999 resultados para estado mental
Resumo:
O material é componente do Módulo 19 (Intercorrências Agudas no Domicílio III) produzido pela UNA-SUS/UFMA para o Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar à Distância. Trata-se de um recurso educacional interativo que destaca alguns itens importantes para o exame físico da cefaleia, como: medida de pressão arterial, inspeção cervical e do crânio, palpação cervical e crânio, ausculta, oroscopia e otoscopia, fundo de olho, sinais meníngeos, exame neurológico sumário e exame do estado mental
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O desenvolvimento e a evolução da periodontite (processo inflamatório de origem infecciosa, que ocasiona reações inflamatórias e imunológicas nos tecidos periodontais e danifica o tecido conjuntivo e o osso alveolar) são dependentes da resposta imune do hospedeiro. Boa higiene oral e a realização de raspagem e alisamento radicular são estratégias que devem ser empregadas na tentativa de evitar o acúmulo de placa. Além da periodontite, uma característica bastante comum durante a adolescência é a erupção dos terceiros molares, o que resulta procura odontológica por conta do incômodo causado por esse dente. Outra característica que pode ser observada nos elementos dentários desta faixa etária é a presença de lesões cervicais não cariosas, principalmente erosão intrínseca e extrínseca. Além disso, a adolescência é marcada por um complexo processo de crescimento e desenvolvimento biopsicossocial associado à vulnerabilidade em relação aos aspectos comportamentais e de saúde. O consumo de substâncias que alteram o estado mental do individuo é bastante conhecido desde os primórdios, porém uma maior disseminação das drogas alucinógenas tem contribuído para o aumento indiscriminado do seu uso por jovens. As drogas lícitas, por serem de fácil acesso, como cigarro e álcool, são as mais consumidas e as que causam maiores danos aos tecidos bucais
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As alterações cognitivo-funcionais são critérios básicos no diagnóstico de demência, definidos pela Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID 10). Tal classificação considera sujeitos demenciados aqueles que apresentam comprometimento de múltiplas funções neurológicas superiores, incluindo memória, pensamento, orientação, compreensão, cálculo, capacidade de aprendizagem, linguagem e crítica. Com base nisso, e utilizando métodos diagnósticos consagrados pela literatura mundial (Mini-Exame do Estado Mental, Teste do Desenho do Relógio, Teste da Fluência Verbal e o Questionário de Atividades Funcionais), através de uma avaliação clínica por meio de questionários, esperamos alcançar os objetivos estipulados para o projeto. Dentre eles, destacam-se: identificar a presença de alterações cognitivas e funcionais em idosos hipertensos que buscam atendimento no PSF Vila Santa Terezinha, situado na cidade de Barbalha, interior do Ceará e, ao final, encaminhar os idosos com alterações aos serviços de saúde locais. Para realização desse projeto, constituem subsídios, autores como: Abreu (2005), Caramelli (2002), Damin (2011) e Oliveira (2008). O produto esperado do projeto são artigos que contribuam para o conhecimento do tema, além do auxílio no diagnóstico e possível tratamento dos afetados.
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OBJETIVO: Avaliar a associação entre nível de atividade física e o estado de saúde mental de pessoas idosas. MÉTODOS: Inquérito de base populacional com amostragem probabilística, incluindo 875 idosos da cidade de Florianópolis, Santa Catarina, em 2002. Foram aplicados os questionários: Internacional de Atividades Físicas e Brazil Old Age Schedule. Os problemas de saúde mental avaliados foram depressão e demência, além da prática de atividade física total (lazer, ocupação, deslocamentos e serviços domésticos). Após análises descritivas e bivariadas, realizou-se análise ajustada por meio de regressão logística, com ajuste para os fatores de atividade física total, atividade de lazer, escores de depressão e demência. RESULTADOS: Verificou-se associação estatisticamente significativa e inversa de demência e depressão com atividade física total e atividade física no lazer. A odds ratio ajustada para demência entre os sujeitos sedentários para atividade física total comparada à dos ativos foi de 2,74 (IC 95%: 1,85; 4,08), enquanto o respectivo valor para depressão foi de 2,38 (IC 95%: 1,70; 3,33). CONCLUSÕES: Os resultados reforçam a importância de estilo de vida ativo para prevenção de problemas de saúde mental de idosos. Infere-se que a atividade física tem conseguido reduzir e/ou atrasar os riscos de demência, embora não se possa afirmar que a atividade física evita a demência.
