174 resultados para Hotéis


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O presente relatório assenta sob a compreensão das funções desempenhadas nas áreas de Revenue Management e E-Commerce no âmbito do estágio realizado no grupo hoteleiro português Tivoli Hotels & Resorts. O relatório tem como essencial objetivo a descrição da experiência do contacto com a indústria hoteleira através de um estágio curricular entre Agosto de 2013 até Maio 2014 para a obtenção de grau de mestre no Mestrado em Gestão e Direção Hoteleira, da Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar. Foram delineados vários objetivos neste estágio no departamento de Revenue Management e E-Commerce tais como, conhecer os fundamentos de Revenue bem como a estratégia de pricing utilizada numa grande cadeia hoteleira e todo o processo envolvente para aumentar a ocupação, a otimização de Revenue e toda a explicação da estratégia utilizada na distribuição dos canais online, estando intimamente ligada à gestão dos mesmos. Ao longo do relatório ir-se-á perceber que estes dois departamentos detêm um elo de ligação sendo que as decisões obtidas pelo Revenue têm impacto direto no E-Commerce – Gestão dos canais online. A Tivoli Hotels & Resorts é uma cadeia hoteleira nacional que conta com doze hotéis em Portugal Continental e dois no Brasil em que se destaca a oferecer uma panóplia de serviços ao cliente não passando apenas pela estada. Experience More – este é o Unique Selling Proposition [USP], uma forte aposta na venda de experiências, considerado um verdadeiro conceito diferenciador convidando o cliente a usufruir de três serviços: Team, T/Services and T/Services.

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A indústria hoteleira é altamente competitiva, principalmente, devido ao facto de acompanhar permanentemente as expetativas dos clientes. A concorrência existente, a crise atual e as constantes mudanças políticas e sociais, obrigam aos gestores hoteleiros a antecipar as necessidades dos clientes. Deste modo, é necessária a utilização de atuais ferramentas de gestão para que as empresas hoteleiras atinjam o sucesso. O presente estudo visa demonstrar a importância da contabilidade de gestão nos hotéis em Portugal, as suas finalidades e vantagens de utilização. Desta forma, pretende-se reunir diversa informação para fundamentar e apoiar a importância da contabilidade de gestão nos hotéis portugueses. Elaborou-se uma breve síntese da atividade turística e hoteleira e da contabilidade de gestão na hotelaria. Pretendeu-se evidenciar a contabilidade geral versus a contabilidade de gestão; apresentar as técnicas e métodos mais utilizados na medição da eficiência das operações correntes e para planear operações futuras; e, referenciar a utilização e vantagens do USALI. Com vista a fornecer aos gestores informação necessária para competirem num ambiente em constante mudança, evidencia-se a contabilidade de gestão como essencial na operação do hotel porque permite como, por exemplo, uma análise detalhada dos rendimentos e dos custos em cada departamento, uma análise de preços de venda e descontos, uma análise da rendibilidade do cliente, definição de estratégias, fixação de preços, entre outros. Optou-se por uma metodologia qualitativa, mais concretamente por um estudo de caso. Este foi elaborado com base em entrevistas realizadas a dois hotéis e com base em documentos disponibilizados. De acordo com os resultados obtidos, verificou-se que os dois hotéis utilizam tanto informação financeira como não financeira, realçando que a contabilidade de gestão é de extrema importância na gestão hoteleira. Contudo, os dois hotéis distinguem-se, na medida em que um utiliza o USALI, considerando que novas técnicas são de extrema importância, enquanto o segundo não utiliza o USALI, observando que as informações disponibilizadas pela contabilidade de gestão são suficientes.

