808 resultados para Index Terms|Digital Learning Objects|Interactivity
Resumo:
O trabalho que apresentamos, “O Quadro Interativo no ensino do Português: dos recursos aos discursos”, situa-se na área do Multimédia em Educação e, mais especificamente, no domínio da tecnologia e pedagogia em sala de aula. Partimos de um projeto de implementação de quadros interativos em agrupamentos/escolas do interior do país, associado a um Centro de Formação e procurámos evidenciar a forma como essa tecnologia levou à introdução de recursos digitais de aprendizagem na unidade curricular de Português. Nesse âmbito, fizemos uma análise sobre os tipos, funcionalidades e usos pelos professores e estudantes no processo de ensino e aprendizagem com os QIM. Analisámos também algumas estratégias de utilização no desenvolvimento de competências essenciais da língua e a interação que proporcionaram no ambiente educativo. Para percebermos as razões e fundamentos que estiveram na base da investigação, procurámos, na primeira parte do nosso trabalho, partir de três vertentes de uma conjuntura que fundamenta a aprendizagem no século XXI: a passagem de uma sociedade da informação para uma sociedade do conhecimento como um processo que radica numa comunicação em rede e na criação de conhecimento(s) através de recursos digitais; o desenvolvimento de competências adequadas e que conduz os indivíduos para ambientes de aprendizagem com as tecnologias; e numa Escola mais familiarizada com as tecnologias, onde o ato de educar cria novos desafios a todos os agentes educativos. Notámos que a capacidade de mobilizar a informação e o conhecimento na rede reclama atitudes dinâmicas, flexíveis e adaptadas à multiculturalidade. Esta característica favorece a construção de aprendizagens multifacetadas, a inclusão progressiva do individuo na “aldeia global”, tornando-o também cada vez mais criativo e produtivo. A promoção de espaços interativos de aprendizagem facilita esse processo e o conhecimento desenvolve-se numa interação social mediada por tecnologias que nos fazem participar nessa multiculturalidade, diversidade do universo e nas histórias pessoais e coletivas. Num ambiente com estas características, torna-se necessário passar de um conceito de ensino declarado nos saberes básicos ou em conhecimentos factuais para uma estratégia de aprendizagem que incida sobre o desenvolvimento e aquisição de outras habilidades. A aquisição de saberes no âmbito da leitura, da oralidade e da escrita tornamse importantes para os indivíduos porquanto esses saberes transformam-se em competências transversais para outros domínios e literacias. Tentámos mostrar que a escola do futuro terá de ser um espaço educativo que implique ambientes de aprendizagem onde vão confluir várias ferramentas tecnológicas, que arrastam consigo outros recursos e outras possibilidades de acesso à informação e à construção de conhecimento. Para isso, a escola está obrigada a mudar alguns conceitos e estratégias e a focar-se no desenvolvimento de competências para a vida. A definição de recurso educativo ou recurso de aprendizagem e a aceção do quadro interativo como um recurso tecnológico, que envolve outros recursos, digitais e multimédia, levou-nos a concluir sobre as potenciais mais-valias deste equipamento. Para além da apresentação da informação, da orientação da atenção e das aprendizagens para o grupo - turma, abre-se a possibilidade de relacionar e organizar conteúdos digitais multimédia, criar conhecimento e desenvolver competências de acordo com os interesses dos públicos em fase de escolarização. Reclama-se um padrão de qualidade nos recursos, avaliados e estruturados em função dos conteúdos, objetivos, desempenhos e currículos de aprendizagem dos aprendentes. Definimos o paradigma digital e as dinâmicas de comunicação e interação proporcionadas pelo quadro interativo. Concluímos que o QIM produz efeitos positivos sobre a participação dos estudantes, evidenciada por um comportamento mais positivo face às tarefas a realizar em sala de aula. Contudo, o papel desta ferramenta e dos recursos utilizados requerem dos professores e dos ambientes educativos novas práticas e modelos de comunicação mais interativos. A informação e o conhecimento tornam-se mais fluidos, diversos e atuais. Fluxos variados de informação em vários suportes e formatos ou pesquisas em tempo real podem ser facilmente incorporados, acedidos e manipulados durante as aulas. A partilha de materiais e recursos retroalimenta uma rede de informação e troca de conhecimentos, amplia a aprendizagem e cria comunidades de prática com as tecnologias. A inclusão do QIM, no contexto do ensino e aprendizagem do Português, promoveu a literacia digital; o desenvolvimento de recursos digitais