999 resultados para Retardo mental - Aspectos genéticos


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Esse seminrio aborda o desenvolvimento psquico da criana e a importncia do profissional da unidade bsica de sade quanto realizao de intervenes precoces para a deteco de sinais de sofrimento psquico, visando preveno e o desenvolvimento saudvel do menor.

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educao Fsica

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A great challenge for the primary healthcare system, implemented by the strategy called the Family Health Program, is to incorporate actions for facing situations of violence and mental health problems. This study analyzed the care delivered to 411 children between five and eleven years of age in a primary care unit in the city of So Paulo. The clinical findings were compared to a standard inventory of symptoms (CBCL). In addition, semi-structured interviews were held with pediatricians. The study shows low capacity of the pediatricians to recognize mental health problems in children. This is mainly due to deficiencies in their training and lack of possibilities for concrete intervention to face a complaint or diagnostic hypothesis. The reorganization process of primary care will need to provide specific technical support in mental health, incorporating more appropriate technologies for intervention such as a humanized approach and qualified listening. The inclusion of psychosocial aspects in the everyday practice of primary care will make it possible to broaden the concept of health and open way for an integrated approach to situations of violence related to children assisted by the primary care network of the Brazilian Health System.

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OBJETIVO: Descrever a prevalncia e analisar fatores associados ao retardo estatural em menores de cinco anos. MTODOS: Estudo baseline, que analisou 2.040 menores de cinco anos, verificando possveis associaes entre o retardo estatural (ndice altura/idade 2 escores Z) e variveis hierarquizadas em seis blocos: socioeconmicas, do domiclio, do saneamento, maternas, biolgicas e de acesso aos servios de sade. A anlise multivariada foi realizada por regresso de Poisson, com opo de erro padro robusto, obtendo-se as razes de prevalncia ajustadas, com IC 95por cento e respectivos valores de significncia. RESULTADOS: Entre as variveis no dicotmicas, houve associao positiva com tipo de teto e nmero de moradores por cmodo e associao negativa com renda, escolaridade da me e peso ao nascer. A anlise ajustada indicou ainda como variveis significantes: abastecimento de gua, visita do agente comunitrio de sade, local do parto, internao por diarria e internao por pneumonia. CONCLUSO: Os fatores identificados como de risco para o retardo estatural configuram a multicausalidade do problema, implicando na necessidade de intervenes multisetoriais e multinveis para o seu controle

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No presente artigo se abordam as relaes entre sade mental e as tarefas atuais da democracia no Brasil e, nesse contexto, os desafios que os Hospitais de Custdia e Tratamento Psiquitrico representam para o campo da sade mental. Considera-se ue os Manicmios Judicirios, sua lgica, sua populao constituem uma das ltimas fronteiras relativamente resistentes a avano do movimento antimanicomial. Com sua especificidade e ambiguidade, entre o crime e a loucura, eles produzeme reproduzem de maneira prtica o mito da periculosidade. Nesse contexto, o artigo examina, especificamente, a questo da responsabilidade do louco infrator

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Objectivo: Identificar os factores psicossociais que influenciam a percepo da dor ps-operatria em doentes submetidos a cirurgia de revascularizao do miocrdio (CRM). Material e Mtodos: Estudo exploratrio correlacional de 91 doentes (71 homens e 20 mulheres) submetidos a CRM (pontagem aortocoronria) por esternotomia). A idade mdia era de 63,8 9,6 anos (entre 39 e 84). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala Analgica Visual s 24, 48 e 96 horas do ps-operatrio; Questionrio de Caracterizao Demogrfica; Mental Health Inventory de 5 itens; Percepo de Sade Geral (SF-36); Escala de Expectativas de Dor; Escala de Percepo de Apoio; Escala de Expectativas de Auto-eficcia; Satisfao com o tratamento, mdicos e enfermeiros (American Pain Society Questionnaire) aplicados s 96 horas aps a cirurgia. Resultados: Os doentes que apresentaram expectativas elevadas de dor, percepcionaram maior apoio, apresentaram nveis elevados de auto-eficcia para lidar com a dor ou, se pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os doentes que apresentaram melhor sade mental, percepcionaram a sua sade como boa e os doentes que expressaram maior satisfao com o tratamento sentiram menos dor. A dor no foi influenciada pela idade, grau de escolaridade ou pela satisfao com a conduta de mdicos e enfermeiros. Concluso: Aps as primeiras 48 horas do ps-operatrio, a experincia de dor influenciada por factores psicossociais, em oarticular pela expectativa de dor, expectativa de auto-eficcia, apoio percebido, percepo da sade geral, percepo de sade mental e satisfao com o tratamento para a dor. Perante os resultados, evidencia-se a necessidade de conjugar conhecimentos no sentido de dar respostas mais alargadas e de carcter multidisciplinar no tratamento da dor ps-operatria em CRM devendo, a par de outros aspectos, focar-se na gesto das expectativas dos doentes. ABSTRACT - Objective: To identify the psychological factors that influence post-surgery pain perception in patients undergoing coronary artery bypass graft surgery (CABG). Methods: This was an exploratory correlational study of 91 patients (71 men and 20 women) who underwent CABG (aortocoronary anastomosis) by sternotomy. Mean age was 63.8 9.6 years (between 39 and 84). The following instruments were used: visual analogical scales at 24, 48 and 96 hours of post-surgery; demographic characteristics survey; pain expectations scale; perceived support scale; self-efficacy scale, Mental Inventory (5 items); health perception scale; and satisfaction with treatment, doctors and nurses (American Pain Society questionnaire) at 96 hours after surgery. Results: Patients who had presented high expectations of pain, perceived more support, presented high levels of self-efficacy to deal with pain or were male, felt less pain. Furthermore, patients who presented better mental health, perceived their general health as being good, or expressed greater satisfaction with treatment, felt less pain. Pain was not influenced by age, level of education or satisfaction with doctors and nurses. Conclusion: After the first 48 hours following surgery, the pain experience is influenced by psychosocial factors, in particular by expectation of pain and of self-efficacy, perceived support, perception of general and mental health, and satisfaction with pain treatment. The results confirm the need to bring together different kinds of knowledge for a broad, multidisciplinary approach to postoperative CABG pain treatment, focusing, along with other aspects, on management of patients expectations.