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O presente relatório de estágio foi desenvolvido no âmbito do Mestrado em Gestão e Direção Hoteleira, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar em Peniche, e tem como principal objetivo tentar perceber a análise da motivação dos colaboradores no hotel. O estágio decorreu no Altis Grand Hotel, hotel pertencente ao grupo português Altis, e teve início em Setembro de 2015 e terminou em Junho de 2016. O estágio realizou-se no departamento de Alojamento, na seção das reservas individuais e de grupo. Ao longo do relatório é feita uma caraterização do grupo Altis e da unidade hoteleira onde decorreu o estágio, e é também evidenciado as competências adquiridas e os novos conhecimentos e as tarefas desempenhadas. A análise da motivação, como tema para o desafio de estágio, surgiu com a observação que foi feita ao longo dos nove meses de estágio. Deste modo, foi elaborado um questionário de forma a perceber se os colaboradores do hotel se encontram motivados ou não. Foi feito inicialmente uma pesquisa sobre o tema em que se insere o relatório, pesquisa que é apresentada na revisão da literatura, e que consistia em perceber quais os factores que podem influenciar os colaboradores a estarem motivados, o que é a motivação e a importância dos recursos humanos para uma empresa. Esta pesquisa permitiu uma melhor elaboração do questionário. A análise dos resultados foi realizada através da análise de estatísticas simples com o intuito de apresentar de forma clara e compreensível a informação obtida nos questionários. Uma vez que o questionário não foi respondido por todos os colaboradores, não podemos dar como certo que todos se encontram motivados no seu local de trabalho, por isso apenas apresentamos conclusões relativamente aos colaboradores envolvidos.

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Este relatório de estágio integra a fase final do Mestrado em Gestão e Sustentabilidade no Turismo, na Escola Superior de Turismo e Tecnologia do Mar em Peniche, e tem como objetivo a implementação de visitas de cliente mistério na SANA Hotels, tendo como projeto piloto o SANA Silver Coast.O estágio teve a duração de 1 620 (mil seiscentas e vinte) horas, totalizando nove meses, entre dezembro de 2015 e agosto de 2016, no Hotel SANA Silver Coast em Caldas da Rainha. A dinâmica do mercado atual em constante mutação torna-o cada vez mais exigente, obrigando as empresas a acompanhar de forma constante as mudanças rápidas e muitas vezes inesperadas. É neste contexto que o valor da gestão da qualidade se torna essencial para as organizações. O presente relatório mostra a concepção de um projeto real de desenvolvimento e implementação de visitas de cliente mistério levada a cabo por uma organização ligada à hotelaria, tendo como objetivo analisar a sua eficiência. O documento começa por caracterizar a cadeia hoteleira, seguido da caracterização do SANA Silver Coast. No capitulo seguinte é apresentado o enquadramento do estágio, referindo o seu objetivo e principais atividades desenvolvidas. No seguimento, é exposta de forma detalhada a metodologia para a construção dos questionários de análise ao cumprimento dos procedimentos e descreve também a formação técnica ao longo de todo o projeto a que os colaboradores do departamento de F&B foram submetidos. Após recolhida a informação das visitas do cliente mistério, a informação é tratada e apresentada sob a forma de relatórios contendo a interpretação dos resultados. O relatório termina com algumas conclusões críticas sobre o projeto e são elaboradas algumas sugestões para estudos futuros. Este estudo permite perceber se esta ferramenta produz efetivamente uma melhoria no cumprimento dos standards num contexto prático e funciona como um projeto piloto, estando preparado para ser replicado nos restantes hotéis da cadeia.

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O trabalho apresentado neste projecto tem como propósito o desenvolvimento de uma Marca comercial para a Marinha Portuguesa – Direcção de Faróis que permita possibilitar a reconversão dos faróis existentes enquanto património edificado em unidades de turismo e alojamento através da sua concessão a investidores turísticos e ou hoteleiros tendo em conta que os faróis existentes têm uma actividade operacional e também humana com a presença de faroleiros da marinha ali residente, e são um uma unidade operacional da Marinha Portuguesa. O desafio proposto será o de criar uma identidade própria para uma marca que congregue o conceito Faróis de Portugal – Turismo e Alojamento, e que seja uma marca umbrella transversal a todas as unidades, com o propósito de ser Comunicada e Promovida como um conceito único, uma cadeia de hotéis instalados em faróis operacionais, com diferentes tipologias de alojamento e tipos de serviço. Para a criação da marca este trabalho segue o modelo de Kevin Keller, CBBE -Consumer Based Brand Equity, an Europeam prespective, procurando que a marca seja desenvolvida com uma cadeia de valor adicional, assente no valor psicológico atribuído pelo consumidor.