de aprendizagem; criou ambientes educativos modernos, mais apelativos, criativos e inovadores. Conduziu a uma mudança de práticas, que se querem mais ajustadas às necessidades e expectativas dos estudantes, aos desafios dos novos tempos e aos objetivos de uma educação que reforça o papel e autonomia dos indivíduos no processo de aprendizagem. Por isso, a lógica de projeto ou as dinâmicas de trabalho em projeto devem conduzir a dinâmicas de escola que elevem os comportamentos dos professores para se familiarizarem com a tecnologia, mas também para desenvolverem competências tecnológicas e profissionais coadunadas com contextos educativos atuais. Os resultados disponíveis mostram um quadro predominantemente positivo das possibilidades educativas dos QIM no ensino do Português. O QIM apresenta um conjunto de potencialidades pedagógicas; incentiva ao uso de recursos digitais em vários formatos e com várias finalidades; propicia estratégicas de construção e reconstrução dos percursos de aprendizagem que levam ao desenvolvimento de competências essenciais da língua. Porém, há ainda alguns aspetos que necessitam de ser revistos para tornar os QIM ainda mais eficazes como ferramenta de ensino e aprendizagem em sala de aula. Assim: i. A introdução de recursos digitais de aprendizagem na sala de aula deve ser um processo bem refletido que conduza e valorize a aproximação do professor e dos estudantes, visto que ambos estão perante uma nova realidade de conceitos, representações e formatos que carecem de habilidades, capacidades, comportamentos e literacias próprias; ii. A transformação do ensino, no que respeita a uma aprendizagem mais autónoma e individualizada, não está generalizada com a introdução dos QIM nos contextos de aprendizagem observados. Parece haver um incentivo para abordagens tradicionais centradas no professor e nos conteúdos, uma vez que a aquisição de conhecimentos está também condicionada por um sistema educativo que considera esses conteúdos estritamente necessários para o desempenho de determinadas tarefas; iii. Pelos vários níveis de análise do discurso pedagógico que se institui com os QIM, o tipo que melhor o define é ainda o tipo unidirecional. O discurso interativo, tão badalado pelos modelos comunicacionais modernos e pelos conceitos inerentes às tecnologias interativas, parece ainda não ter sido bem compreendido e explorado nos benefícios que os QIM, os recursos digitais interativos e as tecnologias em geral podem trazer ao processo de ensino e aprendizagem do Português no 3º CEB.
Where and how to find data on safety: what do systematic reviews of complementary therapies tell us?
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Background: Successfully identifying relevant data for systematic reviews with a focus on safety may require retrieving information from a wider range of sources than for ‘effectiveness’ systematic reviews. Searching for safety data continues to prove a major challenge. Objectives: To examine search methods used in systematic reviews of safety and to investigate indexing. Methods: Systematic reviews focusing on safety of complementary therapies and related interventions were retrieved from comprehensive searches of major databases. Data was extracted on search strategies, sources used and indexing in major databases. Safety related search terms were compared against index terms available on major databases. Data extraction by one researcher using a pre-prepared template was checked for accuracy by a second researcher. Results: Screening of 2563 records resulted in 88 systematic reviews being identified. Information sources used varied with the type of intervention being addressed. Comparison of search terms with available index terms revealed additional potentially relevant terms that could be used in constructing search strategies. Seventy-nine reviews were indexed on PubMed, 84 on EMBASE, 21 on CINAHL, 15 on AMED, 6 on PsycINFO, 2 on BNI and HMIC. The mean number of generic safety-related indexing terms on PubMed records was 2.6. For EMBASE the mean number was 4.8 with at least 61 unique terms being employed. Most frequently used indexing terms and subheadings were adverse effects, side effects, drug interactions and herb-drug interactions. Use of terms specifically referring to safety varied across databases. Conclusions: Investigation of search methods revealed the range of information sources used, a list of which may prove a valuable resource for those planning to conduct systematic reviews of safety. The findings also indicated that there is potential to improve safety-related search strategies. Finally, an insight is provided into indexing of and most effective terms for finding safety studies on major databases.
