278 resultados para Xanthomonas citri
Resumo:
2016
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O presente trabalho teve como objetivo avaliar 26 materiais de mandioca quanto à resistência a bacteriose em casa-de-vegetação. Plantas com 2 a 3 pares de folhas foram inoculadas com dois isolados de Xanthomonas axonopodis pv. manihotis (Xam) através da pulverização da suspensão bacteriana na face inferior das folhas. As avaliações da severidade da doença foram realizadas aos 4, 6, 8, 11, 13 e 15 dias após a inoculação do patógeno. O ensaio foi montado em esquema fatorial 2 x 26 (2 isolados x 26 variedades) e o delineamento foi em blocos casualizados com 3 repetições. Todos os materiais avaliados apresentaram sintomas característicos da bacteriose. No entanto, as variedades EAB 675, Inajá- PA, Orana, 34 Pretinha-3 e Pretona Erecta apresentaram menor severidade da doença, não apresentando diferença significativa quanto a virulência do patógeno. A variedade 37 Pretinha 4 se apresentou como mais suscetível para os dois isolados. Os isolados em estudo apresentaram variabilidade quanto à agressividade, sendo o isolado Xam P.225 o mais virulento.
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Considerando a importância de D. citri na disseminação do HLB, este trabalho teve como objetivo o monitoramento do psilídeo em plantas de citros e principalmente de murta em municípios do estado do Pará
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Visando detectar Clavibacter michiganense subsp. michiganense (Cm) e Xanthomonas campestris pv. vesicatoria (Xcv) em sementes de tomate, duas técnicas foram comparadas: meio semi-seletivo e planta indicadora. Os seguintes parâmetros foram avaliados: soluções extratoras de Cm e Xcv de sementes inteiras e moídas, especificidade e sensibilidade. Os resultados mostraram que os meios semi-seletivos MB1M (MB1 + telurito de potássio, ácido borico e benomil) e TAM (peptona, brometo de potássio, cloreto de cálcio, agar + Tween 80, cefalexina e clorotalonil), foram mais eficientes para detecção de Cm e Xcv, a partir de sementes moídas em tampão fosfato do que os meios disponíveis e, apresentaram maior especificidade e sensibilidade, detectando 10(2) - 10(3) ufc/ml de Cme Xcv em comparacao a 10(3) - 10(4) ufc/ml da inoculação em plântulas de tomateiro (cvs. Angela Gigante e Santa Cruz).
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Foram comparadas quatro técnicas de extração e dois métodos serológicos para a detecção de xanthomonas campestris pv. phaseoli (Xcph) e do "Strain" fuscans (Xcphf) em sementes de feijão (Phaseolus vulgaris). As técnicas de extração incluíram sementes moídas e inteiras, com ou sem assepsia superficial, imersas em água destilada ou meio liquido (3g extrato de levedura/L) esterilizados e incubação por 2 horas, a temperatura ambiente (sementes moídas) ou 18-24 hs, a 5-10 .C (sementes inteiras). Para a identificação do patógeno, foram comparadas as técnicas serológicas de microprecipitina em placas e dupla difusao em gel-de-agar. A melhor técnica de extração foi a imersão de sementes inteiras em água destilada esterilizada, por 18-24 horas, a 5-10 .C. O método damicroprecipitina apresentou maior sensibilidade, mas menor especificidade que a dupla difusão em gel-de-agar. O antissoro do "Strain" fuscans reagiu tanto com o antígeno homólogo (Xcphf) como com o heterólogo (Xcph). Sob o ponto de vista prático este antissoro pode ser usado para a detecção dos patógenos causadores do crestamento bacteriano do feijoeiro. A sensibilidade do método da dupla difusão não foi suficiente para a detecção segura de baixas incidências do patógeno em amostras de sementes de feijão.
