1000 resultados para auditoria independente
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o uso de antimicrobianos em enfermaria cirúrgica de hospital universitário terciário através de uma auditoria por um dia. MÉTODO: Em visita única, aleatória, à enfermaria cirúrgica, dados dos prontuários dos pacientes internados (pré e pós-operatórios) foram analisados. A prescrição de antimicrobianos foi qualificada como profilática, empírica, terapêutica com patógeno conhecido, terapêutica sem patógeno conhecido ou sem base racional, de acordo com critérios pré-estabelecidos. RESULTADOS: Dos 50 pacientes internados, 46 eram pacientes cirúrgicos (N=46). Antibióticos foram prescritos para 13 indivíduos (28,3%). Associação de drogas foi utilizada em sete pacientes (53,8%). Dezenove antibióticos foram prescritos. Oito drogas (42,1%) foram usadas enquadrando-se entre as categorias empírica e sem base racional, quatro em cada. Seis drogas (31,6%) foram utilizadas para tratamento de infecção sem patógeno conhecido, três (15,7%) para tratamento de infecção com patógeno conhecido e duas drogas (10,5%) para profilaxia. CONCLUSÃO: Apesar de todas as preocupações com o uso racional dos antimicrobianos, na população estudada quase metade das drogas foi usada sem diagnóstico ou critério definido. A prescrição de antibióticos persiste tema atual. O assunto deve ser encarado com seriedade pelos cirurgiões, que devem saber quando indicar, como indicar e, ainda, quando não indicar.
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OBJETIVO: comparar as características epidemiológicas e clínicas e a evolução pós-tratamento de mulheres com câncer de mama diagnosticadas antes ou após os 40 anos de idade. MÉTODOS: foi realizado um estudo retrospectivo, tipo caso-controle, com análise de informações obtidas dos prontuários de pacientes atendidas entre janeiro de 1994 e junho de 2004. Excluímos os casos com carcinomas intraductais e no estádio IV. Foram formados três grupos: pacientes com menos de 40 anos no diagnóstico (n=72), pacientes entre 40 e 50 anos (n=68) e pacientes com mais de 50 anos (n=75). Foram coletadas e analisadas informações sobre a idade no momento do diagnóstico, maior diâmetro das lesões, estadiamento clínico, tipo, grau histológico, presença de receptores hormonais e o estado dos linfonodos. O teste do chi2 foi empregado para variáveis qualitativas. Para as variáveis quantitativas que não apresentam distribuição normal (como número de gânglios axilares acometidos por metástases e tempo de seguimento), foi utilizado o teste de Kruskal-Wallis. Para a construção das curvas de sobrevida livre de doença e sobrevida global, foi utilizado o teste log-rank. RESULTADOS: não houve diferença na distribuição por estádios, no grau de diferenciação tumoral ou na distribuição dos tipos histológicos, na expressão de receptores de estrogênio ou c-erb-B2 entre os grupos. Encontramos diferença na expressão de receptores de estrogênio, que foi menos freqüente no grupo com menos de 40 anos em relação ao grupo com mais de 50 anos (36,2 versus 58,4%). Não houve diferença nos diâmetros tumorais, que foram em média de 5,1, 4,7 e 5 cm. Não encontramos diferença nas taxas de acometimento de linfonodos axilares, que foram de 63,9, 46,9 e 50%, respectivamente nas pacientes com menos de 40 anos, pacientes entre 40 e 50 anos e pacientes com mais de 50 anos. A média de seguimento foi de 54 meses nos três grupos. Houve recidiva da doença em 22,6% das pacientes com menos de 40 anos, 60% das pacientes entre 40 e 50 anos e 22,6% das pacientes com mais de 50 anos, com diferença significante (p<0,0001). Encontramos taxa de óbito pela doença de 46,9% nas pacientes com menos de 40 anos, mais elevada que nas pacientes entre 40 e 50 anos (26,9%) e pacientes com mais de 50 anos (22,6%), p=0,0019. A análise logística mostrou que somente a idade inferior a 40 anos e a presença de mais de um gânglio axilar acometido por metástase foram fatores independentes para risco de morte pela doença. CONCLUSÕES: A IDADe menor que 40 anos é um fator de risco independente no câncer de mama. Os indicadores de prognóstico tradicionais como estádio, diâmetro tumoral, comprometimento axilar e receptores hormonais não mostraram associação com a evolução das pacientes.