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Este estudo apresenta um panorama sobre a inserção da temática do relacionamento terapêutico e da comunicação terapêutica no ensino de graduação em enfermagem, mais particularmente nas universidades públicas do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritivo-analítica. O instrumento de coleta de dados foi um questionário aplicado a professores da área de enfermagem psiquiátrica e saúde mental das nove escolas do Estado, sendo que oito devolveram o questionário preenchido. Os dados foram agrupados levando-se em consideração a instituição, as disciplinas, os conteúdos abordados, os objetivos das atividades práticas e campos práticos. Verificamos que a maioria das escolas aborda o relacionamento terapêutico em suas propostas de ensino, configurando-se como uma possibilidade de se resgatar a enfermagem enquanto profissão que se preocupa com o ser humano em sua complexidade, em que o saber-fazer preconizado é direcionado ao respeito das limitações, potencialidades, necessidades e relações interpessoais dos pacientes.
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El estudio analiza las condiciones nutricionales, desarrollo madurativo y el estado emocional en niños/as y adolescentes (NNA) de comunidades ecuatorianas de minería artesanal; en comparación con NNA de comunidades ubicadas en la zona de influencia del proyecto megaminero "Fruta del Norte", concesionado a la multinacional Kinross Aurelian, actualmente en fase de exploración avanzada.
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Ao longo das últimas décadas diversos países, inclusive o Brasil têm implementado políticas de atenção em saúde mental, baseadas no elemento central comum de alteração do eixo da atenção do hospital para a comunidade, objetivando a continuidade do cuidado e a atenção integral, um processo de se costuma denominar de Reforma Psiquiátrica. Buscando compreender qual o modelo de assistência aplicado no Pará entre 2007 e 2010, o tradicional, manicomial ou o da reforma psiquiátrica e quais os resultados da política em termos de impacto?” esta pesquisa foi realizada, a partir de uma revisão bibliográfica sobre os processos de reforma psiquiátrica em vários países da Europa, da América Latina sem perder de vista as especificidades do Brasil e do Pará e uma análise sobre o papel do Estado, das políticas públicas sociais, dentre elas a política pública de Saúde e o Sistema Único de Saúde, além de análise de documentos e entrevistas com os executores das políticas. Como resultados foram observados avanços na política de saúde mental entre 2007 e 2010, tais como aumento (96%) no número de serviços, ainda que com a efetividade questionada tanto pela gestão quanto pelo movimento social, além de um estabelecimento de canal de diálogo entre gestão e movimento social através de conselhos gestores, ouvidorias internas e eventos de capacitação diversos. Por outro lado, os problemas estruturais persistem e de acordo com a análise efetuada têm relação com o contexto político-econômico vivenciado pelo Brasil de aprofundamento das desigualdades sociais e da negação dos direitos sociais, econômicos, culturais e ambientais instituídos na Constituição de 1988. Fica evidenciada, assim, a consolidação do processo de globalização neoliberal, com ações voltadas para a estabilidade econômica e focalização de políticas públicas sociais. Como alternativa a essa situação a autora apresenta o ponto de vista de que o SUS é um sistema em construção e que o desafio posto na atual conjuntura que tenha por objetivo superar as profundas desigualdades sociais através de um movimento de massas que retome as propostas de superação da crise e avance em propostas concretas.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad
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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad
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La investigación del peso corporal en sujetos con retraso mental (RM) ha sido emparentada con la obesidad y, en menor medida, con el bajo peso. Con el motivo de determinar el estado del peso corporal y establecer si existen desviaciones respecto al peso normal, es que se realizó un estudio con diseño descriptivo transversal teniendo en cuenta las diferentes variables que afectan a sujetos con retraso mental, tomando como indicadores de evaluación el Índice de Masa Corporal y el IMC para la Edad, recolectándose los datos en concurrentes a un Centro de Día. Según este trabajo, el estado de peso corporal en sujetos con RM varía entre el peso normal y el exceso de peso en forma de sobrepeso y de obesidad, en menor medida el bajo peso. Los grupos de mujeres, individuos mayores de edad, sujetos con