940 resultados para Rule 12g3-2(b)
Resumo:
In this paper, we determine the lower central and derived series for the braid groups of the projective plane. We are motivated in part by the study of Fadell-Neuwirth short exact sequences, but the problem is interesting in its own right. The n-string braid groups B(n)(RP(2)) of the projective plane RP(2) were originally studied by Van Buskirk during the 1960s. and are of particular interest due to the fact that they have torsion. The group B(1)(RP(2)) (resp. B(2)(RP(2))) is isomorphic to the cyclic group Z(2) of order 2 (resp. the generalised quaternion group of order 16) and hence their lower central and derived series are known. If n > 2, we first prove that the lower central series of B(n)(RP(2)) is constant from the commutator subgroup onwards. We observe that Gamma(2)(B(3)(RP(2))) is isomorphic to (F(3) X Q(8)) X Z(3), where F(k) denotes the free group of rank k, and Q(8) denotes the quaternion group of order 8, and that Gamma(2)(B(4)(RP(2))) is an extension of an index 2 subgroup K of P(4)(RP(2)) by Z(2) circle plus Z(2). As for the derived series of B(n)(RP(2)), we show that for all n >= 5, it is constant from the derived subgroup onwards. The group B(n)(RP(2)) being finite and soluble for n <= 2, the critical cases are n = 3, 4. We are able to determine completely the derived series of B(3)(RP(2)). The subgroups (B(3)(RP(2)))((1)), (B(3)(RP(2)))((2)) and (B(3)(RP(2)))((3)) are isomorphic respectively to (F(3) x Q(8)) x Z(3), F(3) X Q(8) and F(9) X Z(2), and we compute the derived series quotients of these groups. From (B(3)(RP(2)))((4)) onwards, the derived series of B(3)(RP(2)), as well as its successive derived series quotients, coincide with those of F(9). We analyse the derived series of B(4)(RP(2)) and its quotients up to (B(4)(RP(2)))((4)), and we show that (B(4)(RP(2)))((4)) is a semi-direct product of F(129) by F(17). Finally, we give a presentation of Gamma(2)(B(n)(RP(2))). (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.
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O mundo da educação é um vasto universo, concomitantemente povoado por experiências práticas e pressupostos teóricos que sustentam o percurso profissional de todos os que o compõem. Como tal, a conjugação destas duas realidades são imperiosas para que a prática docente culmine no sucesso das aprendizagens das crianças e no êxito profissional. Assim sendo, o presente relatório tem como finalidade principal explanar e refletir sobre um conjunto de atividades no âmbito do meu estágio final decorrente do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico, realizado nas valências de Educação de infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, com um grupo de crianças de cinco e sete anos, respetivamente. No documento é possível testemunhar a minha intervenção pedagógica nos contextos supracitados, sustentada pelos fundamentos teóricos elencados ao longo do trabalho. Tais pressupostos foram a pedra basilar de todo o meu percurso e é nos mesmos que revejo e defendo toda a minha prática. Uma vez que o estágio resultou da interligação da teoria e a prática, utilizei como metodologia transversal a investigação-ação baseada numa investigação qualitativa e em instrumentos de ação como a observação participante a partir da qual defini o meu processo investigativo em torno da questão: De que forma o trabalho cooperativo pode otimizar as aprendizagens e minimizar as características individualistas dos alunos do 2º B e crianças da Sala ‘Júpiter’ ?. Deste modo, desenvolvi uma série de atividades baseadas na aprendizagem cooperativa, e na metodologia de trabalho de projeto com o intuito de promover aprendizagens significativas. Tendo como referenciais estratégicos a diferenciação pedagógica, a participação e comunicação, que permitiram aos grupos o desenvolvimento de aprendizagens democráticas e ativas que culminaram na construção de uma educação globalizante.
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O presente relatório é o culminar do trabalho realizado durante o estágio no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico, para a obtenção do grau de Mestre. O estágio incide no desenvolvimento da prática profissional em duas valências, nomeadamente na Educação Pré-Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico. A intervenção educativa no Pré-Escolar foi efetivada na sala Pré-II da Escola Básica com Pré-Escolar de São Martinho e no 1.º Ciclo na turma 2.º B da Escola Básica com Pré-Escolar da Nazaré. Este relatório visa uma análise e uma reflexão às práticas desenvolvidas em cada um dos contextos, as quais serão acompanhadas de fundamentação teórica, de forma a dar consistência às afirmações proferidas. Perspetiva ainda o processo inerente a essas práticas, sobretudo a metodologia subjacente, o modo de organização do trabalho e os tópicos alvos de reflexão. O planeamento da ação e a reflexão sobre a prática revelaram-se a base de uma boa intervenção. Neste âmbito, privilegiaram-se as estratégias de ensino com enfoque nas atividades de aprendizagem centradas nos alunos. As estratégias de ensinoaprendizagem assentaram numa perspetiva construtivista de ensino mútuo, na aprendizagem cooperativa e em atividades significativas para estas crianças. Para além das atividades desenvolvidas com as crianças, apresenta-se também a intervenção realizada com a comunidade educativa, nomeadamente com os encarregados de educação e com a comunidade pedagógica.
