597 resultados para Metástases ósseas


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho e a mineralização óssea de frangos de corte, na fase de 1-21 dias de idade, e a biodisponibilidade de fósforo de fosfatos comerciais utilizados na alimentação de frangos de corte. Mil e oito pintos machos de um dia de idade foram distribuídos em 14 tratamentos, com 6 repetições de 12 aves cada, em delineamento inteiramente ao acaso. Os fosfatos avaliados foram o defluorizado, monocálcico B, bicálcico A, bicálcico B e bicálcico C, com dois níveis de fósforo disponível (0,30 e 0,40%). Foi adotada a técnica da abscissa e o fosfato monocálcico A como padrão (valor 100%), com quatro níveis de fósforo disponível: 0,25, 0,35, 0,45 e 0,55% para o cálculo da biodisponibilidade relativa. Todos os fosfatos com 0,40% do fósforo disponível proporcionaram às aves ganho de peso semelhante. Houve maior mineralização óssea das aves com o fosfato monocálcico B, comparado ao fosfato defluorizado. As fontes de fósforo apresentaram pequenas diferenças nos valores de biodisponibilidade relativa, com melhores resultados quanto ao monocálcico B e com maior sensibilidade de resposta da variável cinzas ósseas, em relação ao ganho de peso.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da suplementação da dieta com vitamina C no desempenho produtivo, nas alterações morfológicas e no perfil de ácidos graxos da carcaça de juvenis de trairão (Hoplias lacerdae). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com sete tratamentos (0, 17,5, 52,5, 87,5, 122,5, 175 e 350 mg kg-1 de vitamina C na ração) e quatro repetições. Ao final de 62 dias, foram avaliados: ganhos de peso e comprimento, taxas de sobrevivência e canibalismo, uniformidade do comprimento final, sinais clínicos de excesso ou deficiência de vitamina C, presença de deformidades ósseas e perfil de ácidos graxos da carcaça. Peixes alimentados com a dieta isenta de vitamina C apresentaram maior uniformidade em comprimento final. Não foram detectadas deformidades no corpo dos peixes. As análises radiológicas confirmaram a ausência de deformidades ósseas. Observou-se efeito linear positivo dos níveis de vitamina C na dieta para os ácidos mirístico e araquidônico. Portanto, a vitamina C influencia o metabolismo de ácidos graxos da carcaça dos peixes. Durante o crescimento inicial de juvenis de trairão, a vitamina C não causa deformidades ósseas e não influencia o desempenho produtivo, porém afeta de forma negativa a uniformidade quanto ao comprimento final de juvenis de trairão.

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A doença de Gaucher é manifestação genética causada pela deficiência da enzima glicocerebrosidase, resultando no acúmulo secundário de glicocerebrosídeos nos órgãos do sistema reticuloendotelial. Apresenta-se sob três formas clínicas distintas, podendo ser rapidamente fatal ou crônica com poucos sintomas. O presente trabalho tem o objetivo de analisar os achados da radiografia simples do esqueleto em 32 pacientes comprovadamente portadores da doença, de ambos os sexos e em diferentes faixas etárias. Foram observadas as seguintes alterações: osteopenia difusa em todos os casos, deformidade em "frasco de Erlenmeyer" em 93,7%, alterações articulares em 40,6%, necrose da cabeça do fêmur e lesões líticas em 28,1%, respectivamente, fratura patológica em 9,3% e necrose da cabeça do úmero em 6,2% dos casos. Estes resultados encontram-se de acordo com as descrições da literatura, demonstrando a importância da radiologia convencional como método complementar no diagnóstico desta enfermidade.

