969 resultados para Microbiota bucal


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RESUMO A promoção de saúde requer um trabalho com abordagens preventivas, educacionais, curativas e de controle da saúde pelo próprio indivíduo, sendo a motivação e a transformação social por meio da conscientização as únicas propostas viáveis para a diminuição das doenças bucais. O objetivo deste programa foi promover a saúde de forma ampla, atingindo vários atores sociais, e trabalhar a autonomia e a modificação de hábitos essenciais para alterações no fenômeno saúde-doença. Foi desenvolvido na rede pública de ensino do município de Patos (PB), com a participação de três eixos – a família, os educadores e as crianças –, tendo como ações as práticas de promoção e educação em saúde, análise do nível de conhecimento em saúde bucal, realização de tratamento restaurador atraumático, além de cursos de capacitação em saúde bucal para educadores e agentes comunitários de saúde. O projeto teve aceitação por todos os eixos assistidos e alcançou como resultado a melhoria nos níveis de saúde bucal e a criação de agentes multiplicadores de saúde, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e integralidade em saúde.

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ABSTRACT Swine wastewater (SW) application in agricultural soils may affect its microbial community in a long term. The objective of this study was to evaluate prospective changes in soil bacterial community after eight years continuous application of swine wastewater. The wastewater doses tested were 0; 100; 200 and 300 m3 ha-1, being applied from the beginning of the experiment and with or without recommended fertilization. Three soil samples were taken from each plot for determinations of basal respiration, microbial biomass and metabolic quotient. We also performed DGGE analysis and made a correlation between soil chemical conditions and microbial activity. Microbial community underwent significant structural changes from swine wastewater applications. Higher SW doses (200 and 300 m3 ha-1) influenced significantly (p <0.05) and benefitted certain bacteria groups.

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OBJETIVO: Avaliar o momento do início da bacteriúria e o germe mais freqüentemente relacionado à infecção urinária nos pacientes submetidos à sondagem vesical de demora. MÉTODO: No período de setembro de 2003 a outubro de 2004, foram avaliados os pacientes com 13 anos ou mais, submetidos à operações eletivas com cateterismo vesical de demora. Na inserção do cateter foi colhida a primeira amostra de urina, denominada Amostra 1, e outras seqüencialmente a cada 12 horas. Estas foram analisadas quanto a bacteriúria, leucocitúria, e cultura. A infecção do trato urinário foi definida como a presença de 100.000 unidades formadoras de colônias ou mais, após o isolamento da mesma bactéria ou fungo em culturas de urina de amostras distintas, desde a inserção até a remoção do cateter urinário; a leucocitúria como contagem de leucócitos igual ou superior a 10.000 leucócitos/mm³; e bacteriúria como presença de bactéria de uma única espécie na amostra analisada. RESULTADOS: A amostra foi composta de 63 pacientes, 46 sexo masculino (73%) e 17 sexo feminino (27%). Apenas três deles apresentaram leucocitúria na primeira coleta. Nas Amostras 1 houve variação de 1.000 a 20.000 leucócitos/mm³, todas com cultura negativa. O número de amostras variou de 1 a 8 (84h após a realização do cateterismo vesical). As leucocitúrias nas amostras finais variaram de 1.000 a 204.000 leucócitos/mm³, todas com urocultura e bacteriúria negativa. 62 pacientes (98,4%) utilizaram antibioticoterapia de curta duração para o sítio cirúrgico. CONCLUSÃO: Até 84h - 3,5 dias - não houve Infecção em nenhuma das amostras coletadas e cultivadas. A antibioticoterapia de curta duração pode ter contribuído para o resultado observado.

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OBJETIVO: analisar através de biologia molecular a diversidade da microbiota da junção ileocecal antes e após a ressecção da válvula ileocecal e reconstrução do trânsito com e sem a criação de "neoesfíncter". MÉTODOS: Os animais foram distribuídos em dois grupos: Grupo A (n=7) com ressecção da válvula ileocecal e anastomose ileocólica término-terminal em plano único, e Grupo B (n=7) com ressecção da válvula ileocecal e anastomose ileocólica término-terminal em plano único e confecção do esfíncter artificial. Reoperados com 20 dias coletou-se novamente conteúdo intraluminar do íleo e do cólon. Das amostras coletadas, extraiu-se DNA para reação de PCR-DGGE. Os padrões de bandas eletroforéticas , gerados na reação, foram submetidos ao programa Bionumerics para análise da similaridade e da diversidade da microbiota. RESULTADOS: a diversidade da microbiota foi maior e em mais amostras do íleo do que as do cólon. O grupo com a válvula apresentou os maiores valores e variações no cólon de 2,11 a 2,93. Em três animais de cada grupo estabeleceu-se comparação da similaridade e não se assemelharam ao controle. CONCLUSÃO: a ressecção da válvula ileocecal levou à mudanças da microbiota ileal e, com a criação de novo esfíncter, as variações foram maiores.