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1992
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Foi pesquisada a presença de Xanthomonas campestris pv. phaseoli e de fungos em sementes certificadas de feijão produzidas pela Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo nas safras da seca e inverno de 1991 e 1993. A bactéria foi detectada através do método de inoculação em planta indicadora de feijoeiro da cultivar CNF 0010. A incidência de fungos foi determinada pelo método do papel de filtro. Quanto a bactéria, foram examinadas amostras de 188 lotes em 1991 e 124 em 1993. Para os fungos foram analisadas amostras de 147 lotes no ano de 1991. Em 1991, a bacteria foi detectada somente nas amostras de Aracatuba (16,7%), Paraguacu Paulista (18,2%) e Sao Jose do Rio Preto (4%) com incidental mínima de (0,5%). No ano de 1993, X. camperstris pv. phaseoli foi encontrada nas amostras de Araçatuba (6,3%), Bauru (20%), Fernandópolis (12,7%), Lucelia (33,3%), Marilia (12,5%), Paraguacu Paulista (50,0%), Presidente Prudente (46,7%), Ribeirao Preto (16,7%), Santo Anastacio (66,7%), Sao José do Rio Preto (40,0%). Em 1991, a bactéria foi detectada em apenas 5,3% das amostras analisadas, ocorrendo em 1993 um aumento da incidência do patogeno, que foi detectado em 30,6% das amostras, provavelmente devido as condicoes climaticas favoraveis ao crestamento bacteriano. Foram encontrados os fungos Colletotrichum lindemuthianum, Rhizoctonia solani, Macrophomina phaseolina, Phaeoisariopsis griseola e Alternaria spp.. As regiões de Aguaí, Aracatuba, Avaré e Lucélia apresentaram maior incidência destes fungos. Entre as 147 amostras analisadas, R. solani foi detectada em Araçatuba em 28,6% das amostras, Bauru (50,0%), Fernadópolis (8,7%), Lucélia (27,0%) e Marília (7,5%) e C. lindemuthianum em Araçatuba (3,3%), Avaré (25,0%) e Lucélia(5,5%). Os demais fungos foram detectados em baixas incidências podendo-se concluir que com relação a presença de fungos, os lotes analisados apresentaram boa qualidade sanitária. Os resultados mostraram que houve alta contaminação das sementes por X. campestris pv. phaseoli em 1993, o que ocorreu aumento do inoculo nas sementes de 1991 para 1993, destacando-se os municípios P. Paulista, S. José da Rio Preto, Santo Anastácio e Presidente Prudente como os que apresentam maior infecção das sementes.
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The work covered in this thesis is focused on the development of technology for bioconversion of glucose into D-erythorbic acid (D-EA) and 5-ketogluconic acid (5-KGA). The task was to show on proof-of-concept level the functionality of the enzymatic conversion or one-step bioconversion of glucose to these acids. The feasibility of both studies to be further developed for production processes was also evaluated. The glucose - D-EA bioconversion study was based on the use of a cloned gene encoding a D-EA forming soluble flavoprotein, D-gluconolactone oxidase (GLO). GLO was purified from Penicillium cyaneo-fulvum and partially sequenced. The peptide sequences obtained were used to isolate a cDNA clone encoding the enzyme. The cloned gene (GenBank accession no. AY576053) is homologous to the other known eukaryotic lactone oxidases and also to some putative prokaryotic lactone oxidases. Analysis of the deduced protein sequence of GLO indicated the presence of a typical secretion signal sequence at the N-terminus of the enzyme. No other targeting/anchoring signals were found, suggesting that GLO is the first known lactone oxidase that is secreted rather than targeted to the membranes of the endoplasmic reticulum or mitochondria. Experimental evidence supports this analysis, as near complete secretion of GLO was observed in two different yeast expression systems. Highest expression levels of GLO were obtained using Pichia pastoris as an expression host. Recombinant GLO was characterised and the suitability of purified GLO for the production of D-EA was studied. Immobilised GLO was found to be rapidly inactivated during D-EA production. The feasibility of in vivo glucose - D-EA conversion using a P. pastoris strain co-expressing the genes of GLO and glucose oxidase (GOD, E.C. 1.1.3.4) of A. niger was demonstrated. The glucose - 5-KGA bioconversion study followed a similar strategy to that used in the D-EA production research. The rationale was based on the use of a cloned gene encoding a membrane-bound pyrroloquinoline quinone (PQQ)-dependent gluconate 