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A doena mental continua imbuda de mitos, preconceitos e esteretipos, apesar da crescente aposta na investigao e na melhoria de tratamento nesta rea da sade. Como consequncia, as pessoas com doena mental so discriminadas e estigmatizadas quer pelo pblico geral e pelos meios de comunicao, quer pelas prprias famlias e pelos profissionais de sade mental que lhes prestam cuidados. Uma vez que os profissionais de sade mental estabelecem uma ponte entre a doena e a sade, espera-se que as suas atitudes e prticas contribuam para o recovery da pessoa com doena mental. No entanto, se os profissionais tambm apresentarem atitudes e crenas estigmatizantes face doena mental, este processo reabilitativo pode ficar comprometido. Nesse sentido, e perante as lacunas de investigao nesta rea, este trabalho tem como objectivo explorar e clarificar a presena ou ausncia de atitudes estigmatizantes dos profissionais de sade mental e, quando presentes, como se caracterizam. Para tal realizaramse 24 entrevistas de carcter qualitativo a profissionais de sade mental que trabalham em trs instituies na regio do Porto, nomeadamente num servio de psiquiatria de um hospital geral, num hospital especializado e em estruturas comunitrias. A anlise do material discursivo recolhido junto de Assistentes Sociais, Enfermeiros, Mdicos Psiquiatras, Psiclogos e Terapeutas Ocupacionais evidencia a presena de crenas e atitudes de carcter estigmatizante face doena mental, independentemente da idade, formao ou local onde exercem funes, salvo escassos aspectos onde parece haver influncia da idade e da profisso. Significa isto que provvel que as variaes de atitudes dos profissionais sejam fundamentalmente consequncia das suas caractersticas pessoais.

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OBJETIVO: Avaliar a associao entre demanda psicolgica e controle sobre o trabalho e a ocorrncia de distrbios psquicos menores entre trabalhadoras de enfermagem. MTODOS: Estudo de corte transversal, incluindo 502 trabalhadoras de enfermagem de um hospital pblico de Salvador, Bahia. O Modelo Demanda-Controle, de Karasek, foi utilizado para avaliar as dimenses psicossociais estudadas. Para mensurao de distrbios psquicos menores (DPM), utilizou-se o SRQ-20. RESULTADOS: A prevalncia de DPM foi 33,3%, variando de 20,0% entre enfermeiras a 36,4% entre auxiliares. Observou-se ntido gradiente tipo dose-resposta de associao positiva entre demanda psicolgica e DPM, e associao negativa entre controle sobre o trabalho e DPM. A prevalncia de DPM foi mais elevada (RP=2,6; IC95%: 1,81-3,75) no quadrante de trabalho em alta exigncia (alta demanda, baixo controle), quando comparado s profissionais em trabalho de baixa exigncia (baixa demanda, alto controle), depois de ajustado, num modelo de regresso logstica mltipla, por potenciais confundidores. CONCLUSES: Os achados reforam a relevncia da adoo de medidas de interveno na estrutura organizacional, de modo a elevar o controle sobre o trabalho e redimensionar os nveis de demanda psicolgica.

