951 resultados para Mandato do Presidente da República
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciência da Informação - FFC
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This paper focuses on the process of institutionalization of public policies of Solidarity Economy in the federal government during President Lula’s first term (2003-2006). During this period, the authors analyze in particular the creation and operation of the National Secretariat for Solidarity Economy (SENAES) – a structure established under the Ministry of Labor in order to implement social inclusion policies designed to generate jobs and income. This approach allows the formulation of hypotheses about the institutional context of SENAES, its scope, limits and challenges.
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A Medida Provisória (MP) brasileira é um dos instrumentos legislativos mais poderosos nas mãos do Presidente da República para alterar unilateralmente o status quo. Apesar de o judiciário ter reconhecido a competência dos governadores para instituir e adotar a MP, esta existe apenas em seis estados. O artigo procura explicar a não adoção deste instrumento legislativo pela maioria dos estados. Enfatiza-se a escassa ou marginal relevância que é dada à MP pelo governador nos seis casos que a adotaram. Defende-se, aqui, que os governadores, diferentemente dos presidentes, não necessitam de mais um instrumento legislativo ou da ampliação da delegação de prerrogativas legislativas para garantir sua agenda frente a seus respectivos legislativos, já que com ou sem poder de decreto estadual os governadores controlariam a já limitada agenda decisória nos estados.
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Durante todo el ciclo de gobiernos kirchneristas, iniciado en 2003, el sindicalismo antiburocrático y combativo tuvo una importante presencia, encabezando gran parte de los conflictos obreros más significativos del período. Esto se explica en gran parte por el alineamiento con el gobierno de la mayor parte de las direcciones sindicales. En los discursos pronunciados a partir de la asunción de su segundo mandato, la presidente ha profundizado los ataques discursivos contra diferentes sectores de trabajadores, profundizando una línea ya presente en su gobierno anterior. Además ha roto la alianza que mantenía con Hugo Moyano, secretario general de la CGT. A su vez, ha crecido la presencia de los sectores sindicales combativos en las elecciones de distintos gremios, así como el porcentaje de conflictos que son realizados contra la voluntad de las conducciones gremiales. Esta ponencia pretende hacer una muestra del estado de situación de los sectores combativos en la actual
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Entre fines de los años 90 hasta la actualidad en Argentina - considerados por los actores políticos y presentados en los medias como los años de mayor auge de las tasas de delito - varios planes de seguridad son formulados por parte del Gobierno nacional y de los Gobiernos provinciales. A nivel nacional, en el 2000, el gobierno de la Alianza y su presidente, Fernando de la Rua, lanzan un plan nacional de prevención del delito que se presenta como una estrategia ambiciosa, de alcance nacional. El plan será mantenido durante el mandato del presidente Néstor Kirchner, aunque bajo la forma de un programa acotado, implementado por los gobiernos municipales que lo adoptan. En el mismo periodo, varios otros planes son formulados por el gobierno nacional mientras los gobiernos provinciales lanzan sus planes propios. Esta sucesión de planes refleja la dificultad del gobierno nacional para formular una política pública de seguridad. Usando el enfoque de la sociología de la acción, proponemos un análisis de los actores políticos con responsabilidades en materia de políticas de seguridad y de sus acciones, preguntándonos cual es el impacto de la organización institucional sobre la acción política. ¿Las dinámicas político administrativas inciden en la formulación de políticas públicas? ¿En el caso argentino, el carácter federal del Estado, la repartición de competencias entre gobierno nacional y gobiernos provinciales, la división de los recursos entre administraciones en el seno del gobierno nacional, constituyen un obstáculo para la acción política?
