227 resultados para PHONOLOGY


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Phonological development in hearing children of deaf parents Dr. Diane Lillo-Martin 5/9/2010 The researcher wishes to determine the significance of a unique linguistic environment on the effects of phonological development. The research examines whether 3 hearing children of deaf parents, hereafter referred to as CODAs, have inconsistencies, as compared to children in a typical linguistic environment, in their syllable structure, phonological processes or phonemic inventories. More specifically, the research asks whether their speech is more consistent with children of typical environments or more similar to children with phonological delays or disorders or articulation disorders. After the examination of these three components to a child's phonological development, it can be concluded that the linguistic environment of CODA children does not negatively hinder their phonological language development.

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Introdução: Crianças com distúrbio específico de linguagem (DEL) são propensas a apresentar dificuldade no processo de alfabetização devido às múltiplas alterações de linguagem que possuem. Este estudo comparou e caracterizou o desempenho de crianças com DEL e em desenvolvimento típico de linguagem em atividades de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. A principal hipótese do estudo era de que o grupo DEL apresentaria desempenho inferior do que o grupo em desenvolvimento típico em todas as habilidades estudadas. Método: Participaram do estudo 12 crianças com DEL (GP) e 48 em desenvolvimento típico (GC) com idade entre 7 anos e 9 anos e 11 meses. Todos os sujeitos cursavam o 2º ou 3º ano do ensino fundamental I e apresentavam audição e rendimento intelectual não-verbal preservados. Para a seleção dos grupos foram utilizadas medidas de vocabulário receptivo, fonologia e nível socioeconômico. Já as medidas experimentais avaliadas foram testes padronizados de aliteração, rima, memória de curto prazo fonológica e a aplicação de um ditado de palavras e de pseudopalavras elaborados para esta pesquisa. Resultados: ambos os grupos apresentaram pior desempenho em tarefas de rima do que de aliteração e o GP apresentou desempenho inferior em ambas as tarefas quando comparado ao GC. A análise dos distratores nas atividades de aliteração e rima apontou que em tarefas de aliteração, o GP cometeu mais erros de tipologia semântico enquanto na prova de rima foram mais erros de tipologia fonológico. O GP obteve desempenho inferior ao GC nas avaliações da memória de curto prazo fonológica, ditado de palavras e de pseudopalavras. O GP evidenciou maior dificuldade no ditado de pseudopalavras no que no de palavras e o GC não apresentou diferença significativa no desempenho dos ditados. No ditado de palavras, o GP cometeu mais erros na palavra toda enquanto no ditado de pseudopalavras ocorreram mais erros na palavra toda e na sílaba final. Na comparação do desempenho dos grupos de acordo com a escolaridade, notou-se que os sujeitos do GC do 2º e 3º ano não evidenciaram diferença significativa em seu desempenho nas tarefas, enquanto os sujeitos do GP do 3º ano apresentaram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as medidas experimentais, com exceção da memória de curto prazo fonológica. Conclusões: o GP apresentou dificuldade em tarefas de processamento fonológico e de escrita que foram realizadas com relativa facilidade pelo GC. Os sujeitos com DEL evidenciaram uma análise mais global dos estímulos apresentados nas tarefas de consciência fonológica, o que os fez desprezar aspectos segmentais importantes. A dificuldade em abordar as informações de modo analítico, somado a alterações linguísticas e do processamento fonológico, levou o GP a apresentar maior taxa de erros nas tarefas de ditado. Apesar das alterações apontadas, os sujeitos do GP do 3º ano obtiveram melhor desempenho do que os do 2º ano em todas as habilidades com exceção da memória de curto prazo fonológica, que é sua marca clínica. Estes dados reforçam a necessidade do diagnóstico e intervenção precoces para esta população, onde as habilidades abordadas neste estudo devem ser incluídas no processo terapêutico

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A collection of miscellaneous pamphlets on the romance languages.

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[1st series]. The Veda, the Avesta, the science of language -- 2nd series. The east and west, religion and mythology, orthography and phonology, Hindu astronomy.

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Yazghulami is a South-East Iranian language spoken in the Pamir area of Tajikistan by about 9000 people. This study gives an account of the phonology of the language by describing contrastive segments and their distribution and realizations, as well as describing suprasegmental features such as syllable structure and stress patterns. Field research was carried out in a community of Yazghulami speakers in Dushanbe, the capital of Tajikistan, by recording, transcribing and annotating spoken language. Yazghulami is analyzed as having 8 vowel phonemes of which one pair contrasts in length, and 36 consonant phonemes with a considerable display of palatal, velar and uvular phonemes, of which a set of three labialized plosives and three labialized fricatives is found. The syllable structure of Yazghulami allows for clusters of no more than two consonants in the onset and two in the coda; clusters in both positions do not occur in one and the same syllable. The stress generally falls on the last syllable of a word, although when nouns are inflected with suffixes, the stress instead falls on the last syllable of the stem. With these results, a foundation for further efforts to develop and increase the status of this endangered language is laid.

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Noveck (2001) argued that children even as old as 11 do not reliably endorse a scalar interpretation of weak scalar terms (some, might, or) (cf. Braine & Rumain, 1981; Smith, 1980). More recent studies suggest, however, that children's apparent failures may depend on the experimental demands (Papafragou & Musolino, 2003). Although previous studies involved children of different ages as well as different tasks, and are thus not directly comparable, nevertheless a common finding is that children do not seem to derive scalar implicatures to the same extent as adults do. The present article describes a series of experiments that were conducted with Italian speaking subjects (children and adults), focusing mainly on the scalar term some. Our goal was to carefully examine the specific conditions that allow the computation of implicatures by children. In so doing, we demonstrate that children as young as 7 (the youngest age of the children who participated in the Noveck study) are able to compute implicatures in experimental conditions that properly satisfy certain contextual prerequisites for deriving such implicatures. We also present further results that have general consequences for the research methodology employed in this area of study. Our research indicates that certain tasks mask children's understanding of scalar terms, not only including the task used by Noveck, but also tasks that employ certain explicit instructions, such as the training task used by Papafragou & Musolino (2003). Our findings indicate further that, although explicit training apparently improves children's ability to draw implicatures, children nevertheless fail to achieve adult levels of performance for most scalar terms even in such tasks, and that the effects of instruction do not last beyond the training session itself for most children. Another relevant finding of the present study is that some of the manipulations of the experimental context have an effect on all subjects, whereas others produce effects on just a subset of children. Individual differences of this kind may have been concealed in previous research because performance by individual subjects was not reported. Our general conclusions are that even young children (7-year olds) have the prerequisites for deriving scalar implicatures, although these abilities are revealed only when the conversational background is natural.