945 resultados para Non alcoholic beverage


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With no approved pharmacological treatment, non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) is now the most common cause of chronic liver disease in western countries and its worldwide prevalence continues to increase along with the growing obesity epidemic. Here we show that a high-fat high-sucrose (HFHS) diet, eliciting chronic hepatosteatosis resembling human fatty liver, lowers hepatic NAD(+) levels driving reductions in hepatic mitochondrial content, function and ATP levels, in conjunction with robust increases in hepatic weight, lipid content and peroxidation in C57BL/6J mice. In an effort to assess the effect of NAD(+) repletion on the development of steatosis in mice, nicotinamide riboside (NR), a precursor for NAD(+) biosynthesis, was given to mice concomitant, as preventive strategy (NR-Prev), and as a therapeutic intervention (NR-Ther), to a HFHS diet. We demonstrate that NR prevents and reverts NAFLD by inducing a SIRT1- and SIRT3-dependent mitochondrial unfolded protein response (UPR(mt) ), triggering an adaptive mitohormetic pathway to increase hepatic β-oxidation and mitochondrial complex content and activity. The cell-autonomous beneficial component of NR treatment was revealed in liver-specific Sirt1 KO mice (Sirt1(hep-/-) ), while Apolipoprotein E-deficient (Apoe(-/-) ) mice challenged with a high-fat high-cholesterol diet (HFC), affirmed the use of NR in other independent models of NAFLD. CONCLUSION Our data warrant the future evaluation of NAD(+) boosting strategies to manage the development or progression of NAFLD. This article is protected by copyright. All rights reserved.

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Regular physical activity beneficially impacts the risk of onset and progression of several chronic diseases. However, research regarding the effects of exercising on chronic liver diseases is relatively recent. Most authors focused on non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD), in which increasing clinical and experimental data indicate that skeletal muscle cross-talking to the adipose tissue and the liver regulates intrahepatic fat storage. In this setting physical activity is considered required in combination with calories restriction to allow an effective decrease of intrahepatic lipid component, and despite that evidence is not conclusive, some studies suggest that vigorous activity might be more beneficial than moderate activity to improve NAFLD/NASH. Evidence regarding the effects of exercise on the risk of hepatocellular carcinoma is scarce; some epidemiological studies indicate a lower risk in patients regularly and vigorously exercising. In compensated cirrhosis exercise acutely increases portal pressure, but in longer term it has been proved safe and probably beneficial. Decreased aerobic capacity (VO2) correlates with mortality in patients with decompensated cirrhosis, who are almost invariably sarcopenic. In these patients VO2 is improved by physical activity, which might also reduce the risk of hepatic encephalopathy through an increase in skeletal muscle mass. In solid organ transplantation recipients exercise is able to improve lean mass, muscle strength and as a consequence, aerobic capacity. Few data exist in liver transplant recipients, in whom exercise should be object of future studies given its high potential of providing long-term beneficial effects. Despite evidence is far from complete, physical activity should be seen as an important part of the management of patients with liver disease in order to improve their clinical outcome. This article is protected by copyright. All rights reserved.

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BACKGROUND & AIMS Hepatocellular carcinoma (HCC) is a leading cause of cancer-related death worldwide. An increasing number of reports describe HCC in the setting of obesity and diabetes, two major risk factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The increasing incidence of these conditions and the emerging evidence of HCC in non-cirrhotic NAFLD prioritize a better understanding of NAFLD-related HCC epidemiology and pathogenesis in order to target screening policies and develop preventive-therapeutic strategies. In this review, we focus on the epidemiological impact of this condition, suggesting a possible link between HCC in cryptogenic cirrhosis and NAFLD. Furthermore, we analyse the suggested pathogenic mechanisms and the possible preventive-therapeutic strategies.

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The majority of hepatocellular carcinoma occurs over pre-existing chronic liver diseases that share cirrhosis as an endpoint. In the last decade, a strong association between lifestyle and hepatocellular carcinoma has become evident. Abundance of energy-rich food and sedentary lifestyles have caused metabolic conditions such as obesity and diabetes mellitus to become global epidemics. Obesity and diabetes mellitus are both tightly linked to non-alcoholic fatty liver disease and also increase hepatocellular carcinoma risk independent of cirrhosis. Emerging data suggest that physical activity not only counteracts obesity, diabetes mellitus and non-alcoholic fatty liver disease, but also reduces cancer risk. Physical activity exerts significant anticancer effects in the absence of metabolic disorders. Here, we present a systematic review on lifestyles and hepatocellular carcinoma.

