285 resultados para acetylation


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho teve por objetivo estabelecer as variações na atividade alelopática da substância química titonina, em função da acetilação de sua molécula. Bioensaios de germinação (25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas) e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo (25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas) foram desenvolvidos. Como planta receptora, utilizou-se a planta daninha Mimosa pudica (malícia). Análise de espectros RMN 1H e 13C e técnicas de RMN bidimensionais foram realizadas na molécula acetilada. O processo de acetilação produziu a molécula 3'-acetil-7,4'-dimetoxiflavona, que diferiu da molécula original, identificada como 3'-hidroxi-7,4'-dimetoxiflavona. A estrutura da titonina-Ac foi confirmada pelos espectros de RMN 1H, 13C, DEPT, COSY e HETCOR. A titonina foi acetilada com anidrido acético em piridina. A análise comparativa da atividade alelopática das duas substâncias revelou que titonina-Ac apresentou maior potencial para inibir tanto a germinação das sementes como o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo da planta daninha malícia. A intensidade dos efeitos alelopáticos das duas substâncias esteve positivamente associada à concentração. O conjunto das informações obtidas permite sugerir a possibilidade de se aumentar a atividade alelopática de uma substância química sem comprometer suas peculiaridades biológicas desejáveis à natureza e aos interesses da sociedade.

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Endopleura uchi (Huber) Cuatrec. (Humiriaceae), uma planta da Amazônia brasileira, comumente conhecida como “uxi” é utilizada na medicina popular para o tratamento de diversas patologias, como artrite. Bergenina, um dos constituintes químicos das cascas do caule de E. uchi, tem várias atividades biológicas, incluindo antiinflamatória e antinociceptiva. Visando a obtenção de um derivado mais potente que a bergenina decidiu-se acetilar esta substância. Acetilbergenina foi testada em modelos de nocicepção e de inflamação. Bergenina foi isolada a partir do fracionamento por cromatografia por via úmida do extrato aquoso das cascas do caule de E. uchi e acetilbergenina a partir da acetilação da bergenina. As substâncias foram identificadas com base na análise espectral de RMN 1H, RMN 13C, DEPT e COSY, e comparação com dados da literatura. Nos modelos de nocicepção foram realizados os testes de contorção abdominal, placa quente e formalina. Enquanto que nos modelos de inflamação foram realizados os testesdermatite induzida pelo óleo de cróton, edema de pata induzido por carragenina e dextrana e peritonite induzida por carragenina. Além disso, para avaliar o potencialulcerogênico de acetilbergenina foi utilizado o modelo de úlcera gástrica induzida por estresse. No teste de contorção abdominal induzida por ácido acético 0,6%, acetilbergenina nas doses de 1, 5, 10, 15 e 25 mg/kg bloqueou o número de contorções abdominais em 28,2%, 52,7%, 61,1%, 68,3% e 95,0%, respectivamente, e de maneira dose-dependente quando comparada ao grupo controle. DE50 calculada foi de 6,8 mg/kg. No teste da placa quente (55 ºC), acetilbergenina (6,8 mg/kg) não induziu alterações no tempo de latência quando comparada ao grupo controle. No teste da formalina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) inibiu em 88,3% o estímulo álgico na 2ª fase (inflamatória) quando comparada ao grupo controle. Além disso, a naloxona reverteu o efeito de acetilbergenina nessa 2ª fase do teste. Na dermatite induzida por óleo de cróton, acetilbergenina (6,8 mg/kg) provocou efeito inibitório de 75,60% em relação ao grupo controle. No edema de pata induzido por carragenina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) foi capaz de reduzir o desenvolvimento do edema da 2ª à 5ª hora em comparação ao grupo controle. No edema de pata induzido por dextrana, acetilbergenina (6,8 mg/kg) reduziu o edema em todos os tempos. Na peritonite induzida por carragenina, acetilbergenina (6,8 mg/kg) bloqueou em 70% o número de neutrófilos quando comparada ao grupo controle. No ensaio de úlcera gástrica, acetilbergenina bloqueou em 78,55% a geração de lesões gástricas por estresse quando comparada ao grupo indometacina. Os resultados sugerem que acetilbergenina apresenta atividade antinociceptiva e atividade antiinflamatória, provavelmente, de origem periférica.

