230 resultados para Oxytocin


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The nucleus of the solitary tract (NTS) is the primary site of visceral afferents to the central nervous system. In the present study, we investigated the effects of lesions in the commissural portion of the NTS (commNTS) on the activity of vasopressinergic neurons in the hypothalamic paraventricular (PVN) and supraoptic (SON) nuclei, plasma vasopressin, arterial pressure, water intake, and sodium excretion in rats with plasma hyperosmolality produced by intragastric 2 M NaCl (2 ml/rat). Male Holtzman rats with 15-20 days of sham or electrolytic lesion (1 mA; 10 s) of the commNTS were used. CommNTS lesions enhanced a 2 M NaCl intragastrically induced increase in the number of vasopressinergic neurons expressing c-Fos in the PVN (28 ± 1, vs. sham: 22 ± 2 c-Fos/AVP cells) and SON (26 ± 4, vs. sham: 11 ± 1 c-Fos/AVP cells), plasma vasopressin levels (21 ± 8, vs. sham: 6.6 ± 1.3 pg/ml), pressor responses (25 ± 7 mmHg, vs. sham: 7 ± 2 mmHg), water intake (17.5 ± 0.8, vs. sham: 11.2 ± 1.8 ml/2 h), and natriuresis (4.9 ± 0.8, vs. sham: 1.4 ± 0.3 meq/1 h). The pretreatment with vasopressin antagonist abolished the pressor response to intragastric 2 M NaCl in commNTS-lesioned rats (8 ± 2.4 mmHg at 10 min), suggesting that this response is dependent on vasopressin secretion. The results suggest that inhibitory mechanisms dependent on commNTS act to limit or counterbalance behavioral, hormonal, cardiovascular, and renal responses to an acute increase in plasma osmolality. © 2013 the American Physiological Society.

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Ethanol (ETOH) consumption has been associated with endocrine and autonomic changes, including the development of hypertension. However, the sequence of pathophysiological events underlying the emergence of this effect is poorly understood. Aims: This study aimed to establish a time-course correlation between neuroendocrine and cardiovascular changes contributing to the development of hypertension following ETOH consumption. Methods: Male adult Wistar rats were subjected to the intake of increasing ETOH concentrations in their drinking water (first week: 5%, second week: 10%, third and fourth weeks: 20% v/v). Results: ETOH consumption decreased plasma and urinary volumes, as well as body weight and fluid intake. Furthermore, plasma osmolality, plasma sodium and urinary osmolality were elevated in the ETOH-treated rats. ETOH intake also induced a progressive increase in the mean arterial pressure (MAP), without affecting heart rate. Initially, this increasein MAP was correlated with increased plasma concentrations of adrenaline and noradrenaline. After the second week of ETOH treatment, plasma catecholamines returned to basal levels, and incremental increases were observed in plasma concentrations of vasopressin (AVP) and angiotensin II (ANG II). Conversely, plasma oxytocin, atrial natriuretic peptide, prolactin and the hypothalamus-pituitary-adrenal axis components were not significantly altered by ETOH. Conclusions: Taken together, these results suggest that increased sympathetic activity may contribute to the early increase in MAP observed inETOHtreated rats. However, the maintenance of this effect may be predominantly regulated by the long-term increase in the secretion of other circulating factors, such as AVP and ANG II, the secretion of both hormones being stimulated by the ETOH-induced dehydration. © The Author 2013. Medical Council on Alcohol and Oxford University Press. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Ciências Fisiológicas - FOA

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A regulação fina do volume e osmolaridade dos líquidos corporais é fundamental para a sobrevivência. Qualquer variação na composição do meio interno ativa mecanismos comportamentais, neurais e hormonais compensatórios que controlam a ingestão e excreção de água e eletrólitos a fim de manter a homeostase hidroeletrolítica. Alterações na faixa de 1-2% na osmolaridade sanguínea estimulam a liberação de arginina vasopressina (AVP) que resulta em antidiurese além de ocitocina (OT) e peptídeo natriurético atrial (ANP) que promovem a natriurese. Trabalhos realizados em nosso laboratório utilizando o modelo experimental de expansão do volume extracelular (EVEC) mostraram ativação de neurônios magnocelulares ocitocinérgicos localizados no núcleo paraventricular (PVN) e núcleo supra-óptico (SON) responsáveis pela secreção de OT e AVP, igualmente alteradas em resposta a este estímulo. A participação do sistema nervoso simpático nestas condições tem sido levantada. Projeções medulares e tronco-encefálicas (simpáticas) para o hipotálamo poderiam atuar de forma seletiva inibindo sinalizações para a ingestão e estimulando sinalizações para excreção de água e eletrólitos. O papel de vias noradrenérgicas tronco-encefálicas nesta regulação ainda precisa ser mais bem estabelecido. Assim sendo, objetivamos neste estudo esclarecer o papel do sistema nervoso simpático (via noradrenérgicas) na regulação das alterações induzidas pelo modelo de EVEC, analisando por cromatografia líquida de alta eficácia o conteúdo de noradrenalina (NA), adrenalina (AD) e serotonina (5-HT) em estruturas do tronco cerebral como núcleo do trato solitário (NTS), bulbo rostro-ventro lateral (RVLM), locus coeruleus (LC) e núcleo dorsal da rafe (NDR) e estruturas hipotalâmicas como SON e PVN. Procuramos ainda, através de estudos imunocitoquímicos determinar alterações no padrão de ativação neuronal pela análise de Fos-TH ou Fos-5HT nas estruturas acima mencionadas em condições experimentais nas quais são induzidas alterações do volume do líquido extracelular.