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Neste trabalho são apresentados 50 casos de trauma do joelho submetidos a ressonância magnética, no período de janeiro de 1996 a dezembro de 1997. Foram avaliados o aspecto e a incidência das principais alterações ósseas, correlacionando-as com os mecanismos de agressão e com os dados clínicos, e demonstrando as principais lesões associadas. As contusões ósseas foram os achados mais comuns, sendo encontradas em 38 indivíduos (76%). As fraturas osteocondrais ocorreram em cinco pacientes (10%). As fraturas ósseas foram detectadas em cinco casos (10%), sendo três deles associados a contusão de outros compartimentos ósseos adjacentes. A condromalácia da patela mostrou-se presente em apenas dois indivíduos (4%). Concluímos que a ressonância magnética é o método de escolha no estudo por imagem para o diagnóstico das lesões ósseas no trauma do joelho.

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O granuloma reparador de células gigantes é lesão óssea rara, correspondendo a cerca de 7% de todos os tumores ósseos benignos da mandíbula, com maior incidência no sexo feminino. Embora seja considerada resposta a um trauma, este antecedente nem sempre está presente. O aspecto radiológico característico é de lesão lítica, uni ou multiloculada, com afilamento da cortical, podendo apresentar calcificações no seu interior. Neste trabalho relatamos os aspectos clínicos e radiológicos de cinco casos de granuloma reparador de células gigantes envolvendo a mandíbula e o maxilar, e as principais características que permitem o diagnóstico diferencial com outras lesões fibro-ósseas que acometem a face.

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Os autores relatam o caso de uma paciente de 24 anos de idade, que apresentou dor e aumento do volume do hálux esquerdo há três meses. A ultra-sonografia mostrou massa sólida, hipoecóide, heterogênea, com áreas císticas e calcificação, no dorso do hálux esquerdo, em partes moles, com estrutura tendínea no seu interior, sem aparente comprometimento de estruturas ósseas. O estudo com Doppler colorido mostrou hipervascularização central e periférica na lesão. A ressonância magnética evidenciou massa sólida, de partes moles, com estrutura tendínea no seu interior, com médio sinal em T1 e alto sinal em T2, com realce intenso e heterogêneo pelo meio de contraste paramagnético, sem acometimento de estruturas ósseas. A paciente foi submetida a procedimento cirúrgico, com ressecção da lesão descrita, no dorso do hálux esquerdo, e o exame anatomopatológico demonstrou tratar-se de sarcoma sinovial fibroso monofásico.

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O adenocarcinoma gástrico apresenta, freqüentemente, disseminação por extensão direta para órgãos vizinhos. Metástases para sítios distantes, como o pulmão, são menos freqüentes, sugerindo usualmente outras doenças. O objetivo deste artigo é apresentar o caso de um paciente de 47 anos de idade, cujos exames de imagem (radiografias simples e tomografia computadorizada de tórax) apresentaram características sugestivas de neoplasia pulmonar primária e com diagnóstico simultâneo de câncer gástrico evidenciado pela endoscopia digestiva alta. A biópsia, guiada por fibrobroncoscopia, da massa torácica confirmou o diagnóstico de metástase pulmonar de adenocarcinoma gástrico. Além da apresentação do caso, é feita uma revisão do padrão de disseminação do câncer gástrico.

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Os autores relatam o caso de uma paciente portadora do HIV e tuberculose pulmonar, na qual foram observadas alterações ósseas compatíveis com osteopoiquilose. A osteopoiquilose foi diagnosticada por acaso. São mostradas imagens do estudo por radiologia convencional e tomografia computadorizada, e breve revisão da literatura. Que seja do nosso conhecimento, trata-se do primeiro relato desta associação de doenças.

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As autoras descrevem os achados radiológicos dos ossos longos de um recém-nascido com diagnóstico confirmado de sífilis congênita, enfatizando o diagnóstico diferencial com a síndrome da criança espancada. É apresentada a evolução radiológica das lesões nos ossos longos, do nascimento até o quarto mês de vida. Os dados clínicos e laboratoriais do recém-nascido, as radiografias anteriores e os achados radiológicos característicos da doença de base foram essenciais para o diagnóstico desta doença.

