associado à diminuição na frequência de irrigação, induziu cerca de 83% das plantas ao florescimento. Na mesma concentração de GA3, porém em condições de irrigação frequente, apenas 17% das plantas foram induzidas a florescer. O número e o tamanho das flores aumentaram com a aplicação de concentrações maiores de GA3 utilizadas no experimento. A realização deste trabalho permitiu desenvolver uma técnica comercial com o uso de ácido giberélico (GA3) para a indução do florescimento do híbrido de orquídea Bc. Marcella Koss.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)