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Historicamente conhecida por suas ações sobre o sistema reprodutor, hoje se sabe que a ocitocina (OT) também pode contribuir para a regulação da homeostase cardiovascular e hidroeletrolítica. A OT é produzida nos núcleos supra-óptico e paraventricular do hipotálamo e liberada para o plasma a partir de terminais neurais da pituitária posterior, no entanto, muitos estudos identificaram locais extra-cerebrais de produção OT, incluindo o coração e o endotélio vascular. A ativação de seus receptores em células endoteliais, bem como em sistemas hipotalâmicos/hipofisários e cardíaco, pode resultar na produção de óxido nítrico (NO). O presente trabalho teve como objetivo verificar o papel do NO na regulação da secreção de peptídeo natriurético atrial (ANP) estimulada por OT em cultura primária de cardiomiócitos de embriões de camundongos. Para tal, corações de embriões de camundongos Balb C, com 19 a 21 dias de vida intra-uterina, foram isolados e cultivados para os ensaios com OT e demais substâncias interferentes na síntese de NO e GMPc seu segundo mensageiro. A adição de concentrações crescentes de OT (0.1, 1, 10 e 100 μM) induziu aumento proporcional na secreção de ANP e nitrato para o meio, confirmando a ação estimuladora da OT em cardiomiócitos. O bloqueio da liberação de ANP estimulada por OT (10 μM) foi observada após adição de Ornitina Vasotocina (CVI-OVT) (100 μM), um antagonista específico de OT. Este antagonista inibiu a secreção basal de ANP, quando adicionado individualmente, sugerindo que a OT pode atuar via mecanismo autócrino, tônico estimulatório sobre a secreção de ANP. Amplificação da secreção de ANP estimulada por OT (10 μM) foi observada após sua associação com L-NAME, um inibidor da sintase de óxido nítrico (NOS) (600 μM), e ODQ (100 μM), um inibidor da guanilato ciclase solúvel, sugerindo a ocorrência de feedback negativo nitrérgico na liberação de ANP estimulada por OT no cardiomiócito. Os resultados obtidos mostraram modulação nitrérgica inibidora sobre a secreção de ANP estimulada por OT.

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Em mamíferos, a osmolalidade do fluído extracelular é o parâmetro mais importante na manutenção do balanco hidroeletrolitica. Deste modo, variações de osmolalidade são detectadas por células hipotalâmicas especializadas, iniciando assim uma sinalização neuroquímica, com envolvimento dos sistemas glutamátergicos e GABAérgico, a qual pode desencadear a secreção da ocitocina. Entretanto, o modo como a relação dos aminoácidos GABA e glutamato pode modular a liberação de ocitocina durante a hiperosmolalidade ainda é pouco compreendida. Neste contexto, o objetivo do presente estudo foi caracterizar o efeito do meio hipertônico sobre os níveis extracelulares de GABA e glutamato e sua relação com a liberação de ocitocina em preparações de hipotálamo in vitro. Para tal, Ratos Wistar Machos (270-300g) foram mantidos em condições padrões de laboratório. E após decapitação o cérebro foi retirado rapidamente, os fragmentos hipotalâmicos foram imediatamente dissecados em Krebs Ringer Bicarbonato Glicose gelado (KRBG) e colocados no sistema de perinfusão com solução de KRBG isotônica (280 mOsm/Kg H₂O) fluxo de 0.5-1.0 ml/min, foram feitas as coletas a cada minuto durante 15 min. O estímulo hipertônico (340 mOsm/Kg H₂O) ocorreu por 3 minutos. As dosagens de glutamato, GABA e ocitocina foram efetuadas por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (HPLC). As dosagens de glutamato mostraram um aumento da liberação somente após a diminuição da concentração de GABA. Este padrão de liberação temporal motivou-nos a adicionar GABA (3 μM) durante o estímulo osmótico, resultando no bloqueio da liberação de glutamato anteriormente observada. Além disso, os resultados mostraram que a liberação de ocitocina estimulada por solução de NaCl hipertônica pode depender também de uma diminuição da liberação de GABA. O presente estudo sugere que a liberação de ocitocina estimulada por hipertonicidade depende de alteração da relação GABA/glutamato.

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Central α2-adrenoceptors and the pontine lateral parabrachial nucleus (LPBN) are involved in the control of sodium and water intake. Bilateral injections of moxonidine (α2-adrenergic/imidazoline receptor agonist) or noradrenaline into the LPBN strongly increases 0.3 M NaCl intake induced by a combined treatment of furosemide plus captopril. Injection of moxonidine into the LPBN also increases hypertonic NaCl and water intake and reduces oxytocin secretion, urinary sodium, and water excreted by cell-dehydrated rats, causing a positive sodium and water balance, which suggests that moxonidine injected into the LPBN deactivates mechanisms that restrain body fluid volume expansion. Pretreatment with specific α2-adrenoceptor antagonists injected into the LPBN abolishes the behavioral and renal effects of moxonidine or noradrenaline injected into the same area, suggesting that these effects depend on activation of LPBN α2-adrenoceptors. In fluid-depleted rats, the palatability of sodium is reduced by ingestion of hypertonic NaCl, limiting intake. However, in rats treated with moxonidine injected into the LPBN, the NaCl palatability remains high, even after ingestion of significant amounts of 0.3 M NaCl. The changes in behavioral and renal responses produced by activation of α2-adrenoceptors in the LPBN are probably a consequence of reduction of oxytocin secretion and blockade of inhibitory signals that affect sodium palatability. In this review, a model is proposed to show how activation of α2-adrenoceptors in the LPBN may affect palatability and, consequently, ingestion of sodium as well as renal sodium excretion.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)