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O hamartoma fibrolipomatoso neural e a macrodistrofia lipomatosa são doenças raras, com achados de imagem característicos. Radiografias simples, estudos de ressonância magnética e prontuários médicos de quatro pacientes foram revisados. Em um paciente, foi realizada cirurgia com confirmação histopatológica. Em três pacientes, os achados clínicos e de imagem foram considerados suficientes para o diagnóstico. Descrevemos dois casos de macrodistrofia lipomatosa isolada, um caso de hamartoma fibrolipomatoso do nervo mediano e um caso de coexistência das duas condições. As radiografias simples, nos casos de macrodistrofia lipomatosa, mostraram aumento difuso de partes moles e estruturas ósseas, com estrias radiotransparentes entremeadas às fibras musculares. Os dois casos de hamartoma fibrolipomatoso ocorreram no nervo mediano, com achados, à ressonância magnética, de fascículos nervosos espessados com baixo sinal nas imagens ponderadas em T1 e T2, com infiltração homogênea de gordura entre estes, aparecendo com alto sinal em T1 e baixo sinal em T2 com saturação de gordura. O aspecto do nervo aos cortes axiais é de "cabo coaxial". Nota-se extensão para a ramificação dos nervos, aspecto típico desta lesão. As características de imagem da macrodistrofia lipomatosa e do hamartoma fibrolipomatoso neural, principalmente pela ressonância magnética, permitiram o diagnóstico preciso destas condições freqüentemente coexistentes.

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OBJETIVO: Avaliar a freqüência e a origem de calcificações hepáticas identificadas na tomografia computadorizada (TC). MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo de 1.362 exames consecutivos de TC do abdome, para determinar a freqüência de calcificações hepáticas. Foram revistos os prontuários clínicos, no sentido de estabelecer a origem das calcificações. RESULTADOS: Observaram-se calcificações intra-hepáticas em 3,6% (49/1.362) dos exames. Houve predominância no sexo feminino (57,2%) sobre o masculino (42,8%), e a idade dos pacientes variou de 18 a 92 anos (média: 59,4; mediana: 63,5). A maioria das calcificações (39/49; 79,5%) foi de origem residual e sem repercussão clínica, 14,4% (7/49) estavam associadas a metástases hepáticas e 6,1% (3/49) estavam associadas a lesões císticas. Foram observadas sete lesões metastáticas calcificadas, sendo cinco por neoplasia de cólon, uma por sarcoma e uma por teratoma maligno de ovário. Dessas metástases, duas apresentaram calcificações após tratamento quimioterápico. CONCLUSÃO: As calcificações hepáticas são de baixa prevalência em exames tomográficos (< 5%) e são mais freqüentemente de origem residual por processos infecciosos e inflamatórios pregressos.

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Os autores relatam os aspectos clínicos, macroscópicos e ultra-sonográficos em 11 pacientes com neoplasia epitelial papilífera sólido-cística (NEPSC) de pâncreas avaliados prospectivamente. Dez pacientes eram do sexo feminino e um era do sexo masculino, com idades entre 15 e 75 anos (média de 27 anos). Todos os pacientes tiveram diagnóstico de NEPSC de pâncreas comprovado por exame histopatológico e foram submetidos a exames de ultra-sonografia no pré-operatório. Foram avaliadas as dimensões, a localização e os aspectos ultra-sonográficos dos tumores, realizando-se correlação com suas características macroscópicas. O diâmetro transverso médio das lesões foi de 8,7 cm (variação: 4,2 a 16,0 cm). Três localizavam-se na cabeça, três no corpo e cinco na cauda do pâncreas. Todas as lesões tinham algum grau de hemorragia intratumoral e eram bem delimitadas e encapsuladas. Em todos os casos houve correlação completa entre o aspecto macroscópico dos tumores com os achados da ultra-sonografia. Os tumores eram predominantemente sólidos em três casos (27,3%), císticos em um (9,1%) e com aspecto sólido-cístico em sete (63,6%). Foram identificadas calcificações, predominantemente periféricas, em quatro (36,4%) dos 11 pacientes. Todos os tumores estabeleciam contato com algum segmento do eixo venoso espleno-mesentérico-portal. Em apenas um caso foi confirmada invasão vascular tumoral. Não foram identificadas metástases ganglionares ou a distância em nenhum paciente. Os autores concluem que as características ultra-sonográficas se correlacionaram com os aspectos macroscópicos das lesões em todos os casos, e que, embora não-específicas, elas são bastante sugestivas do diagnóstico de NEPSC se analisadas no contexto clínico apropriado.