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In the last two decades, there was a proliferation of programming exercise formats that hinders interoperability in automatic assessment. In the lack of a widely accepted standard, a pragmatic solution is to convert content among the existing formats. BabeLO is a programming exercise converter providing services to a network of heterogeneous e-learning systems such as contest management systems, programming exercise authoring tools, evaluation engines and repositories of learning objects. Its main feature is the use of a pivotal format to achieve greater extensibility. This approach simplifies the extension to other formats, just requiring the conversion to and from the pivotal format. This paper starts with an analysis of programming exercise formats representative of the existing diversity. This analysis sets the context for the proposed approach to exercise conversion and to the description of the pivotal data format. The abstract service definition is the basis for the design of BabeLO, its components and web service interface. This paper includes a report on the use of BabeLO in two concrete scenarios: to relocate exercises to a different repository, and to use an evaluation engine in a network of heterogeneous systems.
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This paper presents a tool called Petcha that acts as an automated Teaching Assistant in computer programming courses. The ultimate objective of Petcha is to increase the number of programming exercises effectively solved by students. Petcha meets this objective by helping both teachers to author programming exercises and students to solve them. It also coordinates a network of heterogeneous systems, integrating automatic program evaluators, learning management systems, learning object repositories and integrated programming environments. This paper presents the concept and the design of Petcha and sets this tool in a service oriented architecture for managing learning processes based on the automatic evaluation of programming exercises. The paper presents also a case study that validates the use of Petcha and of the proposed architecture.
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Assessment plays a vital role in learning. This is certainly the case with assessment of computer programs, both in curricular and competitive learning. The lack of a standard – or at least a widely used format – creates a modern Ba- bel tower made of Learning Objects, of assessment items that cannot be shared among automatic assessment systems. These systems whose interoperability is hindered by the lack of a common format include contest management systems, evaluation engines, repositories of learning objects and authoring tools. A prag- matical approach to remedy this problem is to create a service to convert among existing formats. A kind of translation service specialized in programming prob- lems formats. To convert programming exercises on-the-fly among the most used formats is the purpose of the BabeLO – a service to cope with the existing Babel of Learning Object formats for programming exercises. BabeLO was designed as a service to act as a middleware in a network of systems typically used in auto- matic assessment of programs. It provides support for multiple exercise formats and can be used by: evaluation engines to assess exercises regardless of its format; repositories to import exercises from various sources; authoring systems to create exercises in multiple formats or based on exercises from other sources. This paper analyses several of existing formats to highlight both their differ- ences and their similar features. Based on this analysis it presents an approach to extensible format conversion. It presents also the features of PExIL, the pivotal format in which the conversion is based; and the function definitions of the proposed service – BabeLO. Details on the design and implementation of BabeLO, including the service API and the interfaces required to extend the conversion to a new format, are also provided. To evaluate the effectiveness and efficiency of this approach this paper reports on two actual uses of BabeLO: to relocate exercises to a different repository; and to use an evaluation engine in a network of heterogeneous systems.
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Currently, the teaching-learning process in domains, such as computer programming, is characterized by an extensive curricula and a high enrolment of students. This poses a great workload for faculty and teaching assistants responsible for the creation, delivery, and assessment of student exercises. The main goal of this chapter is to foster practice-based learning in complex domains. This objective is attained with an e-learning framework—called Ensemble—as a conceptual tool to organize and facilitate technical interoperability among services. The Ensemble framework is used on a specific domain: computer programming. Content issues are tacked with a standard format to describe programming exercises as learning objects. Communication is achieved with the extension of existing specifications for the interoperation with several systems typically found in an e-learning environment. In order to evaluate the acceptability of the proposed solution, an Ensemble instance was validated on a classroom experiment with encouraging results.
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This exploratory, descriptive action research study is based on a survey of a sample of convenience consisting of 172 college and university marketing students, and 5 professors who were experienced in teaching in an internet based environment. The students that were surveyed were studying e-commerce and international business in 3^^ and 4*'' year classes at a leading imiversity in Ontario and e-commerce in 5^ semester classes at a leading college. These classes were taught using a hybrid teaching style with the contribution of a large website that contained pertinent text and audio material. Hybrid teaching employs web based course materials (some in the form of Learning Objects) to deliver curriculimi material both during the attended lectures and also for students accessing the course web page outside of class hours. The survey was in the form on an online questionnaire. The research questions explored in this study were: 1. What factors influence the students' ability to access and learn from web based course content? 2. How likely are the students to use selected elements of internet based curriculum for learning academic content? 3. What is the preferred physical environment to facilitate learning in a hybrid environment? 4. How effective are selected teaching/learning strategies in a hybrid environment? The findings of this study suggest that students are very interested in being part of the learning process by contributing to a course web site. Specifically, students are interested in audio content being one of the formats of online course material, and have an interest in being part of the creation of small audio clips to be used in class.