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A doença hepática gordurosa não-alcoólica (NAFLD, do inglês) é a manifestação clínica hepática da síndrome metabólica, cuja incidência aumenta consideravelmente em todo o mundo. A NAFLD pode progredir para um estado de esteatohepatite não-alcoólica (NASH, do inglês), caracterizado por inflamação hepatocelular, com ou sem fibrose. Dados na literatura mostram que o coativador-1 alfa do receptor ativado por proliferadores de peroxissoma gama (PGC-1alfa), além de estar envolvido em diversos processos metabólicos, representa uma estratégia terapêutica promissora na modulação da inflamação. Neste projeto investigamos as alterações inflamatórias no fígado induzida por dieta hiperlipídica e o papel do PGC-1alfa nesse processo. Camundongos C57black/6 receberam dieta hiperlipídica contendo 30% de gordura por 10 semanas. O peso dos animais foi avaliado semanalmente. Após a eutanásia, o tecido adiposo intra-abdominal (retroperitoneal e periepididimal) foi coletado e pesado. Analisamos o perfil glicêmico e lipídico sérico e expressão de genes envolvidos no metabolismo glicêmico e lipídico. Avaliou-se também o aspecto histológico e a inflamação do tecido hepático por quantificação das citocinas IL-6, TNF-alfa e IL-1beta. A dieta rica em gordura conduziu a um aumento dos depósitos de gordura intra-abdominal, hiperglicemia e hiperlipidemia. Os animais também apresentavam esteatohepatite, com aumento de citocinas pró-inflamatórias e diminuição na expressão de PGC-1alfa no tecido hepático. O envolvimento do PGC-1alfa na produção de mediadores inflamatórios por hepatócitos foi avaliado em células HepG2 utilizando RNA de interferência (RNAi). O knockdown da expressão de PGC-1alfa causou aumento na expressão e liberação de IL-6 em hepatócitos via aumento na fosforilação de IkBalfa e consequente ativação do NFkB. Portanto, nossos dados mostram que o PGC-1alfa inibe a produção de mediadores inflamatórios (IL-6) em hepatócitos, e fornecem novas evidências das conexões existentes entre as vias metabólicas e imunes

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A água de coco é considerada uma bebida isotônica, nutritiva e pouco calórica. A sua composição química é bastante complexa, alguns dos principais constituintes são açúcares e minerais e, em menores quantidades, Iipídeos e compostos nitrogenados. Um grande desafio é preservar a água de coco por longo período de tempo fora do fruto, mantendo as suas características físicas e organolépticas. A pasteurização é um dos processos de conservação que vem sendo utilizado com esse propósito. No entanto, pouco se sabe a respeito da influência desse processo de conservação na composição química da água de coco. Nesse sentido, a proposta desse trabalho foi investigar as espécies químicas de Cu e Zn presentes na água de coco, bem como avaliar a influência do processo de pasteurização sobre essas espécies. Para esse estudo foram feitas medidas de pH e da concentração hidrogeniônica, extração em ponto nuvem, extração por solvente, ultrafiltrações e determinação da concentração total de proteínas visando a separação com eletroforese em gel de poliacrilamida com dodecil sulfato de sódio (SOS-PAGE), e cromatografia por filtração em gel. As determinações de Cu e Zn foram feitas na água de coco total e nas frações por espectrometria de absorção atômica com atomização eletrotérmica (ETAAS). Os resultados das determinações totais de Cu e Zn, e de proteínas mostraram que a composição dessas espécies varia muito entre os diferentes frutos. A combinação dos resultados obtidos pelas diferentes técnicas indicou que o Cu está, preferencialmente, associado às moléculas de maiores pesos moleculares, enquanto que o Zn encontra-se associado a pequenas moléculas. A pasteurização não afetou o pH, a concentração total dos elementos e de proteínas. Porém, a partir dos resultados da cromatografia por filtração em gel e da determinação de Cu e Zn nas frações coletadas do eluente, foi possível observar que a pasteurização provocou alterações nos pesos moleculares das proteínas e, possivelmente nos elementos associados a elas. As mudanças observadas indicam quebra de ligações fracas, provavelmente dissulfeto, rompendo aglomerados protéicos (maior massa molecular) e aumentando a abundância de proteínas mais leves (menor massa molecular).