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OBJETIVO: verificar se alta freqüência de coitos vaginais e o uso de duchas higiênicas interferem com a microbiota vaginal. MÉTODOS: noventa e sete mulheres atendidas em centro de saúde localizado em zona de prostituição na cidade de Campinas foram avaliadas em estudo prospectivo de corte transversal. A anamnese determinou as freqüências de coitos vaginais e do uso de duchas higiênicas nas 44 profissionais do sexo e nas 53 não-profissionais do sexo estudadas. O conteúdo vaginal foi coletado com swab estéril de Dacron, da parede vaginal direita, e disposto em duas lâminas de vidro. A microbiota vaginal foi estudada em microscopia óptica com lente de imersão em esfregaço corado pela técnica de Gram. Os dados foram analisados pelo teste exato de Fisher. As mulheres profissionais e não profissionais do sexo apresentaram, respectivamente, média de idade de 24,9 (± 6,4) e 31,5 (± 9,7) anos, hábito de fumar em 52,2 e 24,5%, prática do uso de lubrificantes vaginais em 56,8 e 0% e prática de uso de condom em 100 e 41,5% dos casos respectivamente. RESULTADOS: apenas 1,8% das mulheres do grupo controle tinham sete ou mais relações sexuais por semana, em evidente contraste com as profissionais do sexo (97,7%). Não houve diferenças significativas quanto à raça, escolaridade e paridade. A vaginose bacteriana e a flora vaginal anormal foram mais observadas nas profissionais do sexo do que no grupo controle (p=0,02 e 0,001) e associou-se à alta freqüência (sete ou mais vezes) de coitos vaginais semanais (p=0,04 e 0,001). O diagnóstico de vaginose citolítica foi mais freqüente nas mulheres não-profissionais do sexo (p=0,04) e com menor freqüência de relações sexuais (p=0,04). O uso de duchas higiênicas foi mais comum nas profissionais do sexo (p=0,002). Entretanto, esta prática não esteve associada aos distúrbios da microbiota vaginal e nem à presença de vulvovagintes. CONCLUSÕES: profissionais do sexo com sete ou mais relações sexuais semanais apresentaram maior freqüência de vaginose bacteriana e alterações da flora vaginal. O hábito de duchas vaginais não interferiu com o ecossistema vaginal das mulheres estudadas.

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OBJETIVO: correlacionar a presença de leveduras do gênero Candida na cavidade bucal e vaginal de mulheres com e sem candidíase vulvovaginal (CVV) com os níveis de IgA secretora (IgAs) presentes na saliva. MÉTODOS: cinqüenta e uma mulheres foram incluídas; 13 apresentaram CVV e 38 formaram o Grupo Controle. De cada paciente, foram coletados 2,0 mL de saliva sem estimulação e secreção vaginal com o auxílio de swab, que foi imerso a seguir em 2,0 mL de solução fisiológica. As amostras foram semeadas em ágar Sabouraud dextrose com cloranfenicol para isolamento e contagem de colônias, e os isolados foram identificadas fenotipicamente. Na saliva de ambos os grupos foi quantificada IgA pela técnica ELISA. RESULTADOS: nas 13 pacientes com diagnóstico clínico e micológico de CVV, a média de unidades formadoras de colônias de Candida por mililitro de secreção vaginal (ufc/mL) foi de 52.723 e 23,8% dos pacientes apresentaram colonização na mucosa bucal com menor quantidade de ufc/mL (6.030). Os níveis de IgAs na saliva foram mais baixos no grupo com CVV (média de densidade: 0,3) quando comparados aos níveis de IgA do Grupo Controle (média de DO: 0,6). Onze pacientes (37%) do Grupo Controle apresentaram colonização por Candida na cavidade bucal, com média de ufc/mL mais baixa quando comparada ao grupo com CVV. O Grupo Controle também apresentou menor quantidade de ufc/mL (1.973) na cavidade vaginal quando comparado com o Grupo CVV (52.942). CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que os pacientes com diagnóstico clínico de candidíase vulvovaginal apresentaram maior quantidade de Candida, tanto na cavidade vaginal quanto na bucal, e apresentaram menores níveis de IgA anti-Candida na saliva.