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OBJETIVO: Identificar se satisfao com aspectos psicossociais no trabalho est associada sade dos trabalhadores e verificar se essas associaes so influenciadas por caractersticas sociodemogrficas. MTODOS: Estudo transversal realizado com 224 empregados de uma empresa de auto-gesto de planos de previdncia privada e de sade na cidade de So Paulo. Foram administrados quatro questionrios auto-aplicados referentes a aspectos sociodemogrficos, satisfao no trabalho e sade (fsica, mental e capacidade para o trabalho. As associaes entre variveis foram analisadas por meio dos testes t-Student, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, coeficiente de correlao de Spearman e da anlise de regresso linear mltipla. RESULTADOS: Satisfao no trabalho apareceu associada ao tempo na empresa (p<0,001) e cargo (p=0,003), onde maiores nveis de satisfao foram observados entre os trabalhadores com menor tempo na empresa e aqueles com cargos de direo. A satisfao no trabalho esteve associada s dimenses da sade mental e capacidade para o trabalho (vitalidade: p<0,001; aspectos sociais: p=0,055; aspecto emocional: p=0,074; sade mental: p<0,001 e capacidade para o trabalho: p=0,001). CONCLUSES: Satisfao no trabalho est associada sade dos trabalhadores nos seus aspectos "sade mental" e "capacidade para o trabalho", mostrando a importncia dos fatores psicossociais em relao sade e bem-estar dos trabalhadores. Sugerem-se diretrizes para mudanas na organizao e concepo do trabalho, direcionadas aos aspectos psicossociais. So recomendados estudos longitudinais para investigar a direo causal das associaes encontradas.

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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores

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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores. rea de Especializao de Automao e Sistemas.

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OBJETIVO:Descrever formas de violncia externa e indireta que afetam a sade mental de trabalhadores de programa de sade da famlia, bem como as estratgias desenvolvidas pelos trabalhadores para viabilizar seu trabalho e se proteger psicologicamente. MTODOS: Estudo qualitativo do processo de trabalho no Programa Sade da Famlia, realizado nos municpios de So Paulo, Ribeiro Preto e Embu (SP), em 2005. Foi utilizada a abordagem terica da psicodinmica do trabalho, que prope a criao de grupos de reflexo com os trabalhadores. Buscou-se identificar aspectos subjetivos do trabalho, situaes de sofrimento psquico e estratgias utilizadas pelos trabalhadores para lidar com o sofrimento e continuar a trabalhar. RESULTADOS: A organizao do trabalho no Programa exps os trabalhadores a: situaes de violncia, por vezes invisvel; sentimentos de impotncia frente s situaes de precariedade; no-reconhecimento dos esforos realizados; falta de fronteiras entre aspectos profissionais e pessoais; convvio intenso com situaes de violncia domstica e social; medo do risco de exposio; sensao de integridade moral e fsica ameaadas e temor de represlia. Foram observadas situaes de sofrimento psquico decorrente da violncia no trabalho, intensificados no Programa Sade da Famlia pelo convvio cotidiano com situaes de violncia que geram medo e sentimento de vulnerabilidade. CONCLUSES: As repercusses psicolgicas geradas pela violncia no trabalho, nem sempre expressas sob a forma de transtornos psquicos, foram observadas em situaes de elevado sofrimento. Os trabalhadores desenvolvem estratgias para minimizar esse sofrimento, se protegem psiquicamente e continuam a trabalhar; buscam construir redes de solidariedade e de proteo com a populao visando diminuio da vulnerabilidade. Aprendem, na experincia acumulada, a detectar situaes de risco evitando aquelas que acreditam serem ameaadoras.

