1000 resultados para Vulnerabilidade de aqüíferos
Resumo:
Pós-graduação em Geografia - IGCE
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a prevalência e o perfil de vulnerabilidade ao HIV de moradores de rua. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra não probabilística de 1.405 moradores de rua usuários de instituições de acolhimento de São Paulo, SP, de 2006 a 2007. Foi realizado teste anti-HIV e aplicado questionário estruturado. O perfil de vulnerabilidade foi analisado pela frequência do uso do preservativo, considerando mais vulneráveis os que referiram o uso nunca ou às vezes. Foram utilizadas regressões logística e multinomial para estimar as medidas de efeito e intervalos de 95% de confiança. RESULTADOS: Houve predominância do sexo masculino (85,6%), média de 40,9 anos, ter cursado o ensino fundamental (72,0%) e cor não branca (71,5%). A prática homo/bissexual foi referida por 15,7% e a parceria ocasional por 62,0%. O número médio de parcerias em um ano foi de 5,4 e mais da metade (55,7%) referiu uso de drogas na vida, dos quais 25,7% relataram uso frequente. No total, 39,6% mencionaram ter tido uma doença sexualmente transmissível e 38,3% relataram o uso do preservativo em todas as relações sexuais. A prevalência do HIV foi de 4,9% (17,4% dos quais apresentaram também sorologia positiva para sífilis). Pouco mais da metade (55,4%) tinha acesso a ações de prevenção. A maior prevalência do HIV esteve associada a ser mais jovem (OR 18 a 29 anos = 4,0 [IC95% 1,54;10,46]), história de doença sexualmente transmissível (OR = 3,3 [IC95% 1,87;5,73]); prática homossexual (OR = 3,0 [IC95% 1,28;6,92]) e à presença de sífilis (OR = 2,4 [IC95% 1,13;4,93]). O grupo de maior vulnerabilidade foi caracterizado por ser mulher, jovem, ter prática homossexual, número reduzido de parcerias, parceria fixa, uso de drogas e álcool e não ter acesso a ações de prevenção e apoio social. CONCLUSÕES: O impacto da epidemia entre moradores de rua é elevado, refletindo um ciclo que conjuga exclusão, vulnerabilidade social e acesso limitado à prevenção.
Resumo:
O artigo se preocupa em apresentar e discutir criticamente questoes pertinentes ao universo das crianças, adolescentes e jovens em condiçao de vulnerabilidade no Brasil contemporâneo, refletindo sobre os desafios e possibilidades de uma educaçao em direitos humanos, a partir da tematizaçao das seguintes problemáticas envolvendo a criança, o adolescente e o jovem: violaçao de direitos diante das violências sociais, violência, abuso e exploraçao sexual, violência doméstica, violência nas ruas e nas comunidades, exploraçao do trabalho infantil, violência institucional, violência em escolas e ambientes educativos, violência relacionada ao HIV e crianças e jovens aidéticos
Resumo:
Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
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O artigo se preocupa em apresentar e discutir criticamente questoes pertinentes ao universo das crianças, adolescentes e jovens em condiçao de vulnerabilidade no Brasil contemporâneo, refletindo sobre os desafios e possibilidades de uma educaçao em direitos humanos, a partir da tematizaçao das seguintes problemáticas envolvendo a criança, o adolescente e o jovem: violaçao de direitos diante das violências sociais, violência, abuso e exploraçao sexual, violência doméstica, violência nas ruas e nas comunidades, exploraçao do trabalho infantil, violência institucional, violência em escolas e ambientes educativos, violência relacionada ao HIV e crianças e jovens aidéticos
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Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
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O artigo se preocupa em apresentar e discutir criticamente questoes pertinentes ao universo das crianças, adolescentes e jovens em condiçao de vulnerabilidade no Brasil contemporâneo, refletindo sobre os desafios e possibilidades de uma educaçao em direitos humanos, a partir da tematizaçao das seguintes problemáticas envolvendo a criança, o adolescente e o jovem: violaçao de direitos diante das violências sociais, violência, abuso e exploraçao sexual, violência doméstica, violência nas ruas e nas comunidades, exploraçao do trabalho infantil, violência institucional, violência em escolas e ambientes educativos, violência relacionada ao HIV e crianças e jovens aidéticos
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Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.
Resumo:
Dissertação de mestrado na área de Educação Social e Intervenção Comunitária