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A prática regular de exercícios físicos previne e combate várias doenças ao longo do tempo, destacando-se como excelente ferramenta terapêutica para o tratamento de lesões no sistema nervoso central (SNC). Após uma transecção (completa ou incompleta/hemissecção) da medula espinhal, células gliais reativas secretam substâncias inibitórias à regeneração axonal como, por exemplo, as moléculas de proteoglicanas de sulfato de condroitina (PGSCs) que exercem papel importante na formação de uma barreira físico-química, chamada cicatriz glial, que impede o crescimento dos axônios danificados pela lesão. Pesquisas que envolvem modelo experimental de lesão da medula espinhal e reabilitação por exercício físico têm obtido promissores resultados. No entanto, os mecanismos fisiológicos e moleculares pelos quais promovem esses resultados positivos ainda são pouco conhecidos. O objetivo do presente trabalho foi analisar a recuperação da função motora da pata posterior após protocolo de exercício físico voluntario em modelo experimental de hemissecção da medula espinhal e investigar dois mecanismos moleculares envolvidos na recuperação funcional: a degradação de PGSCs nas redes perineuronais e acetilação de histonas. Para isso, vinte e quatro (24) ratos da linhagem Wistar (Rattus novergicus) foram utilizados e separados em 3 grupos (controle, treinados e não treinados). Com exceção do grupo controle, todos os animais foram habituados a rodas de corridas e em seguidas foram submetidos a uma cirurgia experimental de hemissecção da medula espinhal, na altura da 8a vertebra torácica. Nossos resultados demonstraram que o exercício voluntário em rodas de corrida após lesão experimental da medula espinhal promoveu recuperação da função motora da pata posterior afetada, porém não observamos diferenças qualitativas na acetilação de histonas e degradação de PGSCs entre os grupos.

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Objetivos: O gene N-acetiltransferase 2 (NAT2) é um marcador para o estudo da susceptibilidade interindividual ao desenvolvimento de neoplasias malignas, visto que a enzima NAT2 participa da metabolização de agentes carcinogênicos e os polimorfismos de base única (SNP) do seu gene produzem enzimas com diferentes atividades, levando a acetilação lenta ou rápida de xenobióticos. O objetivo do presente estudo foi verificar uma possível associação entre os SNPS do gene NAT2 e a susceptibilidade ao acometimento de Adenocarcinoma gástrico ou Carcinoma ductal invasivo da mama em pacientes da região norte do Brasil. Material e Métodos: Os cinco polimorfismos de grande importância para a determinação do perfil de metabolização da enzima NAT2 (C282T, T341 C, C481 T, A803G e G857A) foram investigados por sequenciamento direto de 986 pares de bases, amplificados em duas reações de PCR, no total de 133 pacientes com câncer (63 com Câncer Gástrico e 70 com Câncer de Mama) e 89 indivíduos Controles. Para evitar interpretações espúrias decorrentes do subestruturamento populacional, empregamos um painel de 48 marcadores informativos de ancestralidade (IAM). Resultados: Encontramos diferenças estatísticas para a contribuição parental Africana e Européia, quando comparadas entre os grupos com Câncer e Controles, uma contribuição maior do grupo Africano foi detectada no grupo de estudo com câncer e, no grupo controle, foi detectada uma maior contribuição do grupo Europeu (p<0,001). Os genótipos do polimorfismo C282T dominante (TT + CT) apresentaram associação significativa (p<0,001; OR 3,076; Cl 95% 1,664-5,687) para a susceptibilidade as diferentes formas de Câncer investigadas. Foi observada uma associação significante do perfil de acetilação lenta e rápida com a susceptibilidade ao desenvolvimento das neoplasias investigadas (p=0,010; OR 3,054; Cl 95% 1,303-7,159) e (p= 0,041; OR 0,527 Cl 95% 0,280-0,973) evidenciando que indivíduos com o perfil acetilador lento apresentaram um risco aumentado em até três vezes no desenvolvimento de neoplasias quando comparado com os indivíduos controles. Conclusão: O controle genômico da ancestralidade foi efetivamente importante para a presente investigação possibilitando controlar o efeito da ancestralidade na associação do gene NAT2 para susceptibilidade ao câncer. Neste trabalho foi possivel evidenciar a forte influência do perfil de acetilação lenta do gene NAT2 de xenobióticos na susceptibilidade ao Câncer Gástrico e de Mama.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia (Agricultura) - FCA

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The equilibrium interaction of doxorubicin and its N-acetyl derivative with a series of purine-pyrimidine alternating polydeoxynucleotides has been studied through spectrofluorometry to assess the relevance of the electrostatic contribution to DNA intercalation. The results have shown that: (a) the suppression of the positive charge on the aminosugar has: (I) a profound negative effect on the free energy of intercalation, as expected, and (II) a negligible influence on the base specificity, which supports the notion of an essentially electrostatic effect of N-acetylation on intercalation; (b) a reasonably good accord with the demands of a polyelectrolytic model, due to Friedman and Manning, is found.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Cultivation of sisal, a plant with a short growth cycle, is highly productive in Brazil. This work is part of extensive research in which sisal is valued. In these studies, sisal fibers are used in the preparation of bio-based composites and in the derivatization of the pulp, including posterior preparation of films. This study aimed to examine the use of sisal pulp in the production of bioethanol, which can potentially be a high efficiency process because of the cellulose content of this fiber. A previous paper addressed the hydrolysis of sisal pulp using sulfuric acid as a catalyst. In the present study, the influence of the mercerization process on the acid hydrolysis of sisal pulp was evaluated. Mercerization was achieved in a 20% wt NaOH solution, and the cellulosic pulp was suspended and vigorously mixed for 1, 2 and 3 h, at 50 A degrees C. The previously characterized mercerized pulps were hydrolyzed (100 A degrees C, 30% H2SO4, v/v), and the results are compared with those obtained for unmercerized pulp (described in a companion paper). The starting sample was characterized by viscometry, alpha-cellulose content, crystallinity index and scanning electron microscopy. During the reactions, aliquots were withdrawn, and the liquor was analyzed by HPLC. The residual pulps (non-hydrolyzed) were also characterized by the techniques described for the initial sample. The results revealed that pretreatment decreases the polyoses content as well as causes a decrease of up to 23% in the crystallinity and up to 21% in the average molar mass of cellulose after 3 h of mercerization. The mercerization process proved to be very important to achieve the final target. Under the same reaction conditions (30% and 100 A degrees C, 6 h), the hydrolysis of mercerized pulp generated yields of up to 50% more glucose. The results of this paper will be compared with the results of subsequent studies obtained using other acids, and enzymes, as catalysts.