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O presente relatório retrata a experiência vivida num estágio de marketing e promoção turística no grupo nacional hoteleiro Lux Hotels. Este relatório está estruturado em quatro capítulos de acordo com o estágio realizado. O estágio teve duração de nove meses, sendo que os primeiros sete meses decorreram no Lisboa Carmo Hotel, um dos hotéis do grupo, e os outros dois meses no departamento de marketing do grupo. O primeiro capítulo aborda a fundamentação teórica, onde são expostos e desenvolvidos os conceitos de marketing turístico, a importância do marketing no setor hoteleiro, o marketing e as relações públicas e, por fim, a importância da internet e das redes sociais no turismo. Todos estes temas estão diretamente ligados com as tarefas realizadas ao longo do estágio. O segundo capítulo descreve a empresa onde decorreu o estágio. Neste capítulo é apresentado, de forma pormenorizada, o grupo hoteleiro, a sua história, conceito e desenvolvimento, bem como uma análise pessoal ao marketing do grupo. Também neste capítulo é possível encontrar alguns aspetos personalizados acerca do Lisboa Carmo Hotel. O terceiro capítulo descreve todas as tarefas realizadas ao longo do estágio, relacionadas com marketing e promoção no turismo. Por último, o capítulo quatro são as conclusões, onde se pode ler uma análise critica acerca do estágio e tarefas desenvolvidas. Com este trabalho pretendo mostrar as funções de um agente de marketing num grupo hoteleiro a nível nacional.

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A atividade hoteleira é o grande potencializador do crescimento das regiões, apoiando o comércio, a produção, o emprego e a prosperidade das cidades, vilas e aldeias. Regiões afastadas dos grandes centros têm dificuldade em manter redes de turismo de alta frequência, ou seja, estruturas diversificadas e de alto padrão para receber um número elevado de pessoas com diversidade de exigências. Outro fator refere-se aos altos custos para obter e manter as certificações do setor, como as estrelas para os hotéis e as classificações dos estabelecimentos de restauração. Os pequenos restaurantes, cafés, pensões e hotéis têm número reduzido de funcionários e em sua maioria os proprietários estão a frente do negócio e atuam dentro das diversas atividades diárias necessárias para manter o serviço a funcionar. Devido a esse fato, existe uma carência, em diversos casos, de pessoal disponível para a gestão direta, criação de regras e controlo de qualidade durante os processos. As ferramentas da qualidade, apoiadas na legislação atuante tanto no setor hoteleiro, quanto da restauração, podem potencializar as capacidades e competências dos profissionais e ampliar a competitividade no negócio. Alguns pontos a salientar são a melhoria dos processos e atividades da organização, redução de custo, queda no desperdício de tempo e de material, aperfeiçoamento e integração das equipas, informações atualizadas para uma gestão empresarial mais eficiente. Este estudo, embora ainda teórico, pretende exemplificar formas de potencializar a capacidade dos pequenos empreendimentos no setor de hospedagem e restauração para atrair o turismo as regiões de Lamego, Régua entre outras do Douro. Com união de esforços é possível estabelecer regras, critérios, normas e padrões para os serviços potencializando o turismo da região. Considera-se que mesmo com um número reduzido de funcionários, que condiz com a realidade atual, os principais conceitos de qualidade e suas ferramentas direcionam os recursos no sentido direto de atender os cliente. Sendo a satisfação das necessidades do cliente um dos principais objetivos de uma organização ainda mais se tratando do setor do turismo ou restauração, conceitos sobre a melhor forma de controlar custos, processos, produtos e serviços vem aumentar a competitividade das empresas. O Guia de Boas Práticas de Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural, disponibilizado pelo departamento de turismo de Portugal define recomendações, procedimentos e comportamentos que devem ser associados às melhores práticas no serviço de acolhimento. Mas a forma como as atividades devem ser geridas e controladas está diretamente relacionada a gestão da empresa, sendo as noções de processo e atividades vitais para a satisfação do cliente. Pretende-se demonstrar as possibilidades de conceitos da qualidade podem apoiar a organização, gestão e controlo de uma empresa. Os princípios da gestão da qualidade, assim como algumas das ferramentas da qualidade são demonstrados, de forma simples, no apoio de hotéis e restaurantes, como a lista ou folha de verificação; diagrama de causa e efeito e fluxograma.