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OBJETIVO: apurar os dados epidemiológicos de uma clínica de diagnóstico mamário. MÉTODOS: foram estudadas as mamografias de 35.041 pacientes, em um período de 2 anos e 7 meses, entre 2004 e 2006, sendo 32.049 (91,5%) de rastreamento e 2.992 (8,5%) de pacientes sintomáticas. Foram calculados: taxa de detecção das pacientes de rastreamento; porcentagem de câncer nas pacientes sintomáticas; taxa de indicação de biópsias; porcentagem de carcinomas mínimos, in situ e nos estádios 0 e I; taxa de reconvocação; e valor preditivo positivo das mamografias lidas como anormais e das indicações de biópsias nas pacientes de rastreamento. RESULTADOS: houve 228 diagnósticos de câncer de mama, 111 em pacientes de rastreamento (taxa de detecção 0,34%) e 117 em pacientes sintomáticas (3,91% do total). Foram feitas 544 recomendações de biópsias nas pacientes de rastreamento (1,7% das pacientes rastreadas). Nas pacientes de rastreamento, houve 28% de carcinomas mínimos, 10% de carcinomas in situ e 93% de carcinomas nos estádios 0 e I. A taxa de reconvocação foi de 19%. A taxa de positividade das mamografias lidas como anormais (VPP1) foi de 1,65%. A taxa de positividade das biópsias (VPP2) foi 21,9%. CONCLUSÕES: esse estudo traz dados epidemiológicos de importância para a auditoria do rastreamento mamográfico, os quais são raros em nosso meio. Os dados foram analisados em comparação com o que é recomendado pela literatura, sendo encontradas taxa de detecção e porcentagem de carcinomas mínimos e in situ comparáveis aos valores preconizados, mas com valores de VPP abaixo do ideal.
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Tesis (Doctor en Filosofía con Especialidad en Administración) UANL, 2012.
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Resumen tomado de la revista. El autor es coordinador del grupo de trabajo MUSNOC
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Contribuir al desarrollo de las ciencias de la educación y de la investigación educativa en un campo no tradicional como es el de la formación profesional continua en la empresa. Contribuir desde el campo de las ciencias de la educación a la superación de la crisis por la que pasa actualmente el sector turístico de las Baleares. Elaborar un estado de la cuestión y propuestas de actuación respecto a la formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina. Está formada por: 100 cadenas hoteleras; 66 empresas, muestreo cualitativo para seleccionar las más significativas del sector en las cuales se puede hallar la máxima representatividad de ocupaciones y categorías profesionales diferentes; 22 expertos sobre formación turística en Baleares seleccionados entre empresarios, representantes sindicales, profesores universitarios, responsables departamentos de formación y de recursos humanos, responsables políticos y-o técnicos en el tema, en el ámbito balear. La primera parte constituye un continuo que va desde lo más amplio a lo más concreto: pedagogía de la formación profesional continua en la empresa, donde se tratan aspectos de carácter global; estado de la cuestión en europa, para aproximarnos a la realidad formativa en los países de nuestro entorno cultural; y, por último, la formación profesional continua en las grandes cadenas hoteleras. En la segunda parte se realiza una auditoría de la formación profesional continua en el sector de hotelería de Mallorca. Tras elaborar un estado de la cuestión o pre-auditoría se analiza la oferta externa de la formación profesional continua, susceptible de ser aplicada en el marco del sector hotelero, y el apoyo externo a la formación organizada desde las propias empresas. A su vez, se analizan las necesidades formativas del sector de acuerdo con los tres niveles: organizacional, ocupacional e individual. Finalmente se ofrece la opinión de una serie de expertos sobre la formación turística en Baleares, aportando cambios a realizar para mejorar su adecuación respecto a las necesidades del sector. Síntesis dialéctica entre métodos cuantitativos y cualitativos. Se utilizan los tres paradigmas básicos de la investigación educativa: el positivista, el interpretativo y el crítico. 1. Revisión de documentos. 