1000 resultados para Solidaridad
Resumo:
Maestria en Ciencias de la Organizaci?n
Resumo:
La sistematizaci?n realizada muestra los sentidos que tiene para los actores la experiencia organizativa del Centro Solidaridad la Esperanza CESOLES, en ella se abordan los or?genes y metodolog?as empleadas para su accionar comunitario. El trabajo ha sido elaborado siguiendo el enfoque de investigaci?n cualitativa desde una perspectiva etnogr?fica-hermen?utica, siguiendo el modelo del Grupo de Educaci?n Popular de la Universidad del valle. En la investigaci?n la interpretaci?n juega un papel importante para definir los n?cleos tem?ticos que vertebran la experiencia: Trabajo Organizativo Comunitario y Pr?ctica Educativa de la Experiencia. En el trabajo de la experiencia de CESOLES se encuentra que la participaci?n, la organizaci?n y la formaci?n se convierten en aspectos claves y activadores de los procesos comunitarios, los cuales buscan promover un desarrollo integral y de mejoramiento de la calidad de vida. Finalmente se concluye que toda la pr?ctica organizativa responde a procesos de acompa?amiento, de autogesti?n, de identificaci?n colectiva de necesidades y de trabajo solidario para la construcci?n de soluciones.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Vivimos en sociedades en las que la producción, el flujo de información y la centralidad de ésta en las actividades humanas, alcanzan niveles ni siquiera soñados pocas décadas atrás. La razón de este salto cualitativo en el papel social de la información radica, fundamentalmente, en la utilización de tecnologías electrónicas e informáticas, sumamente eficaces y relativamente baratas, para el procesamiento, manejo y difusión de la información.Estas tecnologías han estado controladas por poderosos sectores sociales que actúan en el plano internacional y transnacional, los cuales las han modelado según sus propios intereses.Emplear estas tecnologías implica la posibilidad de moverse en un rango de enorme amplitud, en el que se acrecientan extraordinariamente los espacios de acción de los sujetos que allí se desenvuelven, lo mismo que su disponibilidad de recursos.
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El texto tiene por finalidad presentar algunas reflexiones en torno a la temática de los deberes constitucionales y, concretamente, del enunciado constitucional consagra torio del deber de solidaridad (artículo 95 Constitución Política de Colombia). En ese sentido, el análisis se orienta a establecer su naturaleza, sus características y, en general, su configuración en el contexto del Estado social y constitucional de derecho colombiano. Con tal propósito, el estudio en referencia se aborda con fundamento en tres enfoques: un enfoque normativo, un enfoque dogmático y un enfoque jurisprudencial. En función del primer enfoque, el estudio se contrae a examinar, fundamentalmente: (I) su forma de regulación y (II) las razones de su inclusión en el texto constitucional. Desde el enfoque dogmático, por su parte, se busca determinar su naturaleza y, en alguna medida, poner de presente aquellas implicaciones políticas que se derivan de su formulación constitucional. En última, desde un enfoque jurisprudencial, el análisis del deber de solidaridad adquiere una importancia mayúscula. Esta aproximación jurisprudencial provee información esencial para aprehender la configuración del deber de solidaridad en un contexto específico: el contexto del Estado social y constitucional de Derecho colombiano. Finalmente, conviene indicar que el presente libro forma parte de la Colección Maestría y Doctorado en Derecho de la Universidad de Medellín.
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Durante la caminata solidaridad por Colombia algunos se trasportan en carros de algunas compañías como espumas del valle ltda. las cuales se encuentran adornados con palomas , corazones y algunas personas disfrazadas en la parte superior del automóvil y la gran mayoría de los marchantes están con camisas blancas distintivas con el logo " nuestro compromiso es por Colombia"
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la comunidad realiza encuentros en busca de la paz en Colombia realizando una caminata por la solidaridad, en la cual participan tanto niños como hombres y mujeres, haciendo participes a todos los colombianos.
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As instituições particulares de solidariedade social (IPSS) são entidades constituídas por iniciativa de particulares e sem finalidade lucrativa com o propósito de dar expressão organizada ao dever moral de solidariedade e de justiça entre os indivíduos. Considerando as dificuldades económicas que Portugal atravessa estas instituições assumem um papel fundamental na sociedade de hoje, sendo o mesmo reconhecido por estado e clientes. O capital humano é o elemento central no que concerne aos ativos intangíveis e é formado pelas pessoas que integram a instituição. É essencial analisar a gestão dos recursos humanos das IPSS tendo em conta que estes, alinhados com a direção, são parte fulcral para a instituição atingir os objetivos a que se propõe. Com este estudo pretendemos analisar as práticas de gestão de recursos humanos aplicadas pelas IPSS e para o conseguir utilizamos um questionário diagnóstico, distribuído a uma amostra da população, e analisamos as práticas de uma IPSS através de um estudo de caso. O estudo mostrou que as IPSS aplicam maioritariamente a gestão administrativa de recursos humanos e que a regulamentação das instituições por parte da Segurança Social é um fator importante na tipologia de gestão aplicada. As conclusões baseiam-se na análise do estudo de caso e das respostas ao questionário, pelas IPSS da amostra, razão pela qual a generalização das conclusões deverá ser ponderada.