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A atividade hoteleira é o grande potencializador do crescimento das regiões, apoiando o comércio, a produção, o emprego e a prosperidade das cidades, vilas e aldeias. Regiões afastadas dos grandes centros têm dificuldade em manter redes de turismo de alta frequência, ou seja, estruturas diversificadas e de alto padrão para receber um número elevado de pessoas com diversidade de exigências. Outro fator refere-se aos altos custos para obter e manter as certificações do setor, como as estrelas para os hotéis e as classificações dos estabelecimentos de restauração. Os pequenos restaurantes, cafés, pensões e hotéis têm número reduzido de funcionários e em sua maioria os proprietários estão a frente do negócio e atuam dentro das diversas atividades diárias necessárias para manter o serviço a funcionar. Devido a esse fato, existe uma carência, em diversos casos, de pessoal disponível para a gestão direta, criação de regras e controlo de qualidade durante os processos. As ferramentas da qualidade, apoiadas na legislação atuante tanto no setor hoteleiro, quanto da restauração, podem potencializar as capacidades e competências dos profissionais e ampliar a competitividade no negócio. Alguns pontos a salientar são a melhoria dos processos e atividades da organização, redução de custo, queda no desperdício de tempo e de material, aperfeiçoamento e integração das equipas, informações atualizadas para uma gestão empresarial mais eficiente. Este estudo, embora ainda teórico, pretende exemplificar formas de potencializar a capacidade dos pequenos empreendimentos no setor de hospedagem e restauração para atrair o turismo as regiões de Lamego, Régua entre outras do Douro. Com união de esforços é possível estabelecer regras, critérios, normas e padrões para os serviços potencializando o turismo da região. Considera-se que mesmo com um número reduzido de funcionários, que condiz com a realidade atual, os principais conceitos de qualidade e suas ferramentas direcionam os recursos no sentido direto de atender os cliente. Sendo a satisfação das necessidades do cliente um dos principais objetivos de uma organização ainda mais se tratando do setor do turismo ou restauração, conceitos sobre a melhor forma de controlar custos, processos, produtos e serviços vem aumentar a competitividade das empresas. O Guia de Boas Práticas de Turismo de Habitação e Turismo no Espaço Rural, disponibilizado pelo departamento de turismo de Portugal define recomendações, procedimentos e comportamentos que devem ser associados às melhores práticas no serviço de acolhimento. Mas a forma como as atividades devem ser geridas e controladas está diretamente relacionada a gestão da empresa, sendo as noções de processo e atividades vitais para a satisfação do cliente. Pretende-se demonstrar as possibilidades de conceitos da qualidade podem apoiar a organização, gestão e controlo de uma empresa. Os princípios da gestão da qualidade, assim como algumas das ferramentas da qualidade são demonstrados, de forma simples, no apoio de hotéis e restaurantes, como a lista ou folha de verificação; diagrama de causa e efeito e fluxograma

