Cogni����o e conceptualiza����o do tempo: o processo da significa����o do tempo lingu��stico de alguns enunciados em língua portuguesa

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

Estrat��gias de leitura: rela����es entre as concep����es do material Linguagens, C��digos e suas tecnologias: língua portuguesa e a pr��tica docente

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

O hipertexto na escola: a retextualiza����o digital nas aulas de língua portuguesa

P��s-gradua����o em Letras - FCLAR

Reposit��rios de objetos de aprendizagem de língua portuguesa no ensino fundamental: alternativas para professores

P��s-gradua����o em Letras - FCLAR

An��lise dos conte��dos de língua portuguesa do ���Programa Ler e Escrever��� em uma escola municipal de ensino fundamental

P��s-gradua����o em Educa����o - FFC

Língua portuguesa no ensino m��dio: repert��rios de ensino no ��mbito do programa S��o Paulo faz Escola

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A língua portuguesa no 5�� ano do ensino fundamental: repert��rios de ensino no contexto da Prova Brasil/ SAEB

P��s-gradua����o em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

Considera����es a respeito do processo de didatiza����o dos g��neros em livros did��ticos de língua portuguesa

P��s-gradua����o em Letras - FCLAR

O ensino do l��xico de língua portuguesa na educa����o de jovens e adultos (EJA)

P��s-gradua����o em Estudos Lingu��sticos - IBILCE

A mulher escrita: notas sobre a (in)visibilidade feminina no material did��tico do ensino m��dio de Língua Portuguesa e Literatura do estado de S��o Paulo

P��s-gradua����o em Educa����o - FCT

A rela����o conclusiva na língua portuguesa: fun����es resumo, conclus��o e consequ��ncia

Coordena����o de Aperfei��oamento de Pessoal de N��vel Superior (CAPES)

A língua portuguesa e seu papel na estrutura social angolana

P��s-gradua����o em Ci��ncias Sociais - FCLAR

A língua portuguesa e seu papel na estrutura social angolana

P��s-gradua����o em Ci��ncias Sociais - FCLAR

Tradu����o e valida����o da escala Knee Society Score: KSS para a Língua Portuguesa

OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o "Knee Society Score" (KSS) para a língua portuguesa e verificar suas propriedades de medida, reprodutibilidade e validade. M��TODO: Avaliados 70 pacientes de ambos os sexos, em estudo cl��nico transversal, idade entre 55 e 85 anos, osteoartrose prim��ria submetidos a artroplastia total de joelho, com o question��rio KSS pelo avaliador 1 (ingl��s) e ap��s 30 minutos pelo avaliador 2 (portugu��s) no pr��- operat��rio e ap��s tr��s e seis meses de p��s-operat��rio. RESULTADOS: O ��ndice alfa de Cronbach e a diagrama����o de Bland-Altman n��o detectaram diferen��a entre as m��dias das duas avalia����es no pr��-operat��rio (p=1,000), com tr��s meses (p=0,991) e seis meses de p��s-operat��rio (p=0,985) na pontua����o do joelho e na nota da fun����o do joelho, p=1,000 nos tr��s per��odos. CONCLUS��O: A vers��o brasileira do Knee Society Score, o Escore da Sociedade do Joelho, mostrou ser um instrumento de f��cil compreens��o e aplica����o; v��lido e confi��vel para medir a pontua����o e fun����o do joelho de pacientes brasileiros submetidos a ATJ. N��vel de Evid��ncias: Estudos diagn��sticos - Nivel de Evid��ncia I, Teste de crit��rios diagn��sticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padr��o de refer��ncia "ouro" aplicado).

Heterogeneidade Lingu��stica : Reflex��es sobre quest��o de Língua Portuguesa na Prova Brasil 2009

A Prova Brasil �� um instrumento de avalia��ao de larga escala, por��m ao analisarmos uma questao de Língua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso ling����stico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma g��ria, tipicamente relacionada a uma cultura espec��fica. Todavia, entendemos que nao �� adequada a utiliza��ao deste tipo de conte��do em uma avalia��ao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, constru��mos referencial te��rico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferen��a cultural (CARVALHO, 2009), curr��culo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a An��lise de Conte��dos de Bardin (2002). Conclu��mos, considerando que em avalia��oes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conte��dos do curr��culo b��sico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura j�� que esta �� caracter��stica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de car��ter particular e nao de ��mbito nacional