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von Walden F, Casagrande V, Ostlund Farrants AK, Nader GA. Mechanical loading induces the expression of a Pol I regulon at the onset of skeletal muscle hypertrophy. Am J Physiol Cell Physiol 302: C1523-C1530, 2012. First published March 7, 2012; doi:10.1152/ajpcell.00460.2011.-The main goal of the present study was to investigate the regulation of ribosomal DNA (rDNA) gene transcription at the onset of skeletal muscle hypertrophy. Mice were subjected to functional overload of the plantaris by bilateral removal of the synergist muscles. Mechanical loading resulted in muscle hypertrophy with an increase in rRNA content. rDNA transcription, as determined by 45S pre-rRNA abundance, paralleled the increase in rRNA content and was consistent with the onset of the hypertrophic response. Increased transcription and protein expression of c-Myc and its downstream polymerase I (Pol I) regulon (POL1RB, TIF-1A, PAF53, TTF1, TAF1C) was also consistent with the increase in rRNA. Similarly, factors involved in rDNA transcription, such as the upstream binding factor and the Williams syndrome transcription factor, were induced by mechanical loading in a corresponding temporal fashion. Chromatin immunoprecipitation revealed that these factors, together with Pol I, were enriched at the rDNA promoter. This, in addition to an increase in histone H3 lysine 9 acetylation, demonstrates that mechanical loading regulates rRNA synthesis by inducing a gene expression program consisting of a Pol I regulon, together with accessory factors involved in transcription and chromatin remodeling at the rDNA promoter. Altogether, these data indicate that transcriptional and epigenetic mechanisms take place in the regulation of ribosome production at the onset of muscle hypertrophy.

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The volatile and non-volatile constituents of the unripe fruits of Magnolia ovata (A. St.-Hil.) Spreng. (Magnoliaceae) were studied. The essential oils were obtained by hydrodistillation of the fruit of two plant populations (A and B) and analyzed by GC/FID and GC/MS. The oil of sample A was rich in sesquiterpenes, mainly spathulenol (19.3%), while the oil of sample B showed a predominance of aliphatic compounds, mainly hexadecanoic acid (52.0%). Extracts of the dried fruit contained fourteen known compounds including nine lignoids (magnovatin A, magnovatin B, acuminatin, licarin A, oleiferin A, oleiferin C, kadsurenin M, 4-O-demethylkadsurenim M and 7-epi-virolin), two sesquiterpene lactones (parthenolide and michelenolide) and three alkaloids (lysicamine, lanuginosine and O-methylmoschatoline). Michelenolide, 7-epi-virolin and lisycamine are reported for the first time in the species, while the remaining compounds have already been reported in the leaves and/or trunk bark of Magnolia ovata. Acetylation of oleiferin A yielded a new compound, acetyl oleiferin A, whose NMR data and that of michelenolide are furnished.

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The chemopreventive effects of tributyrin (TB) and vitamin A (VA), alone or in combination, were investigated during the promotion phase of rat hepatocarcinogenesis. Compared to diethylnitrosamine control rats. TB and TB+VA-treated rats, but not VA-treated rats, presented a lower incidence and mean number of hepatocyte nodules and a smaller size of persistent preneoplastic lesions (pPNLs). In addition, TB and TB+VA-treated rats exhibited a higher apoptotic body index in pPNL and remodeling PNL, whereas VA-treated rats presented only a higher apoptotic body index in remodeling PNL. None of the treatments inhibited cell proliferation in PNL TB and TB+VA-treated rats, but not VA-treated rats, exhibited higher levels of H3K9 acetylation and p21 protein expression. TB and VA-treated rats exhibited increased hepatic concentrations of butyric acid and retinoids, respectively. Compared to normal rats, diethylnitrosamine control animals exhibited lower retinyl palmitate hepatic concentrations. All groups had similar expression levels and exhibited similar unmethylated CRBP-I promoter region in microdissected pPNL, indicating that epigenetic silencing of this gene was not involved in alteration of retinol metabolism in early hepatocarcinogenesis. Data support the effectiveness of TB as a dietary histone deacetylase inhibitor during the promotion phase of hepatocarcinogenesis, which should be considered for chemoprevention combination strategies. (C) 2012 Elsevier Inc. All rights reserved.