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O empreendedorismo social tem vindo, nas últimas décadas, a ser denominado como um novo paradigma determinante para o funcionamento da economia, em grande parte, porque a economia social tornou-se basilar na sociedade, por um lado, pelo crescimento exponencial da exclusão social, elevado desemprego e envelhecimento da população e, por outro, devido às dificuldades orçamentais dos governos. O empreendedorismo social, utilizado por Instituições Particulares de Solidariedade Social sem fins lucrativos, procura resolver problemas sociais de forma inovadora e sustentável, com a finalidade de dar resposta aos grandes desafios sociais da atualidade, através da ação social na prevenção e no apoio nas diversas situações de fragilidade, exclusão ou carência humana, promovendo a inclusão, a integração social e o desenvolvimento local. O objetivo fundamental do presente trabalho, pretende verificar até que ponto as IPSS podem ser definidas como empreendedores sociais, através da prestação de serviços, nas variadas áreas à população local, de forma a alcançar o valor social. Neste estudo enveredou-se pela metodologia qualitativa, utilizando o método do estudo de caso único, recorrendo ao questionário como instrumento de recolha de dados numa instituição particular de solidariedade social do concelho da Maia. Deste estudo foi possível concluir a IPSS tem uma proximidade às populações, através das diversas valências vocacionadas para a resolução de problemas sociais emergentes, promovendo a inclusão a integração social, e alcançar o valor social. Assim, consideramos a IPSS estudada como sendo parte integrante e promotora do empreendedorismo social.
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RESUMO: A saúde pública deve estar atenta aos contextos e às mudanças sociais, políticas, económicas, científicas e tecnológicas com que se confrontam constantemente as comunidades, particularmente em situações de grandes transformações como o momento que a União Europeia atravessa. A urbanização é provavelmente a mudança demográfica mais importante das últimas décadas. Tendo importantes repercussões sobre a saúde mental, é importante desenvolver a investigação neste domínio, de forma multidisciplinar e integrando a compreensão dos diferentes determinantes sociais, psicológicos e físicos. As políticas de saúde mental tornaram-se uma parte importante da política social e da sociedade de bem-estar, em particular se considerarmos a urbanização das nossas comunidades. Considerar a saúde mental em espaço urbano é fundamentalmente estudar como um espaço particular pode influenciar a saúde. Baseado nesta reflexão, desenvolveu-se uma investigação participada de base comunitária, com recurso a uma metodologia de estudo de caso. Recorreu-se a dezenas de documentos de referência local, registos em arquivo, à observação direta, à observação participante e à observação in loco do espaço urbano. Foi utilizada uma amostragem em bola de neve, estratificada, para selecionar 697 habitantes de uma cidade da área metropolitana de Lisboa. Estes habitantes foram entrevistados por 42 entrevistadores, previamente formados, assim como foram enviados questionários online dirigidos aos professores (196) e aos Técnicos Superiores de Serviço Social (12) em exercício no espaço urbano em estudo, para a caraterização sociodemográfica e para avaliação de indicadores de saúde, de indicadores relacionados com a saúde e de indicadores estruturais de saúde mental. Os resultados mostraram um espaço urbano promotor de saúde estrutura-se para capacitar os seus cidadãos a se integrarem ativamente no funcionamento da sua comunidade. Foram identificadas algumas caraterísticas como 1) o início do processo de promoção da saúde mental ser o mais precoce possível; 2) a participação comunitária ativa, num sentimento de segurança individual e comunitária, envolvendo estruturas governamentais e não-governamentais; 3) a solidariedade e a inclusão, promovendo o voluntariado e a promoção do suporte social e desenvolvendo a coesão social; 4) o reconhecimento das necessidades expressas pelos habitantes; 5) a identificação de respostas para a conciliação entre vida pessoal, familiar e profissional; 6) as estruturas de acompanhamento dos grupos sociais mais desfavorecidos; 7) as estratégias de combate ao isolamento envolvendo a população sénior e outros grupos minoritários ativamente no processo de reorganização do seu funcionamento social; 8) uma efetiva governança e gestão relacional por parte dos poderes locais, centrando a vida quotidiana da comunidade nas pessoas. A investigação participada de base comunitária constitui um instrumento útil e eficaz no desenho de planos locais de promoção da saúde mental para encontrar respostas ao desafio em saúde pública: a saúde mental e a urbanização.