capacidad ambulatoria, discapacidad mental, menor grado de retraso mental, poseen mayor riesgo de sobrepeso y obesidad según los porcentuales obtenidos; mientras que los conjuntos de sujetos menores de 20 años, discapacidad motora, mayor grado de retraso mental, parálisis cerebral, individuos cuyo desplazamiento ambulatorio es nulo o casi nulo, y en menor medida varones y personas con discapacidad visual, presentaron tendencia al peso normal y el bajo peso como grupo. En los sujetos que recibían medicación su peso corporal se distribuía en valores proporcionales entre los diferentes estados. Nuevas investigaciones que muestren preocupación por las personas con discapacidad intelectual favorecerán la calidad de vida y el desenvolvimiento de este conjunto en la sociedad
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Fundamento: La salud mental de las personas cuidadoras se ve perjudicada por las tareas de cuidado. Son necesarios estudios que especifiquen la influencia de diversas variables en la asociación entre cuidado informal y salud mental. El objetivo del trabajo es analizar los efectos del tiempo dedicado al cuidado informal en la salud mental por sexo según el tipo de personas dependientes. Métodos: Los datos que se utilizaron fueron los de la Encuesta Nacional de Salud 2006, cuya muestra estaba compuesta por 29.478 participantes. Variables: salud mental (GHQ-12), tiempo de cuidado, edad, clase social y apoyo funcional (Duke-UNC). Se realizó análisis de regresión logística para determinar la probabilidad de contar con mala salud mental según horas de cuidado, ajustado por edad, clase social y apoyo funcional. Resultados: Las mujeres presentan peor salud mental a partir de 97 horas semanales en el cuidado a menores (OR=1,372), de 25 horas en el cuidado a personas mayores de 74 años (OR=1,602 entre 25 y 48 horas; OR=1,467 49-96h; OR=1,874 97-168h) y cuando dedican alguna hora al cuidado de personas adultas con discapacidad (OR=1,996 0-24h; OR=2,507 25-48h; OR=3,016 49-96h; OR=1,651 97-168h). Los varones muestran deterioro de la salud psicológica cuando dedican un elevado número de horas al cuidado de personas mayores de 74 años (OR=2,810 97168h.) y personas con discapacidad (OR=3,411 97-168h.) y cuando dedican de 0 a 24h al cuidado de menores (OR=1,595). Conclusiones: El efecto del número de horas de cuidado en la salud mental de las personas cuidadoras está influido por el tipo de persona dependiente y por el sexo de la persona cuidadora.
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Los pacientes con enfermedad renal crónica estadio 5 tratados en diálisis presentan alteraciones cardiovasculares, musculoesqueléticas y psicosociales que afectan su capacidad física y funcional. La falta de actividad contribuye a un aumento de la mortalidad y al desarrollo de enfermedades crónicas. La calidad de vida relacionada con la salud es la evaluación que realiza el individuo respecto a su salud. El objetivo del estudio fue valorar y analizar la percepción de salud, la capacidad funcional, el estado nutricional y psicológico de los pacientes de hemodiálisis (HD) y diálisis peritoneal (DP). Realizamos un estudio descriptivo que incluyó todos los pacientes que realizaban diálisis en nuestro centro. Diseñamos una base de datos y analizamos las variables mediante el estadístico SPSS 21. El tamaño total de la muestra fue de 42 pacientes (21 HD- 21 DP). Los resultados mostraron un grupo homogéneo en la media de edad, con índice de Barthel y niveles de albúmina bajos similares, como describen otras series. Los resultados estadísticos muestran que los pacientes en HD son más sedentarios (p< 0,050), se sienten peor psicológica (p<0,028) y físicamente (p<0,038). En vista de los resultados obtenidos, planteamos poner en marcha un plan de entrenamiento físico para mejorar su salud y a los pacientes con posible depresión según la escala Yesavage, se les hizo seguimiento individualizado.
Resumo:
The aim of this paper was to identify, according to gender, the indexes of Mental Health and the Psychosocial Risk Factors in workers at a state University. A sample of 400 was randomly selected, 253 female and 147 male. They were assessed by means of The Questionnaire SWS Survey (Self, Work and Social) (Ostermann & Gutiérrez, 1992), validated in Brazil by Guimarães and Macfadden (1999). Univariate, bivariate, multivariate statistics were assessed. Significant associations emerged from Mental Health and Gender, and Psychosocial Risk Factors and Gender. Women showed greater Psychosocial Risk Factors, Work and Social Stress, worst mental health than men (p < 0.05), which place them at greater risk for developing physical and/or mental illness.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física