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The study evaluated and compared the aerobic microbiota from the oral cavity, cloaca and venom of Crotalus durissus terrificus snakes, recently caught from the wild and kept under quarantine (WQ), individual captivity (IC) and collective captivity (CC). Antimicrobial drug effectiveness on isolated agents also was assayed. From group I, II and III were isolated, respectively, 29 (63.04%), 38 (90.48%) and 21 (42.86%) microorganisms from the cloaca; 15 (32.61%), 3 (7.14%) and 25 (51.02%) microorganisms from the oral cavity; and, 2 (4.35%), 1 (2.38%) and 3 (6.12%) microorganisms from venom. The most frequent bacteria were Pseudomonas aeruginosa, Proteus vulgaris and Morganella morganii, with sensitivity to amikacin, gentamicin, norfloxacin, sulfazotrin and tobramycin. Snakes kept in semi-open captivity exhibited the fewest microorganisms in oral cavities, perhaps due to the environment in captivity, with different temperature gradients, running water, absence of daily handling, circulating air, possibility of moving around, daily cleaning, and sunlight access.

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Os cracídeos são aves silvestres que habitam as matas tropicais da América. Foram coletadas, no ano de 2007, amostras cloacais de 51 aves de dez espécies diferentes de cracídeos mantidos em cativeiros no Estado do Rio Grande do Sul. A partir dos swabs, colhidos assepticamente, foi realizado o isolamento e a caracterização bacteriana e o teste de susceptibilidade antimicrobiana dos isolados. Foram identificadas 93 cepas de bactérias. As bactérias mais frequentemente isoladas foram Escherichia coli, Staphylococcus spp. e Streptococcus spp. Todas as amostras foram negativas para o isolamento de Salmonella spp. O resultado do teste de sensibilidade mostrou que dentre as 93 cepas isoladas, todas foram sensíveis apenas ao imipinem. Adicionalmente, os menores percentuais de resistência foram observados frente ao cloranfenicol e ciprofloxacina. Os gêneros e espécies bacterianas com maior percentual de resistência a diferentes antibióticos testados foram Escherichia coli, Serratia marcescens, Staphylococcus aureus e Streptococcus spp. Com os resultados obtidos no presente trabalho, concluí-se, que a população de cracídeos estudada apresenta sua microbiota cloacal composta por vários gêneros e espécies bacterianas e que a multirresistencia pode ser um problema no futuro, uma vez que algumas cepas isoladas mostraram percentuais elevados de resistência a diferente antimicrobianos.

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A criação de ovinos tem se desenvolvido nas últimas décadas, entretanto ainda são escassas informações sobre a composição e potencial patogênico da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas. O presente estudo teve como objetivo conhecer os microrganismos constituintes da microbiota cérvico-vaginal de ovelhas, bem como sua susceptibilidade aos antimicrobianos. Foram realizadas coletas em 60 animais sadios, pertencentes a rebanhos de Petrolina e região. Foi realizado o isolamento bacteriano em ágar sangue e ágar MacConkey, sendo os microrganismos identificados de acordo com características morfológicas, tintoriais e bioquímicas. As amostras foram submetidas ao teste de difusão em disco para determinar o perfil de sensibilidade aos antimicrobianos: sulfametazina, enrofloxacina, doxiciclina, tetraciclina, penicilina, amoxicilina, cefalotina e lincomicina. Foram obtidos 94 isolados, sendo constatada uma maior frequência de Staphylococcus spp. (32,97%), Escherichia coli e Micrococcus spp., sendo observado ainda, isolados de Acinetobacter spp., Shigella spp., Enterobacter spp., Klebsiella spp. e Streptococcus spp. Os isolados apresentaram alta sensibilidade aos antimicrobianos testados sendo observado o menor percentual de sensibilidade para lincomicina. A presença de microrganismos oportunistas de potencial patogênico, na microbiota, como Staphylococcus spp e Escherichia coli, remete a uma análise criteriosa em relação ao diagnóstico de infecções genitais. Os isolados bacterianos obtidos neste estudo são sensíveis à maioria dos grupos de drogas antimicrobianas testadas, demonstrando o potencial de utilização desses princípios ativos, além da disponibilidade de escolha, visto a ausência de multirresistência.

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O presente trabalho teve por objetivo identificar as principais bactérias aeróbias que compõem a microbiota natural do pavilhão auricular de cutias hígidas. Para tanto, foram utilizadas 48 cutias, criadas em cativeiro sob as condições Semiáridas do Nordeste Brasileiro. Esses animais foram distribuídos nas categorias de adultos (N=32) e filhotes (N=16), e, em ambas, distribuídos igualmente entre machos e fêmeas. Através de um swab, em cada animal coletou-se de cada orelha a secreção presente na superfície do pavilhão auricular dos animais, totalizando 96 amostras. Este material foi refrigerado, e encaminhado ao laboratório para a realização das análises microbiológicas (macroscopia das colônias, citologia e provas bioquímicas), com o intuito de isolar e identificar os microrganismos. Os principais microrganismos isolados foram Staphylococcus spp. (47,26%), Streptococcus spp. (12,80%), Bacillus spp. (22,73%) e Corynebacterium spp. (17,30%). Verificou-se também que não houve diferença entre adultos e filhotes em relação aos microrganismos retrocitados. Assim, as bactérias residentes do pavilhão auricular de cutias hígidas são essencialmente cocos e bacilos gram-positivos, similarmente ao encontrado em pequenos animais domésticos.