5-dehydrogenase (GA 5-DH). GA 5-DH was purified to homogeneity from the only source of this enzyme known in literature, Gluconobacter suboxydans, and partially sequenced. Using the amino acid sequence information, the GA 5-DH gene was cloned from a genomic library of G. suboxydans. The cloned gene was sequenced (GenBank accession no. AJ577472) and found to be an operon of two adjacent genes encoding two subunits of GA 5-DH. It turned out that GA 5-DH is a rather close homologue of a sorbitol dehydrogenase from another G. suboxydans strain. It was also found that GA 5-DH has significant polyol dehydrogenase activity. The G. suboxydans GA 5-DH gene was poorly expressed in E. coli. Under optimised conditions maximum expression levels of GA 5-DH did not exceed the levels found in wild-type G. suboxydans. Attempts to increase expression levels resulted in repression of growth and extensive cell lysis. However, the expression levels were sufficient to demonstrate the possibility of bioconversion of glucose and gluconate into 5-KGA using recombinant strains of E. coli. An uncharacterised homologue of GA 5-DH was identified in Xanthomonas campestris using in silico screening. This enzyme encoded by chromosomal locus NP_636946 was found by a sequencing project of X. campestris and named as a hypothetical glucose dehydrogenase. The gene encoding this uncharacterised enzyme was cloned, expressed in E. coli and found to encode a gluconate/polyol dehydrogenase without glucose dehydrogenase activity. Moreover, the X. campestris GA 5-DH gene was expressed in E. coli at nearly 30 times higher levels than the G. suboxydans GA 5-DH gene. Good expressability of the X. campestris GA-5DH gene makes it a valuable tool not only for 5-KGA production in the tartaric acid (TA) bioprocess, but possibly also for other bioprocesses (e.g. oxidation of sorbitol into L-sorbose). In addition to glucose - 5-KGA bioconversion, a preliminary study of the feasibility of enzymatic conversion of 5-KGA into TA was carried out. Here, the efficacy of the first step of a prospective two-step conversion route including a transketolase and a dehydrogenase was confirmed. It was found that transketolase convert 5-KGA into TA semialdehyde. A candidate for the second step was suggested to be succinic dehydrogenase, but this was not tested. The analysis of the two subprojects indicated that bioconversion of glucose to TA using X. campestris GA 5-DH should be prioritised first and the process development efforts in future should be focused on development of more efficient GA 5-DH production strains by screening a more suitable production host and by protein engineering.
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El estudio se realizó en la Estación experimental Raúl González del valle de Sébaco de Junio a Septiembre de 1994. Con el objetivo de determinar las características agronómicas de cada cultivar de repollo (Brasica olearacea L), para resolver algunos problemas de pequeños y medianos productores que demandan cultivares con buen rendimiento y resistente a plagas y enfermedades. Se evaluaron las variedades: Gluckstadter Mittelfrüher, Yeshen, Migthy YR, Copenhagen Market, Conquest, Izalco, Fortuna, Grenadier, Discovery, Giant, Superette YR y Glory of Enkhuizen. El diseño utilizado fue de Bloques Completos al Azar (B.C.A) con cuatro repeticiones, evaluándose las variables de crecimiento y desarrollo del cultivo, así como lo relacionado al rendimiento agronómico y la incidencia de Plutella xylostella L. Los datos obtenidos se sometieron al análisis de varianza y a la prueba de Tukey. Las variedades de mejor crecimiento y desarrollo fueron: Yeshen, Migthy YR, Superette YR, Fortuna e Izalco. En las variables de calidad no se obtuvo diferencia significativa., sin embargo, los cultivares Superette YR, Izalco y Fortuna resultaron con el mayor índice de compactación. Respecto al rendimiento los cultivares Grenadier, Izalco y Fortuna obtuvieron el mayor porcentaje de formación de cabezas así como, el mayor peso de cabeza por hectárea. Los insecticidas utilizados para el manejo de P xylostella no lograron reducir sus poblaciones durante las etapas de preformación y llenado de cabezas. Al finalizar el ciclo del cultivo se presentó Xanthomonas campestris p. y campestris resultando tolerantes los cultivares Grenadier, Discovery, Izalco, Migthy YR y Fortuna; perdiendo casi la totalidad de su población las variedades: Glory of Enkhuizen, Copenhagen Market y Conquest.
