918 resultados para Língua portuguesa Composição e exercícios
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Pós-graduação em Letras - FCLAR
Resumo:
Pós-graduação em Educação - FCT
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NÃvel Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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OBJETIVO: Traduzir, adaptar culturalmente e validar o "Knee Society Score" (KSS) para a lÃngua portuguesa e verificar suas propriedades de medida, reprodutibilidade e validade. MÉTODO: Avaliados 70 pacientes de ambos os sexos, em estudo clÃnico transversal, idade entre 55 e 85 anos, osteoartrose primária submetidos a artroplastia total de joelho, com o questionário KSS pelo avaliador 1 (inglês) e após 30 minutos pelo avaliador 2 (português) no pré- operatório e após três e seis meses de pós-operatório. RESULTADOS: O Ãndice alfa de Cronbach e a diagramação de Bland-Altman não detectaram diferença entre as médias das duas avaliações no pré-operatório (p=1,000), com três meses (p=0,991) e seis meses de pós-operatório (p=0,985) na pontuação do joelho e na nota da função do joelho, p=1,000 nos três perÃodos. CONCLUSÃO: A versão brasileira do Knee Society Score, o Escore da Sociedade do Joelho, mostrou ser um instrumento de fácil compreensão e aplicação; válido e confiável para medir a pontuação e função do joelho de pacientes brasileiros submetidos a ATJ. NÃvel de Evidências: Estudos diagnósticos - Nivel de Evidência I, Teste de critérios diagnósticos desenvolvidos anteriormente em pacientes consecutivos (com padrão de referência "ouro" aplicado).
Resumo:
A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
Resumo:
Grande preocupaçao para o ensino de lÃngua materna tem sido a questao dos estudos linguÃsticos, no que se refere à PolÃtica de LÃngua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguÃstica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polÃticas linguÃsticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de PolÃtica LinguÃstica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes à s PolÃticas de LÃngua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a PolÃtica LinguÃstica, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüÃstica que leva uma maioria a adotar a lÃngua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada lÃngua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguÃstica foi prescrita por Portugal que determinou uma PolÃtica LinguÃstica Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma lÃngua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princÃpio "uma lÃngua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma lÃngua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma PolÃtica LinguÃstica
Resumo:
A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
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Grande preocupaçao para o ensino de lÃngua materna tem sido a questao dos estudos linguÃsticos, no que se refere à PolÃtica de LÃngua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguÃstica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polÃticas linguÃsticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de PolÃtica LinguÃstica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes à s PolÃticas de LÃngua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a PolÃtica LinguÃstica, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüÃstica que leva uma maioria a adotar a lÃngua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada lÃngua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguÃstica foi prescrita por Portugal que determinou uma PolÃtica LinguÃstica Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma lÃngua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princÃpio "uma lÃngua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma lÃngua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma PolÃtica LinguÃstica
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A Prova Brasil é um instrumento de avaliaçao de larga escala, porém ao analisarmos uma questao de LÃngua Portuguesa do 5o ano do Ensino Fundamental aplicada em 2009, nos deparamos com o uso lingüÃstico da expressao ?DA HORA?, que nos remete a uma gÃria, tipicamente relacionada a uma cultura especÃfica. Todavia, entendemos que nao é adequada a utilizaçao deste tipo de conteúdo em uma avaliaçao de larga escala, pois acaba impondo que os alunos dominem uma determinada cultura, que passa ser a cultura dominante, ou seja, o modelo a ser apreendido. Com o intuito de analisar a questao supracitada, da Prova Brasil, construÃmos referencial teórico a partir de alguns conceitos/ideias como os de cultura (WILLIAMS, 1979 e 1992), cultura escolar (FORQUIN, 1993), diferença cultural (CARVALHO, 2009), currÃculo de acordo com a perspectiva da LDB no 9.394/96 (BRASIL, 2004). A metodologia adotada para esta pesquisa foi a Análise de Conteúdos de Bardin (2002). ConcluÃmos, considerando que em avaliaçoes de larga escala deve-se verificar a apreensao, por parte dos alunos, sobre os conteúdos do currÃculo básico e nao da parte diversificada (BRASIL, 2004), visto que nao podemos generalizar a cultura já que esta é caracterÃstica peculiar de um povo, regiao, grupo social, logo de caráter particular e nao de âmbito nacional
Resumo:
Grande preocupaçao para o ensino de lÃngua materna tem sido a questao dos estudos linguÃsticos, no que se refere à PolÃtica de LÃngua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguÃstica de um povo. Objetivamos, assim, discutir polÃticas linguÃsticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de PolÃtica LinguÃstica, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes à s PolÃticas de LÃngua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a PolÃtica LinguÃstica, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüÃstica que leva uma maioria a adotar a lÃngua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada lÃngua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguÃstica foi prescrita por Portugal que determinou uma PolÃtica LinguÃstica Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma lÃngua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princÃpio "uma lÃngua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma lÃngua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma PolÃtica LinguÃstica