2. Cuestionario sobre la formación profesional continua en la empresa. 3. Encuesta sobre las necesidades formativas en la hostelería. 4. Entrevistas. 5. Estudio de campo. Análisis de documentos. En la encuesta se analiza cada cadena de forma individual para comparar después las respuestas globalmente. En el estudio de campo se utiliza una ficha general para cada entidad durante 1991 y 1992, y una ficha específica para cada curso. Los recursos se clasifican en función de su temática, sus características, distribución territorial, tipología de entidades encargadas de impartirlos, alumnado, profesorado, etc. Para la determinación de las necesidades formativas se han utilizado las siguientes áreas: animación, recepción, conserjería, cocina, mantenimiento, restaurante-bar-cafetería, pisos-lavandería-lencería, agencias de viaje, información turística y oficinas de información turística. El perfil profesional se ha estructurado teniendo en cuenta el grado académico requerido con mayor frecuencia, los idiomas, la experiencia personal, las tareas específicas, los conocimientos profesionales, etc. La opinión de los expertos se estructura en seis apartados. Los cambios que deberían producirse se señalan en los niveles de formación inicial en turismo, formación ocupacional en turismo y formación continua de los trabajadores de las empresas turísticas. La formación profesional continua en la empresa hotelera mallorquina se puede contemplar desde dos perspectivas: la externa, que comprende las áreas legal, social y económica; y la interna, que comprende las áreas pedagógica y organizativo-institucional. Desde un el ámbito legal, es preciso revisar el régimen de permisos individuales para la formación y promover acuerdos respecto a otras modalidades formativas; desde el social, las entidades públicas y las asociaciones empresariales y sindicales deberían fomentar la demanda de formación tanto por parte de trabajadores como de empresarios combinando la publicidad con la orientación profesional y estableciendo modelos de formación abiertos, basados en la detección de necesidades. Se podrían implantar y mejorar los mecanismos de análisis de las repercusiones de la formación: promoción, certificaciones, nuevas subvenciones; desde el económico, la mayoría de las empresas no tienen cuantificados los gastos de formación y las que sí los tienen no suelen saber rendir cuentas exactas. Las posibilidades de financiación externa: INEM a través del Plan FIP, Acuerdo Sectorial Estatal de Formación Continua en Hostelería, Plan Futures, etc., se utilizan poco o nada; desde el pedagógico la planificación es prácticamente inexistente, simplemente se responde a la oferta de formación externa o se aprende directamente del puesto de trabajo. El INEM se adecua poco a la realidad, el Govern Balear no define las exigencias y las informaciones referidas a acciones financiadas mediante fondos europeos son opacas, no facilitan una actitud planificadora. Se necesita un profesorado de calidad, con preparación técnica y pedagógica, ligado a la realidad productiva; desde el organizativo-institucional, es preciso crear un organismo para la coordinación, planificación y evaluación de la formación en turismo que cuente con la participación de los sectores implicados. En general, la cualificación del personal de hostelería es baja. La formación se valora como un recurso, una inversión para mejorar la profesionalidad de los trabajadores del sector, disminuir las tasas de rotación e influir en los resultados, contribuyendo así a la reconversión del sector hotelero, mejorando la calidad de los servicios y la competitividad de las empresas. Es preciso promover la investigación en nuevas tecnologías de formación a distancia, diseñando materiales autoinstructivos y sistemas de tutoría. Es preciso asesorar a las empresas para que aprovechen a máximo los recursos externos y para que planifiquen, implementen y evalúen programas de formación. Se tendrán en cuenta las experiencias de otros paises. La escuela internacional de hostelería se debe convertir en un centro de formación e investigación. A su vez, la investigación y formación en pedagogía laboral debe ser uno de los ejes de la tarea del departamento de ciencias de la educación de la universidad de las Islas Baleares.