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En el presente trabajo se evaluó el rendimiento agronómico de seis cultivares Brassica oleracea L. var. caPitata; Summer Autumn, Mighty YR, Perfect Ball, Mighty, Yessen #-631-4, Yessen # 33-18. El ensayo se estableció en la estacion las " Latas " Ubicada en Jinotega a 1, 400 m.s.n.m. con una precipitación media anual de 2.291 mm, y una temperatura promedio 21.86 ºC. La siembra se realizó en época de primera del año 1990. Empleándose un diseño Bloques al Azar (BCA) Con De los resultados obtenidos, se encontró cultivares que presentaron mayor crecimiento y desarrollo estuvo en primer lugar el cultivar Summer Auttumn, en segundo la linea Yessen # 631-4, y en tercer lugar la linea Yessen # 33-18. Respecto a la calidad del producto comercial, sus variables se mantuvieron estadísticamente sin diferencias significativas a pesar de diferir en cultivares que no presentaron buen desarrollo. El cultivar Summer, menor consistencia, seguida de la línea Yessen # 33-18. Al evaluar el rendimiento, se encontró que el cultivar Summer Autumn y la linea Yessen # 631-4 obtuvieron los mejores promedios. Seguidos por el cultivar Mighty YR y la línea de Yessen # 33-18, aunque Mighty YR presento baja tolerancia a la bacteriosis (Xanthomonas campestris P.).
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El presente trabajo es el resultado de un diagnóstico realizado en el municipio de Nueva Guinea, Zelaya Central, en la época de apante (1994-1995). El estudio fue dirigido a los factores biológicos que afectan la producción de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) principalmente plagas, enfermedades y malezas. El estudio abarcó nueve colonias y 14 productores del municipio de Nueva Guinea. Los resultados muestran que el principal problema de plagas es la babosa Vaginulus plebeius Fisher. Las medias de control contra las plagas están enfocadas al manejo de la especie en mención. Referente a las malezas se observó predominancia de malezas de hoja fina tales como retumbo Rottboellia cochinchinenesís (Lour) Clayton, zacate guinea Panicum maximun Jacq., retana Ischaemun ciliari Salisb y el zacate gallina Cynodon dactylon (L.) Pers. Las malezas de hoja ancha se presentaron en menor proporción, sobresaliendo la especie batatilla o campanila lpomoea tilliaceae (Wild) Choisy. La diversidad de las malezas es mayor en labranza convencional. la menor cantidad de especies de malezas se encontró en la labranza mínima. Las enfermedades de mayor relevancia son la antracnosis Colletotríchum lindemutianum ( Sacc & Magnus ) BCMV (virus del mosaíco común del frijol) y bacteriosis común del frijol Xanthomonas campestris pv phaseoli ( Smith ) Dye. La escasa precipitación durante el período del estudio probablemente influyó en que las enfermedades fungosas no se manifestaran en los lotes muestreados. El análisis económico muestra que la producción de frijol común en Nueva Guinea no fue rentable en el ciclo estudiado.
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Se evaluaron cuatro variedad de Ajonjolí, los objetivos fueron evaluar las reacciones de estas a las enfermedades foliares (Xanthomonas campestris pv sesami y Cercospora sesami) en dos densidades poblacionales y diferente fertilización. El ensayo se sembró en época de postrera, 1992, en Malpaisillo, región II. Las evaluaciones realizadas fueron: Intensidad de las enfermedades foliares, respuesta de las cuatro variedades a las prácticas del raleo y fertilización, además se evaluó el rendimiento de grano. La evaluación de la intensidad de las enfermedades foliares se realizó desde los 22 d.d.e. hasta los 80 d.d.e. La evaluación de las densidades poblacionales se realizo a los 29 y 80 d.d.e; y la aplicación de fertilizantes se evaluó en base al rendimiento de grano. Las variedades más resistentes fueron la Maporal y la Mexicana, y las menos resistentes la Cuyumaki y Venezuela 44. El análisis estadístico del rendimiento de grano mostro que las variedades que produjeron más grano en orden descendente fueron: Maporal y Mexicana, que fueron diferentes estadísticamente en relación a la Cuymaki y Venezuela 44. Los tratamientos con raleo y fertilización demostraron mayor rendimiento y resistencia a las enfermedades, en cada una de las variedades y lo contrario sucedió con las parcelas testigo. Se encontró que los aumentos de rendimiento se asocian a la intensidad de las enfermedades foliares y a la respuesta de las variedades a las practicas del raleo y fertilización, las cuales influyeron de manera significativa en la resistencia y rendimiento de las variedades.