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This meta-analytic study sought to determine if cross-national curricula are aligned with burgeoning digital learning environments in order to help policy makers develop curriculum that incorporates 21st-century skills instruction. The study juxtaposed cross- national curricula in Ontario (Canada), Australia, and Finland against Jenkins’s (2009) framework of 11 crucial 21st-century skills that include: play, performance, simulation, appropriation, multitasking, distributed cognition, collective intelligence, judgment, transmedia navigation, networking, and negotiation. Results from qualitative data collection and analysis revealed that Finland implements all of Jenkins’s 21st-century skills. Recommendations are made to implement sound 21st-century skills in other jurisdictions.
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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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In der Dissertation wird der Frage nachgegangen, welche globalen bildungspolitischen Maßnahmen erforderlich sind, um auch bislang exkludierten Menschen den Kompetenzerwerb zu ermöglichen, der benötigt wird, eine positive User Experience in benutzergenerierten, digitalen Lernumgebungen auszubilden, damit sie an der modernen Weltgesellschaft selbstbestimmt teilhaben können. Zu diesem Zweck wurden Castells ‘Netzwerkgesellschaft’ und Csikszentmihalys ‘Theorie der optimalen Erfahrung’ als analytische Grundlagen zur Einordnung der sozialen Netzwerk-Aktivitäten herangezogen. Dies ermöglichte es, unter Rückgriff auf aktuelle Lerntheorien, Kompetenzdebatten, ökonomische Analysen des Bildungssystems und User Experience-Forschungen, einige individuelle und gesamtgesellschaftliche Voraussetzungen abzuleiten, um in der Netzwerkgesellschaft konstruktiv überleben zu können. Mit Blick auf unterschiedliche sozio-kulturelle Bedingungen für persönlichen Flow im ‘space of flows’ liessen sich schließlich differenzierte Flow-Kriterien entwickeln, die als Grundlage für die Operationalisierung im Rahmen einer Real-Time Delphi (RTD)-Studie mit einem internationalen Expertinnen-Panel dienen konnten. Ziel war es, bildungspolitische Ansatzpunkte zu finden, den bislang Exkludierten bis zum Jahre 2020 erste Rahmenbedingungen zu bieten, damit sie potentiell teilhaben können an der Gestaltung der zukünftigen Netzwerkgesellschaft. Das Ergebnis der Expertinnen-Befragung wurde unter Rückgriff auf aktuelle Global und Educational Governance-Studien und das Einflusspotenzial der Zivilgesellschaft auf den Digital Divide reflektiert. Vor diesem Hintergrund konnten abschließend vier bildungspolitische Verlaufsszenarien entworfen werden, die es ermöglichen könnten, bis 2020 die Kluft zu den global Exkludierten wenigstens etwas zu schließen.
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Tutor's guide for using the Study Skill's Toolkit learning objects - these are currently available to all 1st year undergraduates in the University via Blackboard. Produced by Julie Watson in elanguages.
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This learning object demonstrates the hoisting technique and includes various common assessment examples, such as effective communication. It features and was narrated by Alis Racey, Senior Lecturer in Occupational Therapy at York St.John University. The technique has been split into 9 reusable learning objects (this is no.6). These resources have been developed through funding from the ALPS CETL. Publisher: York St John University
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A diagram of how I would like to set up the Structure of ADP Learning Objects (Stuff)
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This video shows you how to use the new File Manager function in Blackboard 9, including its use with multi-file Learning Objects.
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Desarrollar una arquitectura y protocolo multiagente que permita coordinar la producción distribuida de conocimiento, reuniendo distintos estilos de interacción y separando los distintos tipos de conocimiento que presentan los productores, de forma que la calidad de los objetos producidos aumente de forma continuada y se reduzcan los conflictos durante su creación. La relación entre estos grupos de productores es participativa y permite a unos tomar parte en la actividad productora de otros. La arquitectura propuesta se ha evaluado con éxito mediante su aplicación a la creación compartida de objetos educativos o learning objects, demostrando que facilita la colaboración activa de varios diseñadores instructivos al crear materiales educativos.