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Analizar la oferta formativa en turismo en las Islas Baleares, las necesidades formativas en turismo y las orientaciones que ha de seguir la política de formación en esta especialidad. 22 expertos del sector educativo, empresarial, sindical y político de las islas. El estudio se estructura en seis capítulos: análisis socioeconómico del turismo en las Baleares, análisis de la formación en turismo en esta Comunidad: formación inicial reglada y formación ocupacional no reglada, análisis de las necesidades formativas del sector, entrevistas a un grupo de expertos sobre la situación actual y las perspectivas de futuro de la formación en turismo y un capítulo de conclusiones y orientaciones para la acción. Análisis documental, estudio de campo y entrevistas con expertos. Tablas, gráficos, cuestionarios. El turismo es el sector clave de la economía de las islas, en Baleares existe una oferta excesiva y de calidad deficiente, se prevé un crecimiento de la demanda de calidad y la clave del futuro turístico radica en la profesionalización de los trabajadores del sector. Las principales entidades que ejecutan, financian o colaboran en la Formación Profesional Ocupacional en turismo son muy diversas, no se exige cualificación pedagógica al profesorado, no existen criterios unificados para la recogida de información respecto a las actividades formativas en turismo La formación profesional continua de los trabajadores es asumida con fuerza creciente por las empresas, las asociaciones empresariales y por los sindicatos, mientras que las administraciones públicas se ocupan principalmente de las personas en paro; la formación profesional continua de los trabajadores es incipiente, en un sector caracterizado por la estacionalidad del empleo y una fuerte implantación de pequeñas empresas familiares; la reforma de la FP otorga a las empresas un rol fundamental en la formación profesional reglada y a una parte de sus trabajadores, el rol de formadores de los alumnos. Después de analizar los resultados del estudio, se recomienda a la Dirección General de Fomento del Empleo y Acción Formativa del Govern Balear que promueva la formación en turismo como elemento estratégico de un nuevo modelo turístico de la zona, que promueva el intercambio en temas de formación entre los profesionales e investigadores del sector con los de otras zonas, que colabore en la Formación Ocupacional reglada, con el objetivo de promover su máxima adecuación a las necesidades del mercado laboral, entre otras recomendaciones, como aportaciones al financiamiento de los Estudios Superiores de Turismo (Diplomatura, Licenciatura y estudios para postgraduados).
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Resumen tomado del propio recurso. El trabajo fue dirigido por Climent Picornell, Francesca Salvà Mut, Miquel Carrió, Joana Maria Seguí y Bernat Sureda García
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Siendo una de las responsabilidades de las ARS, la entrega efectiva del carnet a los usuarios, así como la de informar las novedades de los afiliados a las DLS y dar a conocer a los afiliados sus deberes y derechos.
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evaluación de un servicio odontológico es una labor muy importante como parte de un sistema de información que busque reforzar o mejorar el buen comportamiento de la gestión en las Instituciones que prestan estos servicios procurando perpetuar
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Identificar la situación en que se encuentra la evaluación de la formación de la empresa tanto a nivel nacional como supranacional, analizarla y diseñar posibles vías de mejora que conduzcan a su perfeccionamiento. Dos grupos. Primero: 40 empresas de Glasgow escogidas al azar. Segundo: 146 empresas de Barcelona. Describe la formación en la empresa como disciplina, analizando su sentido y necesidad de existir; los principios que la rigen, las características, la planificación sistemática de la misma, la vinculación entre evaluación, formación y las diferentes modalidades de formación existentes. Realiza un análisis detallado del concepto de evaluación de la formación en la empresa, presentando cada uno de sus argumentos y analizando el coste de la efectividad de la formación. Presenta un proyecto: descripción, composición, análisis y diseño. Entrevistas semiestructuradas de 13 ítems. Cuestionarios adhoc. Metodología descriptiva y comparativa. Las empresas escocesas presentan un sistema de evaluación de la formación más elaborado, amplio y completo. Nuestras empresas deberían evaluar más aspectos de su formación. Se deben diseñar estrategias que superen las dificultades inherentes a dichos elementos y permitan su formación. La evaluación del coste-beneficio de la formación es un aspecto altamente importante para la supervivencia y optimización de la tarea de formación. La formación actua como catalizador del cambio: la prepara y posibilita su correcta puesta en práctica. La evaluación de la formación es imprescindible para analizar y mostrar la valía de la formación.