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Avaliaram-se o efeito do IGF-I na maturação in vitro (MIV) (experimento I) e no desenvolvimento embrionário (DE) (experimento II) de oócitos bovinos fecundados in vitro, quanto às taxas de clivagem (TC), de blastocistos (TB) e de eclosão (TE). Para MIV, complexos cumulus-oócitos imaturos foram cultivados em meio TCM-199 suplementado com HEPES, bicarbonato e piruvato de sódio, aditivos, soro fetal bovino (meio B-199) e gonadotrofinas 14U/ml de PMSG e 7U/ml de hCG). Para o desenvolvimento embrionário, os oócitos/zigotos foram cultivados em meio B-199 com células epiteliais do oviduto bovino em suspensão sob óleo de silicone. As condições de cultivo in vitro para ambos os experimentos seguiram os tratamentos: 1- meio B-199 + 200 ng/ml IGF-I; 2- B-199 + 100 ng/ml IGF-I; 3- B-199 + 50 ng/ml IGF-I; 4- B-199 + 10 ng/ml IGF-I; 5- B-199 + 0 ng/ml IGF-I. Todas as culturas foram realizadas a 38,5° C em atmosfera com 5% de CO2 e os dados foram analisados pelo teste do qui-quadrado. No experimento I, não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto às TC, TB e TE, quando o meio de MIV foi suplementado com IGF-I. No experimento II, a adição de IGF-I ao meio de DE resultou em aumento na TC (P<0,05) mas não influenciou a TB e a TE. A adição de 200 ng/ml de IGF-I ao meio DE melhorou a TC (71,1%) quando comparada com a TC dos grupos de 100 ng/ml de IGF-I (57,6%) ou controle (56,7%), entretanto não houve diferença quando comparada com a dos grupos de 50 ng/ml (69,4%) ou 10 ng/ml (73,1%) de IGF-I. Não houve efeito benéfico na adição de 10 a 200 ng/ml de IGF-I nos meios de MIV e de DE com relação ao desenvolvimento de embriões produzidos a partir de oócitos maturados e fecundados in vitro.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da interferência de Brachiaria plantaginea, em diferentes densidades e períodos de convivência, nos componentes de produção e produtividade de grãos de arroz. O experimento foi instalado no município de Santo Antônio de Posse - SP em delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições, em esquema fatorial 7 x 4. Os tratamentos consistiram de sete períodos de convivência, expressos em dias após a emergência das plântulas (DAE) de B. plantaginea: controle - 0 DAE, 7 DAE, 14 DAE, 21 DAE, 28 DAE, 35 DAE e sem controle das plantas daninhas, combinados com quatro densidades dessas plantas: 1, 5, 25 e 90 plantas m-2. Foi avaliada a produção de massa seca de B. plantaginea, além dos componentes da produção e produtividade de grãos do arroz. O acúmulo de massa seca de B. plantaginea aumentou significativamente em todas as densidades com o aumento do período de convivência. O aumento do período de convivência e da densidade de plantas de B. plantaginea ocasionou redução dos componentes da produção e, consequentemente, da produtividade de grãos de arroz.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The effects of ambient temperature and humidity, month, age and genotype on sperm production and semen quality in AI bulls in Brazil were evaluated. Data from two consecutive years were analyzed separately. Seven Bos indicus and 11 Bos taurus bulls from one artificial insemination (AI) center were evaluated in Year 1 and 24 B. indicus and 16 B. taurus bulls from three AI centers were evaluated in Year 2. Ambient temperature and humidity did not significantly affect sperm production and semen quality, probably because there was little variation in these variables. Month accounted for less than 2% of the variation in sperm production and semen quality. Increased bull age was associated with decreased sperm motility (P < 0.10) and increased minor sperm defects (P < 0.001) in Year 1. B. indicus bulls had greater (P < 0.005) sperm concentration than B. taurus bulls in both years (1.7 x 10(9)/ml versus 1.2 x 10(9)/ml in Year 1 and 1.6 x 10(9)/ml versus 1.2 x 10(9)/ml in Year 2, respectively). Ejaculate volume was not significantly affected by genotype in Year 1 (6.6 ml versus 6.9 ml in B. indicus and B. taurus bulls, respectively), but B. indicus bulls had greater (P < 0.05) total (11.4 x 10(9) versus 8.2 x 10(9)) and viable (6.7 x 10(9) versus 4.9 x 10(9)) numbers of spermatozoa in the ejaculate than B. taurus bulls. In Year 2, B. taurus bulls had greater (P < 0.05) ejaculate volume than B. indicus bulls (8.2 ml versus 6.7 ml, respectively) and total and viable number of spermatozoa in the ejaculate were not significantly different between genotypes (10.3 x 10(9) versus 9.1 x 10(9) and 6.1 x 10(9) versus 5.4 x 10(9) in B. indicus and B. taurus bulls, respectively). Sperm motility was not significantly affected by genotype (mean, 59%). In Year 1, B. indicus bulls tended (P < 0.10) to have more major sperm defects and had more (P < 0.05) total sperm defects than B. taurus bulls (11.8% versus 8.7% and 13.6% versus 10.0%, respectively). In Year 2, B. indicus bulls tended (P < 0.10) to have more total sperm defects than B. taurus bulls (16.2% versus 13.3%, respectively). In conclusion, neither ambient temperature and humidity nor month (season) significantly affected sperm production and semen quality. B. indicus bulls had significantly greater sperm concentration and B. taurus bulls had significantly fewer morphologically defective spermatozoa. (C) 2002 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O andamento marcha característico de equinos da raça Mangalarga Marchador foi analisado em 104 animais, por meio de filmes de vídeo cassete (sistema VHS / PAL SECAM a 50 quadros por segundo). Cada animal foi observado no filme em velocidade normal por dez segundos, seguindo-se a análise quadro a quadro, estes apresentando vista lateral em movimento. Nesta fase foram registrados os momentos de apoio (mono, bi ou tripedais) bem como os momentos de suspensão, compreendendo duas sequências de oito momentos de apoio para cada animal. Dos 104 animais analisados, 98 mostraram oito variações de andamento, agrupados portanto de A a H. Os seis cavalos restantes mostraram variar em dois andamentos distintos, pertencendo assim a dois destes grupos. No primeiro conjunto com 98 animais, 32 apresentaram marcha ideal com sequência de apoios semelhante ao passo (grupo A), 34 animais mostraram andamento marchado com apoios monopedais posteriores, bipedais diagonais e laterais e tripedais anteriores (grupo B), 18 animais (grupo C) apresentaram andamento com apoios monopedais posteriores, bipedais diagonais e tripedais anteriores. O único andamento assimétrico pertenceu a cinco animais (grupo D). Três equinos apresentaram andamento saltado, com momento de suspensão na sequência de apoios (grupo E). Outros três animais apresentaram andamento baseado em apoios monopedais anteriores e posteriores e bipedais diagonais e laterais (grupo F). Andamento com apoios bipedais diagonais e laterais além de tripedais anteriores foi apresentado por dois equinos (grupo G). Um equino mostrou andamento com apoios bipedais diagonais e tripedais anteriores e posteriores (grupo H). Os outros seis animais com dois andamentos diferentes foram: um animal com andamento dos grupos A e C, um dos grupos A e D, dois dos grupos B e D, um dos grupos B e G e um dos grupos C e F. Os equinos da raça Mangalarga Marchador analisados neste trabalho mostraram-se possuidores de muitas variações de andamento em relação a marcha ideal, com alterações variando entre o trote e a andadura.
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Devido à similaridade nas rotas de transmissão, a co-infecção HIV/HCV é freqüente, afetando em média 30 a 50% dos portadores de HIV. O presente estudo visou avaliar uma possível associação entre os subtipos do HIV e genótipos do HCV em pacientes co-infectados, com base na análise das freqüências em pacientes mono e co-infectados. Para determinação da freqüência dos subtipos HIV e genótipos HCV, foram analisados respectivamente 124 e 496 pacientes mono-infectados. O estudo da co-infecção foi realizado num grupo de 150 pacientes HIV positivos e esteve presente em 22 (14,7%) dos pacientes. A freqüência dos subtipos do HIV-1 em mono-infectados foi: subtipo B (85,5%), subtipo F (12,9%) e recombinante B/F (1,6%), enquanto nos genótipos HCV foi: 1a (25%), 1b (29,4%), 1a/1b (3,6%), 3a (35%), 2 (1,8%) e 5 (0,4%). Nos co-infectados o padrão de distribuição dos subtipos HIV-1 é semelhante aos mono-infectados, ou seja, subtipo B (85,0%), seguido do subtipo F (15,0%). A distribuição de freqüência de genótipos HCV nos co-infectados foi: 1a (36,3%), 1b (27,3%), 1a/1b (9,1%) e 3a (27,3%) mostrando um aumento de 10% na freqüência do genótipo 1, queda de 7,7% no genótipo 3 e ausência de outros genótipos. A análise estatística de associação entre os subtipos HIV e genótipos HCV (Goodman) mostrou que no genótipo 1 (HCV) ocorreu predominância do subtipo B, enquanto no genótipo 3 (HCV) a distribuição dos subtipos B e F (HIV-1) foi casual. Isto aponta para a necessidade de mais estudos desse grupo e um maior valor amostral.