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Opacidade em vidro fosco é achado freqüentemente visto na tomografia computadorizada de alta resolução do tórax e se traduz pelo aumento do coeficiente de atenuação dos pulmões, mas sem apagar as marcas broncovasculares. Por sua inespecificidade, a associação com outros achados radiológicos, clínicos e anatomopatológicos deve ser considerada para uma interpretação diagnóstica mais correta. Neste trabalho foram analisados 62 exames tomográficos de pacientes com doenças pulmonares difusas, de 14 etiologias diferentes, em que opacidades em vidro fosco foram o achado único ou predominante, e feita correlação anatomopatológica por meio de biópsias ou necropsias. Na pneumocistose as opacidades em vidro fosco corresponderam, histologicamente, à ocupação alveolar por material espumoso contendo parasitos; no carcinoma bronquíolo-alveolar, a espessamento dos septos alveolares e ocupação de sua luz por muco e células tumorais; na paracoccidioidomicose, a espessamento dos septos alveolares, áreas de fibrose e alvéolos contendo exsudato broncopneumônico; na sarcoidose, a fibrose ou a acúmulo de granulomas; na fibrose pulmonar idiopática, a espessamento dos septos alveolares por fibrose; na bronquiolite obliterante com pneumonia em organização, a pneumonia intersticial com áreas de organização intra-alveolar. A ocupação alveolar por sangue foi observada nos casos de leptospirose, hemossiderose idiopática, metástases de tumor renal e na aspergilose invasiva; por vacúolos de gordura na pneumonia lipídica; por material protéico e lipoprotéico na silicoproteinose e na proteinose alveolar; e por líquido de edema na insuficiência cardíaca congestiva.

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A termoablação por raio laser de tumores hepáticos tem despontado como alternativa válida de tratamento em pacientes que não são candidatos a ressecção cirúrgica. O procedimento pode ser realizado por via percutânea, laparoscópica ou por laparotomia, e orientado por métodos de imagem. O objetivo deste trabalho é apresentar o mecanismo de ação deste método, bem como as suas indicações, contra-indicações, complicações e resultados clínicos, baseados em revisão bibliográfica.

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OBJETIVO: Identificar alterações pulmonares em pacientes com neoplasia esofágica. Comparar os dados obtidos, além de mostrar sua relação com o tabagismo. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo transversal tipo série de casos. Foram analisados prontuários e exames de imagem (tomografias computadorizadas e radiografias) de 55 pacientes com câncer de esôfago, diagnosticados entre 1998 e 2001, no Hospital de Base de São José do Rio Preto. Comparou-se a freqüência dos tumores encontrados e outras alterações pulmonares em dois grupos de pacientes: tabagistas e não tabagistas. RESULTADOS: Quarenta e seis (83%) pacientes apresentaram carcinomas espinocelulares, sete (13%) adenocarcinomas, um (2%) carcinoma de pequenas células e um (2%) linfoma não-Hodgkin. Quarenta e oito (87%) pacientes eram tabagistas e sete (13%) eram não tabagistas. Entre os tabagistas, 89% possuíam carcinoma espinocelular, 9% adenocarcinoma e 2% carcinoma de pequenas células. Entre os não tabagistas, 57% apresentaram adenocarcinoma, 28% carcinoma espinocelular e 15% linfoma não-Hodgkin. Houve metástases em quatro tabagistas e em dois não tabagistas. A prevalência das alterações pulmonares (infiltrado intersticial, enfisema e pneumonia) foi maior nos tabagistas (73%) do que nos não tabagistas (27%) (p = 0,03). CONCLUSÃO: Este fato reforça a importância da avaliação pulmonar nos pacientes com neoplasia esofágica.