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A esteatose hepática, que se caracteriza pelo acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado, é um problema que vem preocupando a comunidade médico-científica, pois sua incidência vem aumentando a nível global, com expectativa de se tornar a doença crônica hepática de maior predominância em várias partes do mundo. Apesar de ser considerada uma doença benigna, a esteatose pode evoluir para doenças mais graves como cirrose, fibrose avançada, esteato hepatite (com ou sem fibrose) ou carcinoma. Entretanto, é potencialmente reversível, mesmo em quadros mais graves, o que reforça a urgência de se desenvolver métodos confiáveis para detecção e avaliação, inclusive ao longo de tratamento. Os métodos atuais para diagnóstico e quantificação da gordura hepática ainda são falhos: com a ultrassonografia não se é capaz de realizar quantificação; a tomografia computadorizada faz uso de radiação ionizante; a punção (biópsia), considerada o padrão ouro, é precisa, mas invasiva e pontual. A Ressonância Magnética (RM), tanto com espectroscopia (MRS) como com imagem (MRI), são alternativas completamente não invasivas, capazes de fornecer o diagnóstico e quantificação da gordura infiltrada no fígado. Entretanto, os trabalhos encontrados na literatura utilizam sequências de pulsos desenvolvidas especialmente para esse fim, com métodos de pós-processamento extremamente rebuscados, o que não é compatível com o estado atual dos equipamentos encontrados em ambientes clínicos nem mesmo ao nível de experiência e conhecimento das equipes técnicas que atuam em clínicas de radiodiagnóstico. Assim, o objetivo central do presente trabalho foi avaliar o potencial da RM como candidato a método de diagnóstico e de quantificação de gordura em ambientes clínicos, utilizando, para isso, sequências de pulsos convencionais, disponíveis em qualquer sistema comercial de RM, com protocolos de aquisição e processamento compatíveis com àqueles realizados em exames clínicos, tanto no que se refere à simplicidade como ao tempo total de aquisição. Foram avaliadas diferentes abordagens de MRS e MRI utilizando a biópsia hepática como padrão de referência. Foram avaliados pacientes portadores de diabetes tipo II, que apresentam alta prevalência de esteatose hepática não alcoólica, além de grande variabilidade nos percentuais de gordura. Foram realizadas medidas de correlação, acurácia, sensibilidade e especificidade de cada uma das abordagens utilizadas. Todos os métodos avaliados apresentaram alto grau de correlação positiva (> 87%) com os dados obtidos de maneira invasiva, o que revela que os valores obtidos utilizando RM estão de acordo com aquilo observado pela biópsia hepática. Muito embora os métodos de processamento utilizados não sejam tão complexos quanto seriam necessários caso uma quantificação absoluta fosse desejada, nossas análises mostraram alta acurácia, especificidade e sensibilidade da RM na avaliação da esteatose. Em conclusão, a RM se apresenta, de fato, como uma excelente candidata para avaliar, de forma não invasiva, a fração de gordura hepática, mesmo quando se considera as limitações impostas por um ambiente clínico convencional. Isso sugere que essas novas metodologias podem começar a migrar para ambientes clínicos sem depender das sequências complexas e dos processamentos exóticos que estão descritos na literatura mais atual.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Introdution: Haemochromatosis-type IV, the ferroportin disease, is characterized by an autosomal-dominant transmission and early iron accumulation in macrophages. It is caused by mutations in the transmembrane iron exporter protein ferroportin1 (SLC40A1 gene). In form A (classic), ferroportin loss of function mutants are unable to export iron from cells leading to cellular iron accumulation with decreased availability of iron for serum transferrin (TS). We present a Portuguese rare clinical case of HH-IV. Materials and Methods: A 41-year-old woman with hyperferritinemia and normal TS. Causes of hyperferritinemia (inflammation, chronic alcohol consumption, metabolic syndrome, cell necrosis, non-alcoholic fatty liver disease and aceruloplasminemia) were assessed. Liver iron, evaluated by magnetic resonance imaging (MRI) was carried out. Screening for mutation in HFE and SCL40A1 genes were performed by Sanger sequencing. Baseline: Ferritin:708ng/ml; TS: 27%; MRI:85µmol/g; Hb:13,6g/dl. Therapy: weekly 450ml Therapeutic Phlebotomies (TP) until ferritin≤50ng/ml. Results: Hyperferritinemia comorbidities and common genetic mutations for haemochromatosis were negative. However, sequencing of the patient SLC40A1 gene has revealed the presence in heterozygosity of the variant c.238G>A; p.Gly80Ser. Due to low tolerance to TP, we adopted smaller phlebotomies every three weeks. Conclusion: This patient has a rare autosomal-dominant Ferroportin disease due to a mutated ferroportin which is predicted to be defective in iron cellular export. In agreement, she presents hyperferritinemia, with normal TS and liver iron overload. The genotype/phenotype association allowed to diagnosis this rare FD case. Although a mild form A, we decided to start TP. Her father also has been treated for iron overload.

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Mode of access: Internet.

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Latest issue consulted: 37th, published 1970.

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At head of title: U.S. Treasury Dept. Bureau of Internal Revenue.