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En la Estación Experimental La Compañía, Carazo, en el ciclo de primera de 1997, se realizó un estudio de caracterización y ensayo de rendimiento de 19 genotipos de frijol (Phaseolus vulgaris L) de variedades comerciales, líneas promisorias y élites seleccionadas por el Sub Programa Nacional de Frijol. La caracterización se en marcó en un ensayo de rendimiento con parcelas distribuidas en un arreglo de B.C.A. con 4 repeticiones de 6 surcos y 5 m de longitud donde se seleccionaron 10 plantas por repetición. Para la caracterización se tomaron datos de 33 caracteres cualitativos y cuantitativos utilizando la metodología descrita por el Centro Internacional de Agricultura Tropical (CIAT) con algunas modificaciones, y otras variables fenológicas (vegetativa y reproductiva) y evaluación de enfermedades. Para los caracteres cuantitativos se reportan la media, valores mínimo, máximo y desviación estándar, coeficiente de variación, para rendimiento y variables relacionadas correlaciones de pearson y para caracteres cualitativos la moda estadística. El ensayo de rendimiento indica que hay diferencia significativa entre tratamientos Pr= O.0001 y un CV = 11.37 porciento. Se presentaron 6 categorías estadísticas según Tukey al 95 por ciento, el mayor rendimiento promedio fue obtenido por la línea Dor 576 con 1906.2 kg/ha y el menor por el testigo Estelí 150 con 1036.5 kg/ha. El testigo Dor 364 con rendimiento de 1635.4 kg/ha no fue superado estadísticamente por ninguno de los genotipos evaluados; de forma numérica es superado por 4 genotipos, 16 tratamientos presentaron un comportamiento estadísticamente similar a este testigo. El testigo Estelí 90A fue superado estadísticamente por los genotipos Dor 576 y Dor 531 y numéricamente por 15 líneas. El testigo Estelí 150 es superado estadísticamente por 11 tratamientos y numéricamente por 18 líneas. Se elaboró un catálogo descriptivo para los 19 genotipos estudiados, siguiendo los procedimientos internacionales de ordenamiento y codificación propuestas por el Consejo Internacional de Recursos Fito genéticos (IBPGR 1982) ver anexos. En la evaluación de enfermedades la línea Eap-4 presentó la menor severidad a la enfermedad presente, bacteriosis (Xanthomonas campestri pv phaseoli)(Smith)Dye.
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El presente estudio se realizó de octubre 1997 a julio de 1999 con muestras de ajonjolí recolectadas en las fincas La Planta ubicada en el municipio de León, departamento de León, La Grecia del municipio de Chinandega, departamento de Chinandega y en el municipio de Tipitapa, departamento de Managua. Los propósitos del estudio fueron determinar los agentes patógenos causales de la Pata Negra en el cultivo de ajonjolí (Sesamun indícum L), caracterizar los síntomas, demostrar la patogenicidad y describir los daños de los agentes causales de la enfermedad. En las plantas colectadas se observaron síntomas característicos de la enfermedad conocida como Pata Negra, ya que la base de los tallos y las raíces mostraban. coloraciones negras y rojizas, las hojas presentaban manchas cloroticas y marchitez, algunas plantas presentaban maduración temprana y muerte prematura. Las muestras de material enfermo de ajonjolí fueron procesadas e identificados los patógenos en el laboratorio de micología de la Escuela de Sanidad Vegetal de la Universidad Nacional Agraria (U.N.A.), ubicada en el Km 12 Y. carretera Norte, Managua, Nicaragua. Siguiendo los postulados de Koch se procedió a hacer cultivos en el laboratorio de las diferentes partes afectadas de las plantas traídas del campo y posteriormente se reprodujeron los síntomas en invernadero. En las muestras se identificaron los hongos Fusarium oxysporum ftp, Macrophomina phaseolina(Tassi) G. Goid y la bacteria Xanthomonas sp. VIl Se sembraron 120 plantas en el invernadero de una misma variedad (Maporal), de las cuales 40 plantas se inocularon con Fusarium oxysporum fsp, 40 plantas se inocularon con Macrophomina phaseolina (Tassi) G. Goid y 40 plantas se dejaron como testigos. Los síntomas observados en las plantas inoculadas (0,15,30,45 días después de la siembra) fueron: marchitez de las hojas, crecimiento lento y poco grosor del tallo, bases de los tallos y raíces con presencia de coloración negra y rojiza, presencia de deformaciones en algunos tallos y en algunos casos se observaron micelios de los hongos. Ademas se comprobó que en plantas adultas los síntomas fueron más severos. Para describir los daños que causan los agentes patógenos de la enfermedad en invernadero, a las plantas se les midió algunas variables como : altura, grosor del tallo, producción de granos, y se observó en la base del tallo y en la raíz de cada planta la presencia del patógeno, las plantas inoculadas con Fusarium oxysporum fsp fueron las que presentaron menor rendimiento en las variables que se les midió.