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As broncopneumonias são afecções importantes na pecuária mundial, representando uma das principais causas de mortalidade de bezerros nos primeiros meses de vida. As medidas preventivas e terapêuticas adotadas geralmente são baseadas em resultados de estudos internacionais, não se conhecendo as bactérias implicadas nos quadros pneumônicos em animais criados no Brasil. Aliado a isso, no primeiro mês de vida, os bezerros demonstram imaturidade do sistema imune, o que tem sido pouco estudado em quadros pneumônicos. Desta maneira, objetivou-se estudar as broncopneumonias em bezerros neonatos, identificando bactérias do trato respiratório posterior de bezerros sadios e com pneumonias naturalmente adquiridas, bem como analisar citologicamente a resposta pulmonar frente a estes patógenos. Para isso amostras de lavado do trato respiratório foram colhidas por traqueocentese durante o primeiro mês de vida dos animais. Verificou-se que não houve diferença na microbiota traqueobrônquica de bezerros sadios em relação aos doentes, discordando dos relatos da literatura internacional, sendo constituída principalmente por: Staphylococcus sp., Bacillus sp., Streptococcus sp., Pseudomonas aeruginosa e enterobactérias, permitindo inferir que as medidas profiláticas e terapêuticas adotadas internacionalmente possam não ser tão efetivas para as criações brasileiras. Observou-se também que bezerros neonatos têm uma proporção aproximada de 1:1 de macrófagos e neutrófilos na região traqueobrônquica quando saudáveis, atingindo uma relação aproximada de 1:3 durante os quadros de broncopneumonias, sendo estes perfis provavelmente característicos da idade, período conhecido pela imaturidade do sistema imune e agravado por fatores de manejo que favoreçam uma maior inalação de agentes bacterianos.

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The purpose of this study was to establish reference values for selected ophthalmic diagnostic tests in New Zealand rabbits (Oryctolagus cuniculus). A total of 22 adult male rabbits were used. The ophthalmic tests included evaluation of tear production with Schirmer tear test 1(STT1) and Endodontic absorbent paper point tear test (EAPPTT) using two different commercial brand materials. Applanation tonometry, Culture of the conjunctival bacterial flora, , conjunctival cytology and conjunctival histology were also performed. Mean (±SD) for STT1, EAPPTTa, EAPPTTb and IOP was 7.27±2.51mm/min, 12.43±1.69mm/min, 15.24±2.07mm/min, 12.89±2.80mm Hg, respectively. Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus sp. and Bacillus sp. were predominant. The cytological evaluation revealed the presence columnar epithelial cells, superficial squamous keratinized cells, lymphocytes, heterophils, red blood cells, mucus and bacteria. The histological analysis revealed a stratified epithelium, characterized by the presence of columnar epithelial cells with a large number of goblet cells. The reported data can be used for therapeutic or experimental purposes.

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Avaliou-se neste trabalho a resistência de azevém (L. multiflorum) ao glyphosate e o impacto do controle desses biótipos sobre a respiração e biomassa microbiana do solo. Foram conduzidos dois ensaios: no primeiro foram avaliadas a intoxicação e a massa seca das plantas de biótipos de três populações de azevém: população 1 (reconhecidamente resistente), população 2 (resistência intermediária), e população 3 (sensível ao glyphosate), submetidas a diferentes doses de glyphosate (200, 400, 800, 1.600 e 3.200 g ha-1). No segundo ensaio foram avaliados a massa seca da parte aérea, a altura de plantas, o número de folhas de azevém e a respiração e massa microbiana do solo cultivado com os biótipos resistente e sensível, com e sem aplicação de glyphosate (480 g ha-1). Aos 14 DAT, observou-se morte do biótipo sensível quando tratado com doses a partir de 200 g ha-1 de glyphosate. Nos biótipos resistentes e com nível intermediário de resistência, a toxicidade do glyphosate às plantas de azevém foi de 85% na maior dose avaliada. O biótipo resistente apresentou maior produção de massa seca da parte aérea aos 42 DAT e na rebrota, aos 72 DAT, quando comparado ao biótipo intermediário. O biótipo sensível apresentou maior altura de plantas, número de folhas e massa seca da parte aérea, em comparação ao resistente, quando não tratados com o glyphosate. Não foi observada diferença na atividade microbiana do solo entre os tratamentos avaliados.