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ABSTRACT Background: Primary Health Care (PHC) is usually the first contact with the health system, and health professionals are key mediators for enabling citizens to take care of their health. In Portugal, great improvements have been achieved in the biometric indicators of maternal and child health during the last decades. Nevertheless, scant attention has been paid to the mental health dimension, in spite of the recognition of its importance, being pregnancy and early childhood crucial opportunities in the lifecycle for mental health promotion, especially in the early years of life, with a strong impact in the health of the child. The impact of early attachment between mother and baby on maternal and child health has long been recognized. This attachment can be influenced by some factors, as the mothers emotional adjustment. Attention to these factors may facilitate implementation of both positive conditions and preventative measures. Family support during the transition to parenthood has been highlighted as an effective measure and PHC professionals are in a privileged position as information sources as well as mediators. Aims: The project we present describes an action-research process developed together among academic researchers and health professionals to embrace these issues. We intend to enable health professionals to support families in the transition to parenthood thereby promoting childrens mental health. Approach: The project is driven by a participatory approach intended to lead to reorganization of health care during pregnancy and early childhood. Effective change happens when those involved are interested and motivated, what makes their participation so important. Reflection about current practices and needs, and knowledge about evidence-based interventions have been guiding the selection of changes to introduce in clinical practice for family support and development of parenthood skills and self-confidence. Development: We summarize the main steps in development: the initial assessment and the picture taken from the community under study; the decision making process; the training programme of PHC professionals in action; the review of the protocols of maternal consultation, home visits and antenatal education; the implementation planning; the plan for evaluation the effectiveness of the changes introduced in the delivery of maternal and child health care units. The already developed work has shown that motivation, leadership and organizational issues are decisive for process development.-------------------------- RESUMO - Os Cuidados de Sade Primrios so habitualmente o primeiro contacto com o sistema de sade e os profissionais de sade so mediadores chave na capacitao dos cidados para cuidarem da sua sade. Em Portugal, nas ltimas dcadas, tm-se alcanado grandes melhorias nos indicadores biomtricos de sade materno-infantil. Contudo, tem-se dedicado pouca ateno dimenso de sade mental, apesar do reconhecimento da sua importncia. A gravidez e primeira infncia tm sido apontadas como uma oportunidade crucial no ciclo de vida para a promoo da sade mental. dado especial enfoque aos primeiros tempos de vida, dado o forte impacto na sade da criana. O impacte da vinculao precoce entre a me e o beb na sade da me e da criana h muito que reconhecido. Esta vinculao pode ser influenciada por vrios factores, nomeadamente pelo ajustamento emocional da me. A focalizao nestes aspectos pode facilitar a criao de condies favorveis e a implementao de medidas preventivas. O suporte familiar durante o perodo de transio para a parentalidade tem sido enfatizado como uma medida eficaz e os Cuidados de Sade Primrios esto numa posio privilegiada como fontes de informao e como mediadores. O projecto que apresentamos descreve um processo de investigao- aco desenvolvido em parceria entre investigadores acadmicos e profissionais de sade para abordar os aspectos referidos. Pretende-se capacitar os profissionais de sade para apoiarem as famlias na transio para a parentalidade, promovendo assim a sade mental das crianas. O projecto baseia-se numa abordagem participativa, direccionada para a reorganizao dos cuidados durante a gravidez e primeiros tempos de vida. A mudana efectiva acontece quando os envolvidos esto interessados e motivados, o que torna a sua participao to importante. A reflexo acerca das prticas e necessidades actuais e o conhecimento acerca de intervenes baseadas na evidncia tm guiado a seleco das alteraes a introduzir na prtica clnica, no sentido de promover o suporte familiar e o desenvolvimento de competncias parentais e auto-confiana. Neste artigo, apresentamos as etapas principais do desenvolvimento do projecto: avaliao inicial da comunidade em estudo; processo de tomada de deciso; programa de formao dos profissionais dos Cuidados de Sade Primrios; reviso dos protocolos da consulta de sade materna, visita domiciliria e educao pr-natal; planeamento da implementao; plano de avaliao da efectividade das alteraes introduzidas na prestao de cuidados. O trabalho j desenvolvido tem mostrado que a motivao, liderana e aspectos

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Objectivo: Identificar os factores psicossociais que influenciam a percepo da dor ps-operatria em doentes submetidos a cirurgia de revascularizao do miocrdio (CRM). Material e Mtodos: Estudo exploratrio correlacional de 91 doentes (71 homens e 20 mulheres) submetidos a CRM (pontagem aortocoronria) por esternotomia. A idade mdia era de 63,8 9,6 anos (entre 39 e 84). Foram utilizados os seguintes instrumentos: Escala Analgica Visual s 24, 48 e 96 horas do ps-operatrio; Questionrio de Caracterizao Demogrfica; Mental Health Inventory de 5 itens; Percepo de Sade Geral (SF-36); Escala de Expectativas de Dor; Escala de Percepo de Apoio; Escala de Expectativas de Auto-eficcia; Satisfao com o tratamento, mdicos e enfermeiros (American Pain Society Questionnaire) aplicados s 96 horas aps a cirurgia. Resultados: Os doentes que apresentaram expectativas elevadas de dor, percepcionaram maior apoio, apresentaram nveis elevados de auto-eficcia para lidar com a dor ou, se pertenciam ao sexo masculino, sentiram menos dor. De igual modo, os doentes que apresentaram melhor sade mental, percepcionaram a sua sade como boa e os doentes que expressaram maior satisfao com o tratamento sentiram menos dor. A dor no foi influenciada pela idade, grau de escolaridade ou pela satisfao com a conduta de mdicos e enfermeiros. Concluso: Aps as primeiras 48 horas do ps-operatrio, a experincia de dor influenciada por factores psicossociais, em particular pela expectativa de dor, expectativa de auto-eficcia, apoio percebido, percepo da sade geral, percepo de sade mental e satisfao com o tratamento para a dor. Perante os resultados, evidencia-se a necessidade de conjugar conhecimentos no sentido de dar respostas mais alargadas e de carcter multidisciplinar no tratamento da dor ps-operatria em CRM devendo, a par de outros aspectos, focar-se na gesto das expectativas dos doentes.