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Durante todo el ciclo de gobiernos kirchneristas, iniciado en 2003, el sindicalismo antiburocrático y combativo tuvo una importante presencia, encabezando gran parte de los conflictos obreros más significativos del período. Esto se explica en gran parte por el alineamiento con el gobierno de la mayor parte de las direcciones sindicales. En los discursos pronunciados a partir de la asunción de su segundo mandato, la presidente ha profundizado los ataques discursivos contra diferentes sectores de trabajadores, profundizando una línea ya presente en su gobierno anterior. Además ha roto la alianza que mantenía con Hugo Moyano, secretario general de la CGT. A su vez, ha crecido la presencia de los sectores sindicales combativos en las elecciones de distintos gremios, así como el porcentaje de conflictos que son realizados contra la voluntad de las conducciones gremiales. Esta ponencia pretende hacer una muestra del estado de situación de los sectores combativos en la actual
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Durante todo el ciclo de gobiernos kirchneristas, iniciado en 2003, el sindicalismo antiburocrático y combativo tuvo una importante presencia, encabezando gran parte de los conflictos obreros más significativos del período. Esto se explica en gran parte por el alineamiento con el gobierno de la mayor parte de las direcciones sindicales. En los discursos pronunciados a partir de la asunción de su segundo mandato, la presidente ha profundizado los ataques discursivos contra diferentes sectores de trabajadores, profundizando una línea ya presente en su gobierno anterior. Además ha roto la alianza que mantenía con Hugo Moyano, secretario general de la CGT. A su vez, ha crecido la presencia de los sectores sindicales combativos en las elecciones de distintos gremios, así como el porcentaje de conflictos que son realizados contra la voluntad de las conducciones gremiales. Esta ponencia pretende hacer una muestra del estado de situación de los sectores combativos en la actual
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A presente dissertação analisa como o Partido Social Cristão (PSC), ao longo do tempo, se apropriou da identidade religiosa de seus atores políticos que na sua maioria são membros da Frente Parlamentar Evangélica, os quais defendem no espaço público a “família tradicional”, em detrimento da pluralidade de arranjos familiares na contemporaneidade. Para explicitar o objeto - “família tradicional” e PSC -, foi necessário retroceder no tempo e investigar na historiografia os primórdios da inserção dos evangélicos na política brasileira. Em vista disso, analisamos a participação dos evangélicos nos respectivos períodos do Brasil: Colônia, Império e República. A dificuldade da entrada de evangélicos na política partidária, dentre outros fatores, se deve àinfluência do catolicismo no Estado. Assim sendo, averiguamos em todas as Constituições (1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, 1969 e 1988) o que a mesma diz no que tange a proibição e a liberdade religiosa no país. Logo, verificamos entre as Eras Vargas e República Populista, que ocorreu com intensidade a transição do apoliticismo para o politicismo entre os evangélicos brasileiros, porém, eles não recebiam o apoio formal de suas igrejas. Em seguida, a participação dos evangélicos na arena política durante a ditadura militar foi investigada com destaque para o posicionamento de vanguarda da IECLB, através do Manifesto de Curitiba e, também com a presença de parlamentares evangélicos no Congresso Nacional. A politização pentecostal é ressaltada em nosso trabalho, através do pioneirismo de Manoel de Mello e, depois na Redemocratização quando as instituições evangélicas se organizaram para eleger seus candidatos à Assembleia Nacional Constituinte. E, com o fim do regime militar, o PSC surge como partido “nanico”, contudo, deixa o anonimato e ganha visibilidade midiática quando o pastor e deputado, Marco Feliciano, assume a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2013. Esse é o pano de fundo histórico que projetou o PSC e seus atores no pleito de 2014 com o mote “família tradicional”.
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Trata do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal da reclamação nº 2.138/DF - e das demais que lhe seguem -, pela inaplicabilidade da Lei nº 8.429/92 aos agentes políticos, que expressam as prerrogativas dos poderes estatais, ou que estão na cúpula da decisões governamentias, como por exemplo: Presidente da República, Ministros de Estado, Governadores, Prefeitos, Juízes, Membros do Ministério Público etc.
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A caminho de sua sexta legenda, o sr. José Sarney quer ser o novo presidente da República.
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O pronunciamento do presidente da República à nação feito em cadeia de rádio e TV. Foto de: Gustavo Miranda.
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Pronunciamento do Presidente da República.
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Ex-presidente da República sente a concorrência da funcionária pública Cristina Almeida na disputa por vaga no Senado. Foto de: Izael Marinho.
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Nos Estados republicanos modernos, o sistema de freios e contrapesos é um dos modelos institucionais responsável por assegurar o equilíbrio entre os Poderes e prevenir abusos por parte dos governantes. Dois questionamentos podem ser encontrados na literatura brasileira sobre o tema e fundamentam esta Dissertação: um geral sobre o suposto poder excessivo que o nosso sistema político confere ao Poder Executivo e outro, específico, de que nesse contexto, o veto teria um papel central na supremacia do presidente da república sobre o Congresso Nacional no âmbito do processo legislativo. Partindo dessas premissas, a pesquisa avalia se essas características estão condizentes com as expectativas e o desenho institucional proposto para o Estado brasileiro pela Assembleia Nacional Constituinte ANC de 1987. Com base nos anais da ANC e em referências históricas, conclui-se que, ao menos no tocante ao instituto do veto presidencial, o modelo de preponderância do Poder Executivo observado no processo legislativo decorreu de uma opção deliberada e reafirmada pela elite política em 1988, quando da promulgação da Constituição.