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Establecer y sistematizar las claves fundamentales de la planificaci??n de la formaci??n en la empresa. Identificar las modalidades de evaluaci??n de la formaci??n que se aplican actualmente en las empresas. Elaborar un marco te??rico sobre la auditor??a de la formaci??n en la empresa. Dise??ar un modelo de auditor??a de formaci??n en la empresa.. Las muestras homog??neas se compon??an de empresas de dimensiones medias o grandes, directamente relacionadas con acciones formativas, seleccionadas en base al n??mero de ??stas realizadas. La muestra 1 la compon??an 40 empresas escocesas situadas en Glasgow y alrededores. La muestra 2 la compon??an 146 empresas catalanas situadas en Barcelona y sus alrededores.. La investigaci??n se divide en tres bloques. en el primero de ellos se analizan, desde una perspectiva te??rica, los conceptos de formaci??n en la empresa, la evaluaci??n de la formaci??n en la empresa y la auditor??a de la formaci??n en la empresa. En el segundo bloque se presenta el modelo de auditor??a de formaci??n MAFDENA, como evoluci??n del modelo DNE, analiz??ndose su utilidad y aplicaci??n. El tercer bloque -ap??ndice- presenta un estudio comparativo de la formaci??n en la empresa en empresas catalanas y escocesas.. Entrevista semiestructurada. Cuestionario ad-hoc de 13 ??tems.. Globalmente considerada, existe mayor oferta formativa en la empresa en Escocia que en Catalu??a. En ambos casos predomina la formaci??n interna por encima de la externa. El tipo de formaci??n m??s evaluada en Escocia es la formaci??n en el puesto de trabajo, mientras que en Catalu??a lo es la formaci??n interna. Existe una valoraci??n m??s positiva de la relaci??n costo-beneficio en Escocia que en Catalu??a, lo cual implica una mayor y m??s frecuente evaluaci??n de la formaci??n en el pa??s brit??nico. El agente evaluador principal en las empresas escocesas es el departamento de formaci??n, mientras que en Catalu??a es el participante. Los elementos m??s evaluados en ambos casos son el cumplimiento de objetivos pre-fijados y los conocimientos pr??cticos adquiridos, a pesar de ello, se evaluan con mayor frecuencia en Escocia. Las empresas catalanas valoran mucho m??s la adquisici??n de conocimientos te??ricos que las empresas escocesas, las cuales valoran m??s la respuesta a las necesidades formativas y las reacciones de los participantes en relaci??n a la formaci??n. La evaluaci??n de las transferencias de aprendizaje de la formaci??n a los puestos de trabajo, es considerada similarmente en ambos casos. Los efectos generales de la formaci??n sobre el departamento del participante y en la organizaci??n son tratados m??s constantemente y homogeneamente en Escocia, especialmente el efecto sobre la organizaci??n, que en Catalu??a pr??cticamente no se evalua. Los instrumentos cuantitativos m??s usados en ambos casos son los tests y los ex??menes. Los instrumentos cualitativos m??s usados en Escocia son las entrevistas y el 'staff appraisal', mientras que en Catalu??a los instrumentos cualitativos son usados considerablemente menos. Globalmente, las empresas escocesas usan m??s instrumentos de evaluaci??n que las empresas catalanas.. Se defiende la validez del modelo MAFDENA como instrumento de auditor??a de la formaci??n en la empresa. La evaluaci??n de la formaci??n en Escocia es m??s frecuente y homogenea que en Catalu??a. Se hace patente la necesidad que las empresas valoren m??s positivamente la relaci??n costo-beneficio de la formaci??n..
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Al diseñar la asignatura Auditoria Laboral del nuevo grado de relaciones laborales y recursos Humanos de la UPV/EHU nos planteamos como reto la superación de la tradicional compartimentación de asignaturas en diferentes departamentos. En esta comunicación presentamos el trabajo realizado por un grupo de profesores de distintos áreas de conocimiento para el diseño de la asignatura socio laboral. Este proyecto fue aceptado en la convocatoria 2009/11 de los Proyectos Innovación Educativa de la UPV/EHU
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Considerando la realidad del Ecuador; inmersa en abruptos cambios tributarios, legales y hasta hace muy poco incluso cambios ideológicos han obligado a los profesionales a verse inversos en constantes actualizaciones. Para las empresas se presenta la disyuntiva entre el capacitar al personal y utilizar los escasos recursos en capital de trabajo o inversión de activos o instrumentos financieros. Por otro lado la realidad actual obliga a las empresas a disponer de información efectiva, eficiente y oportuna que permita a las mismas afrontar los retos actuales y sobretodo conseguir su meta de subsistir en el tiempo. El presente trabajo comprende un estudio de mercado sobre una empresa que brindará asesoría sobre varios temas actuales tales como tributación, contabilidad, finanzas, nómina, entre otros. Se espera que esta nueva organización sea la que logre congregar a profesionales con diversos perfiles financieros y que sean ellos quienes puedan ser la solución que las empresas requieren en términos de una asesoría adecuada. El estudio realizado se analizó dentro del entorno del Ecuador, considerando el mercado potencial, productos, regulaciones vigentes y clientes, lo cual da una idea general tanto de su funcionamiento como de su futuro y permanencia en operación. Finalmente luego del estudio del entorno y del mercado se logra determinar que empresas como la que se plantean en este trabajo son muy útiles y que son la alternativa perfecta para aquellas empresas pequeñas, medianas o grandes que quieran maximizar sus beneficios con el respaldo de profesionales probados y sin incrementar de forma significativa sus propios gastos de personal.