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Con el objetivo de evaluar el comportamiento morfológico, fenológico y de rendimiento, así como la incidencia de enfermedades virales, fungosas y bacterianas, y su efecto sobre los rendimientos de los cultivares Masaya y Nueva Guinea se estableció un ensayo en condiciones y tecnología de productores de Nueva Guinea. El estudio se estableció en un esquema de bloques completos al azar, con cuatro bloques de dos tratamientos cada uno. Se evaluaron las variables morfológicas: altura de planta (cm), número de hojas, área foliar (cm), número de hijos y grosor de tallo. Las variables de rendimiento evaluadas: número de cormelos, peso de cormelos por planta (g), peso promedio por cormelos (g) y Largo por ancho de cormelos (cm2). El ANDEVA a las variables morfológicas demostró que ambos genotipos se comportaron de manera similar, sin embargo, el cultivar Masaya expresó siempre los mejores valores. En los componentes de rendimientos las variables números de cormelos por planta, peso de cormelos por planta y LxA de los cormelos ambos genotipos registraron similares resultados. El clon Masaya expresó los mayores valores en las variables peso de cormelos por planta y dimensión de cormelos, en el caso del variable número de cormelos por planta lo hizo el cv. Nueva Guinea. La variable peso de cormelos mostró diferencias estadísticas significativas a favor del cultivar Masaya 214.43 qq/mz. y 199.72 qq/mz para el cultivar Nueva Guinea. El primer test de ELISA a las muestras de hojas de plantas que presentaban los síntomas confirmó que 100% de las muestras evaluadas presentaron el virus en sus estructuras. Cuatro conteos visuales posteriores indicaron que los valores de plantas que presentaban los síntomas varían en cada fecha de evaluación entre un 9.7 y 30% para el cultivar Nueva Guinea y entre 8.5 y 33.1 % para el cultivar Masaya. No se encontraron diferencias estadísticas significativas en la variable número de cormelos para los tratamientos MyPU (parcela útil), MyEI (efectivamente infectada), NGPU y NGEI. Las variables peso total de cormelos, peso promedio de cormelos por planta y dimensión de cormelo reportaron diferencias estadísticas significativas entre ellos, el cultivar MyEI se fue superior en dichas variables, el cultivar MyPU obtuvo promedios menores pero a la vez superiores a los obtenidos por los cultivares NGEI y NGPU. Las variables de rendimiento dentro de las plantas de la parcela útil (PU) y las plantas efectivamente infectadas (El) de cada cultivar mostraron ligeras diferencias , sin embargo las plantas El presentaron promedios mayores en relación a las plantas PU. Los conteos visuales de los síntomas de la bacteria Xanthomonas campestris registran los mayores valores el genotipo Nueva Guinea con 10% y el genotipo Masaya con 5% de incidencia a los 150 días. El cv. Masaya inicia la brotación de sus yemas con anticipación, en cambio, el ahijamiento fue similar en ambos genotipos. El cultivar Nueva Guinea alcanza el momento de cosecha en un menor período de tiempo, considerando la reducción prematura del área foliar y el número de hojas en relación al cv Masaya, lo mismo que la presencia de raíces y yemas axilares y apicales brotadas en los cormelos al momento de cosecha.