1000 resultados para Johannes de Plano Carpini. Mongolien historia. Matka tartarien maahan vuosina 1245-1247
Resumo:
Num contexto marcado pela difus??o e consolida????o do conceito de desenvolvimento sustent??vel e como desdobramento do Projeto ??ridas ??? estrat??gia de desenvolvimento sustent??vel para o Nordeste brasileiro ???, ?? promulgado, em 1997, o Plano de Desenvolvimento Sustent??vel do Rio Grande do Norte ??? P.D.S./R.N. Constatado o insatisfat??rio grau de cumprimento de suas a????es, este trabalho busca identificar e analisar os fatores que dificultam a implementa????o do P.D.S./R.N., fazendo recorte de uma de suas pol??ticas ??? a pol??tica ambiental. O pressuposto assumido pelo presente trabalho ?? o de que a dificuldade de implementa????o da pol??tica ambiental, contida no P.D.S./R.N., deve-se, de um lado, ?? inefici??ncia do Estado e, de outro, ?? baixa capacidade de articula????o dos atores sociais. Em contraposi????o aos fatores identificados como dificultadores do processo de implementa????o da pol??tica ambiental, s??o sugeridos aspectos pass??veis de aumentar as possibilidades de sucesso de uma pol??tica dessa natureza.
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Recomp??e a Comiss??o Gestora do Plano de Gest??o de Log??stica Sustent??vel da ENAP, criada pela Portaria n?? 259, de 20 de dezembro de 2012, com o intuito de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o Plano de Gest??o de Log??stica Sustent??vel ??? PLS da ENAP, conforme determina o ?? 2?? do art. 6?? da Instru????o Normativa SLTI/MPOG n?? 10, de 12 de novembro de 2012. Esta Comiss??o homologa e acompanha o atendimento das metas pactuadas pela ENAP junto ?? Secretaria Executiva do Minist??rio do Planejamento, Or??amento e Gest??o, com vistas ?? utiliza????o racional de recursos combatendo o desperd??cio, promovendo a redu????o do consumo e a melhoria do gasto.
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A Resolu????o n?? 6, de 21 de junho de 2012 estabelece os crit??rios e procedimentos espec??ficos de avalia????o de desempenho individual e institucional e de atribui????o da Gratifica????o de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).
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A Resolu????o n?? 6, de 07 de junho de 2011, estabelece crit??rios e procedimentos de avalia????o de desempenho individual e institucional da Gratifica????o de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo ??? GDPGPE, no ??mbito da Escola Nacional de Administra????o P??blica ??? ENAP.
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A Resolu????o n?? 7, de 7 de junho de 2011 disciplina a avalia????o de desempenho para Est??gio Probat??rio.
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Tornar p??blicos o Plano Diretor de Tecnologia da Informa????o - PDTI e o Plano Estrat??gico de Tecnologia da Informa????o - PETI, do per??odo 2014/2015, validados e aprovados pelo Comit?? de Tecnologia da Informa????o - CTI em reuni??o extraordin??ria de 02 de abril de 2014.
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O prop??sito desse trabalho ?? apresentar um balan??o da formula????o e implementa????o da pol??tica de reforma administrativa brasileira delineada no Plano Diretor, com a indica????o dos avan??os e limita????es registrados at?? esse momento e de poss??veis obst??culos de natureza pol??tica e institucional ?? sua continuidade. A primeira se????o faz uma breve apresenta????o do diagn??stico que norteou a formula????o da reforma no seu per??odo inicial. A segunda se????o procura sintetizar os conceitos e diretrizes que representam a ess??ncia da contribui????o do Plano Diretor ?? pol??tica de reforma administrativa. A implementa????o dos projetos e a????es relacionados aos objetivos e diretrizes do Plano Diretor ?? objeto da terceira se????o, que apresenta abordagem mais detalhada dos resultados alcan??ados e das circunst??ncias de natureza institucional e pol??tica que afetaram a experi??ncia. A quarta e ??ltima se????o faz uma avalia????o de aspectos institucionais da implementa????o, discutindo as perspectivas de continuidade e de consolida????o da reforma administrativa no Brasil.