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This paper deals with the classes S-3(omega, beta, b) of strong distribution functions defined on the interval [beta(2)/b, b], 0 < beta < b <= infinity, where 2 omega epsilon Z. The classification is such that the distribution function psi epsilon S-3(omega, beta, b) has a (reciprocal) symmetry, depending on omega, about the point beta. We consider properties of the L-orthogonal polynomials associated with psi epsilon S-3(omega, beta, b). Through linear combination of these polynomials we relate them to the L-orthogonal polynomials associated with some omega epsilon S-3(1/2, beta, b). (c) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The synthesis and crystal structure of two complexes resulting from interaction between NiBr2 and triphenylarsine oxide (Ph3AsO) is described. Green and orange complexes can be obtained from the blue, probably tetrahedral complex [NiBr2(Ph3AsO)2], depending on the solvents used for recrystallization. NiBr2·4[(C6H5)3AsO]·8H2O (green): M = 1650.2, P21/c, a = 13.731(2), b = 16.267(3), c = 17.647(2) Å, β = 112.04(1)°, V = 3651.4 Å3, Z = 2, Dx = 1.501 g cm-3, CuKα, λ = 1.54184 Å, μ = 38.67 cm-1, R = 0.039, 3741 unique reflections, 3203 with I > 3σ(I). NiBr2·4[(C6H5)3AsO]·3|2(C6H5CH3)·H2O (orange): M = 1663.7, P1, a = 12.647(8), b = 13.953(5), c = 22.853(6) Å, α = 90.91(3), β = 96.70(4), γ = 111.16(4)°, V = 3727.4 Å3, Z = 2, Dx = 1.482 g cm-3, MoKα, λ = 0.71073 Å, μ = 30.48 cm-1, R = 0.087, 8600 unique reflections, 4293 with I > 3σ(I). In the green complex the Ni(II) ion is sited on a center of symmetry and is octahedrally coordinated to six water molecules, hydrogen bonded to the Ph3AsO molecules and to the bromide anions forming a second coordination sphere in a nearly octahedral arrangement. In the orange complex the cation is pentacoordinated with the four oxygen atoms of the Ph3AsO ligands forming the basis of a tetragonal pyramid and with one Br- anion in the apical position. The absorption spectrum of the orange complex is compared with the spectra of other Ni(II) square pyramidal complexes described in the literature. © 1984.
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The author studied the mnemonic activity from epileptic patients with complex partial seizures (CPS), with the aims: 1) to identify memory disorders; and 2) to compare the patients' with the controls' results. Fifty adult patients and 20 subjects without neuropsychiatric disorders were studied. The methods consisted in: 1) investigation of the mnemonic activity through the Wechsler Memory Test (subtests: Storage and Recall, Recent Memory, and Immediate Memory); 2) comparison among the results of both groups; association from mnemonic activity with brain SPECT. In the three subtests, the patients showed cognitive performance significantly lower than the controls (p <0,05). It was found association from reduced blood flow, mainly in left temporal region, with memory impairment of the three subtetsts. The conclusion was that the CPS are associated to memory impairment.
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In this paper we study the interplay between short- and long-space scales in the context of conservative dispersive systems. We consider model systems in (1 + 1) dimensions that admit both long- and short-wavelength solutions in the linear regime. A nonlinear analysis of these systems is constructed, making use of multiscale expansions. We show that the equations governing the lowest order involve only short-wave properties and that the long-wave effects to leading order are determined by a secularity elimination procedure. © 1999 The American Physical Society.
Improved numerical approach for the time-independent Gross-Pitaevskii nonlinear Schrödinger equation
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In the present work, we improve a numerical method, developed to solve the Gross-Pitaevkii nonlinear Schrödinger equation. A particular scaling is used in the equation, which permits us to evaluate the wave-function normalization after the numerical solution. We have a two-point boundary value problem, where the second point is taken at infinity. The differential equation is solved using the shooting method and Runge-Kutta integration method, requiring that the asymptotic constants, for the function and its derivative, be equal for large distances. In order to obtain fast convergence, the secant method is used. © 1999 The American Physical Society.