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El proyecto se propone elaborar algunos aspectos teóricos que nos permitan contribuir al debate sobre el tema de los derechos humanos. Los autores y autoras con los que trabajamos la cuestión de los derechos humanos, Emmanuel Levinas, Juan Carlos Scannone y Hannah Arendt, respectivamente, nos permiten una reflexión sostenida y dialógica sobre las cuestiones situadas de derechos humanos, la responsabilidad, las consecuencias éticas, la libertad y la acción política, ya que han realizado notables aportes filosóficos para la crítica y el estudio de la temática a investigar.Objetivos Generales: 1. Estudiar y profundizar en las filosofías de Emmanuel Levinas, Juan Carlos Scannone y Hannah Arendt la cuestión de los derechos humanos y su implicación ético-política. 2. Compenetrarnos con la “experiencia latinoamericana” para asumir nuestra exterioridad y nuestras propias condiciones de pobreza y riqueza, en un intento de aportar alternativas para otras alteridades en los márgenes de la globalización. 3. Responsabilizarnos de los problemas de discriminación, marginalidad y exclusión de grupos, personas y colectivos. Objetivos Específicos: 1. Inferir la posibilidad de la formulación de los derechos humanos a partir de una concepción de libertad que se ajuste a una noción de subjetividad humana investida de la responsabilidad por el Otro. 2. Analizar los aportes realizados Juan Carlos Scannone sobre las posibilidades de la solidari-dad y la justicia en América Latina para la preservación efectiva de los derechos humanos. 3. Conocer el pensamiento filosófico político de Hannah Arendt, analizando las formas de la aparición pública, de derechos de ciudadanía y de poder, en la democracia contemporánea. 4. Repensar las prácticas feministas de “empoderamiento” y ciudadanía de mujeres desde la filosofía de Arendt. Aporte de la investigación: Aportar una perspectiva de pensamiento que promueva la solidaridad frente a la pobreza y mar-ginalidad de grandes contingentes humanos de nuestra región.
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El presente informe describe y cuantifica los principales mecanismos de cohesión social y territorial existentes en España, analiza su incidencia sobre la distribución regional de la renta y su contribución a la nivelación de la calidad de los servicios básicos, y propone algunos cambios en su diseño con el objetivo de mejorar sus propiedades de eficiencia y su adecuación a los principios constitucionales de igualdad, solidaridad y autonomía. La tesis central del tabajo es que el proceso de reformas autonómicas que ahora se inicia no debería en ningún caso suponer la ruptura de los mecanismos existentes de cohesión y debería aprovecharse para perfeccionarlos.
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La tradición filosófica clásica y medieval nos proporciona las claves para desplegar el concepto de orden político, especialmente a través de Aristóteles, quien, con su insistencia en la necesidad de combinar prudencialmente la unidad y la pluralidad, evita tanto la tendencia monista de Platón como la tendencia relativista de los sofistas. Las principales exigencias del orden en la vida política son: el reconocimiento de un bien común objetivo como bien moral social; el respecto a la legítima pluralidad social en que cada cuerpo intermedio buscando su fin particular aporta algo valioso al conjunto de la sociedad; la afirmación de la solidaridad humana universal sin menoscabo del recto amor hacia la propia patria y los deberes que emanen de tales solidaridad y amor. Que no se alcancen estos tres puntos totalmente no significa que reine el desorden sino que, herida por el pecado original, la naturaleza humana queda limitada y debilitada. De ahí la importancia de las medidas político-legislativas, que pueden ayudar al hombre a enfrentarse al desorden en la medida en que sean ordenaciones auténticamente racionales. Sin embargo, el mundo moderno, en la misma medida en que es anticristiano, es inspirador de algo más que un mero déficit de orden. Es inspirador de una política del desorden donde el objetivo principal consiste básicamente en destruir el orden natural, especialmente en la medida en que este orden natural nos recuerda la existencia de un Dios creador. El análisis del caso español pone de manifiesto gran cantidad de ejemplos de cómo detrás de una legislación y un gobierno autodenominados ‘progresistas’, se esconde una voluntad tácita o expresa de destruir la naturaleza humana y jugar a ser nuevos demiurgos. Frente a esa política del desorden, emerge la necesidad de reconocer el fundamento teológico del orden político.
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Una de las características de la "nueva economía" o economía globalizada, es algo que no suele destacarse: que han desaparecido de hecho las denominadas "ventajas comparativas" de un país respecto a otro; si no consideramos como tal el que un país tenga unos salarios míseros. Ventajas comparativas "naturales" y "adquiribles": la inconsistencia de recetar: "especializarse y comerciar" a cualquiera de las decenas de países pobres. Coherencia: Auto-recetarnos la solidaridad internacional asimétrica, vía comercio internacional; pero, ¿quienes la pagan?