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O crescimento da população gerou a ocupação de grandes áreas da superfície terrestre que provocaram alterações nas paisagens naturais. A apropriação desordenada do território, tendo em conta os espaços urbanos e rurais, trouxe vários impactos negativos ao meio ambiente. As linhas de água são os ecossistemas mais utilizados pelo homem ao longo da história, pela água, pesca, transporte, … e que simultaneamente vai modelando a paisagem pelas alterações do estado físico e modificações nas superfícies por onde corre. O sistema ribeirinho é constituído por vários ecossistemas, relacionados entre si e que são identificados transversalmente. Ao longo do ano é possível identificar, numa linha de água, três níveis: o de cheia durante o escoamento máximo anual no período das chuvas, o médio ao longo do ano e o de estiagem com o escoamento mínimo no pico do verão. Nas margens, a zonagem das espécies ripárias, está relacionada com a altitude, a unidade bioclimática, a distância do “eixo de humidade”, a geomorfologia, o tipo de solos e a matéria orgânica, entre outros fatores. Nas galerias ripícolas do Alentejo são frequentes cinco comunidades vegetais com grande diversidade de espécies, cujas presenças estão relacionadas com os níveis de água ao longo do ano e o tipo de solo: a) Choupais (Populus nigra), em solos sujeitos a prolongados encharcamentos. b) Salgueirais de borrazeiras pretas (Salix atrocinerea), em ribeiras com regime torrencial. c) Amiais (Alnus glutinosa), em solos com toalha freática à superfície. d) Freixiais (Fraxinus angustifolia) em solos húmidos, a comunidade mais comum no Alentejo. A vegetação marginal constitui um sistema elástico importante na proteção mecânica das margens contra o desgaste normal das águas, porque as mantêm seguras, protege o leito, favorece a riqueza piscícola e purifica as águas. Na proteção com sistemas rígidos e impermeáveis, verifica-se um elevado custo e estabilidade ameaçada nos pontos de contacto com as margens naturais, impede a comunicação natural entre a água que corre no leito do rio e a que se desloca em toda a largura do vale, provocando alterações no lençol freático. São vários, os valores associados à paisagem ribeirinha e, a titulo de exemplo, destacam-se: a) Simbólico: o Taj Mahal nas margens do rio Yamuna em Agra – Índia, classificado como Património da Humanidade pela UNESCO (1980) e a ponte Hintze Ribeiro destinada a unir as margens de Entre-os-Rios, em Penafiel e Castelo de Paiva, sobre o rio Douro e que colapsou em 4 de março de 2001, num acidente que provou 59 mortes. b) Histórico: a ponte medieval de San Martín (séc. XIV.) em Toledo – Espanha; o açude e termas romanas do séc. I a IV a.C., na Herdade de Almagrassa (Pisões) – Portugal e a villa romana da Tourega (séc. I a IV) que pertenceu ao senador Julius Maximus (Ivlivs Maximvs), como consta da lapide funerária encontrada na N. Sra. da Tourega (Évora) – Portugal. c) Mítico: a ponte romana em Cangas de Onís com a Cruz de la Victoria no principado de Astúrias – Espanha. d) Cultural: a atividade diária nas margens do rio Kottayam no distrito de Kerala – Índia; um fim de semana na margem do rio Danúbio na cidade de Viena – Aústria; as várzeas de rios goeses: Loutulim (Rio Zuari), Benaulim (represa de Komollam Tollem) e Betul (rio Sal) (Goa) – Índia e várzeas de rios cingaleses (região de Kandy) – Sri Lanka. e) Turístico: o palácio real de verão mandado construir pelo marajá Jagat Singh II (1734-1751) na ilha de Jag Niwas (1,5 ha) no lago Pichola. No fim da década de 60, tornou-se num dos mais famosos hotéis românticos do mundo, o Lake Palace Hotel – Índia e a queda de água de Karpuzkaldiran próximo da cidade de Antalya, cujo acesso é feito por escadas ou de barco – Turquia.