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O objeto de estudo da presente pesquisa a anlise do Plano de Aes Articuladas (PAR), criado pelo Governo Federal por meio do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educao (Decreto n. 6.094/2007), e suas possibilidades como instrumento de organizao do Sistema Nacional de Educao. A pesquisa tem como objetivo geral analisar o processo de implantao/implementao do PAR em dois municpios do Esprito Santo (Cariacica e Vitria), com o intuito de entender como se deu o planejamento do PAR em nvel nacional e em nvel municipal; analisar como foi elaborado, como est sendo executado e quais as principais aes do PAR desenvolvidas nos municpios pesquisados, identificando as articulaes existentes entre os municpios, estados e Unio. O argumento central que o PAR um instrumento de planejamento central, mas cuja execuo necessita de aes descentralizadas. Parte-se da hiptese de que a organizao dos municpios, do ponto de vista econmico e poltico, tem implicaes na execuo de um planejamento educacional mesmo que ele tenha um mesmo formato e padro para todo o pas. Ou seja, as caractersticas polticas, econmicas e culturais dos municpios configuram diferentes realidades na execuo das polticas educacionais, o que traz uma desigualdade na oferta da qualidade do servio educacional entre os entes federativos. A pesquisa realizada de carter qualitativo do tipo estudo de caso, particularmente o estudo de multicascos que, segundo Trivios (1987), propicia ao pesquisador estudar dois ou mais sujeitos ou organizaes sem a necessidade de limitar-se a fatores de natureza comparativa. Como problema de pesquisa, portanto, levantada a seguinte pergunta: possvel o PAR, com sua caracterstica de centralizao/descentralizao, contribuir para a organizao do Sistema Nacional de Educao? A pesquisa mostrou que a implementao de uma poltica de educao, como o PAR, envolve a capacidade tcnica, organizacional e aspectos institucionais dos municpios. Nesse sentido para a consolidao do Sistema Nacional de Educao necessrio que o PAR no seja apenas uma poltica de captao de recursos, mas que os municpios tenham um plano norteador como catalizador de uma poltica de Estado.
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O lquen plano uma das doenas dermatolgicas mais comuns que acometem a cavidade bucal, com prevalncia de 1% a 2% na populao geral. Contudo, apesar de relativamente freqente, o lquen plano bucal alvo de muita controvrsia, especialmente em relao ao seu potencial de malignizao. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo tecer consideraes clnicas e histopatolgicas a respeito do lquen plano bucal, favorecendo seu entendimento por parte dos profissionais da sade e, conseqentemente, reforando a importncia do acompanhamento a longo prazo dos pacientes acometidos pela doena. CONCLUSO: A possibilidade da leso sofrer transformao maligna justifica a importncia do acompanhamento a longo prazo dos pacientes com a doena.
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O conhecimento da localizao da artria etmoidal anterior (AEA) constitui etapa importante na cirurgia do recesso do seio frontal e do etmide anterior. A tomografia computadorizada (TC), em especial no plano coronal pode fornecer reparos anatmicos que identificam o trajeto da AEA. OBJETIVO: Identificar os reparos anatmicos que caracterizam o trajeto da AEA na parede medial da rbita e na parede lateral da fossa olfatria. Verificar a correlao entre a presena de pneumatizao supra-orbitria e a visualizao do etmoidal anterior (canal da AEA). CASUSTICA E MTODOS: Estudo retrospectivo de 198 tomografias computadorizadas dos seios paranasais no plano coronal do perodo de agosto a dezembro de 2006. RESULTADOS: Pneumatizao supra-orbitria foi identificada em 35% (70 exames). O canal da AEA foi caracterizado em 41% (81 exames). O sulco etmoidal anterior foi visualizado em 98% (194 dos exames) e o forame etmoidal anterior foi identificado em todos os exames (100%). CONCLUSO: O forame etmoidal anterior e o sulco etmoidal anterior foram referncias anatmicas presentes em quase 100% dos exames avaliados. Houve correlao entre a presena de pneumatizao supra-orbitria e a caracterizao do canal da AEA.
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Atualmente, muito se discute a respeito da natureza pr-maligna do lquen plano bucal. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo analisar as alteraes das clulas epiteliais presentes no lquen plano bucal, comparando-as com aquelas observadas no carcinoma epidermide. MATERIAL E MTODO: Cortes histolgicos de lquen plano bucal e carcinoma epidermide, corados com hematoxilina-eosina, foram analisados por meio da microscopia de luz. RESULTADO: As alteraes mais frequentemente observadas no lquen plano bucal foram aumento da relao ncleo/citoplasma (93,33%), espessamento da membrana nuclear (86,67%) e bi-ou multinucleao (86,67%). O teste t de Student (alfa=5%) revelou haver diferena estatisticamente significante entre o nmero mdio de alteraes celulares no lquen plano bucal (5,871,57) e no carcinoma epidermide (7,601,81). Quanto aos tipos de alteraes, o teste de qui-quadrado tambm revelou haver diferena estatisticamente significante entre as leses avaliadas em relao s seguintes alteraes celulares: hipercromatismo nuclear, mitoses atpicas, pleomorfismo celular e diferenciao celular anormal (p<0,05). CONCLUSO: Apesar de que, em alguns casos, alguns patologistas possam fazer confuso no diagnstico histopatolgico do lquen plano bucal, os resultados obtidos neste estudo mostram que as alteraes presentes no lquen plano bucal diferem consideravelmente daquelas observadas no carcinoma epidermide, evidenciando o quo distintas so estas duas doenas.