1000 resultados para Guerra contra o terror
Resumo:
UANL
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UANL
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Este estudio analiza las identidades que están construyendo las mujeres en Colombia como propuestas políticas capaces de confrontar y visibilizar los efectos de la guerra en sus vidas, empleando dispositivos atribuidos tradicionalmente a los arquetipos femeninos.
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En el primer capítulo se estudiara la Teoría de la Estabilidad Hegemónica, sus características y sus pretensiones, y luego se confrontará con la descripción de un comportamiento predador. En el segundo capítulo se analiza la condición hegemónica de Estados Unidos al tiempo que se describe su situación actual el campo económico y militar. En el tercer capítulo se realiza una descripción sobre las herramientas que guían la política exterior de Estados Unidos en la actualidad, y se examinan las motivaciones de Estados Unidos para actuar de dicha manera en el sistema internacional. Por último, se concluye que la actuación de Estado Unidos responde a la forma de actuación descrita como predadora en el primer capítulo. La guerra global contra el terrorismo, como consecuencia de la pérdida de poder político-simbólico y de la necesidad de asegurar la continuidad de su poder económico, puede ser considera como síntoma de la transformación de la hegemonía estadounidense hacia lo que denominarse como predación.
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El artículo analiza el surgimiento y la caída de un movimiento de contraguerrilla (“La Contra”) en Nicaragua. Ubica este movimiento dentro de la Revolución Sandinista (1979 – 1990) y el programa de reformas estructurales del gobierno sandinista, trazando el inicio y el desarrollo del proceso de exclusión y alienación de segmentos de la población, especialmente en cuanto a los pueblos étnicos de la costa atlántica y al campesinado medio de la región fronteriza con Honduras. Enfatiza el papel de fuerzas ajenas (las FFAA argentinas, la CIA) en materia de entrenamiento y financiación y analiza el desarrollo de las campañas sociales y militares dentro del conflicto armado que surgió. Termina con el efecto principal: el desangramiento de la Revolución Sandinista tras la derrota militar de la Contra y la pérdida electoral en 1990 como consecuencia.
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal
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El artículo forma parte de un monográfico de la revista dedicado a lecciones contra la guerra como tema transversal
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O presente trabalho analisa a ditadura civil-militar uruguaia (1973-1984) a partir da perspectiva da política de Terror de Estado, mecanismo implementado para aplicar as premissas da Doutrina de Segurança Nacional e defender os interesses dos setores dominantes locais. Da mesma forma, possibilitou o disciplinamento da força de trabalho, exigência implícita nas novas demandas do capitalismo mundial, o que significou, na prática, a destruição do questionamento social e das manifestações por mudanças promovidas pelas distintas organizações populares nos anos 60 e 70. Este período, aliás, foi marcado, na América Latina, tanto pela efervescência produzida pela Revolução Cubana quanto pelo esforço dos EUA em disseminar as concepções contra-insurgentes e reforçar a pentagonização regional. Foi durante as administrações de Pacheco Areco e de Bordaberry (1968-1973), marcadas por acentuada guinada autoritária ainda em regime democrático, que começaram a ser aplicadas determinadas práticas repressivas de Terror de Estado, fato que se projetou, ampliou e consolidou posteriormente, com o regime de exceção. O objetivo norteador da pesquisa foi estudar o conceito de Terror de Estado e analisar sua aplicação na experiência concreta da ditadura uruguaia enquanto metodologia de atuação de um sistema repressivo complexo que abrangeu as múltiplas dimensões da sociedade Assim, procurou-se destacar a diversidade e articulação das diferentes modalidades de atuação implementadas: a interdição do Poder Legislativo; a subordinação do Poder Judiciário à Justiça Militar; a proibição de partidos políticos, sindicatos e organizações sociais; a intervenção no sistema de ensino; a imposição de uma política global de censura; a iniciativa de refundação societária; a subjugação e destruição do “inimigo interno”; a aplicação de ações contra-insurgentes (a tortura, o “grande encarceramento”, a política de “reféns” e os seqüestros seguidos de desaparecimentos forçados); etc. A participação ativa uruguaia na conexão repressiva internacional (Operação Condor) expressou o deslocamento da violência estatal da “guerra interna” contra os núcleos exilados nos países vizinhos. Em síntese, a dinâmica imposta caracterizou o Terror de Estado implementado no Uruguai como sendo abrangente, prolongado, indiscriminado, preventivo, retroativo e extraterritorial além de conter pretensões pedagógicas e ser gerador de seqüelas que se projetaram no período democrático posterior.
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A pretensão deste trabalho foi o de analisar o discurso da revista semanal Veja sobre o governo de Hugo Chávez Frías, atual presidente da República Bolivariana da Venezuela. Através da leitura das reportagens, procuramos apresentar o comportamento da revista em relação ao se governo e a forma que sua política é classificada, representada. Reunimos edições da revista, entre 1998 a 2002, início do seu governo - eleito em dezembro de 1998, toma posse no início de 1999, período da tentativa de golpe (frustrada) em abril de 2002. O trabalho procura mostrar como as matérias não são isentas e que há um claro posicionamento ideológico da revista, que se insere no conjunto mais geral da mídia conservadora e anti-Chávez. O presidente, eleito e reeleito democraticamente, aparece sempre nas diversas reportagens da revista caracterizado como golpista, ditador, populista, fanfarrão. O nosso objetivo é o de revelar como Veja criou uma imagem negativa do presidente da Venezuela, coerente com os princípios neoliberais defendidos pela revista. A Venezuela com Hugo Chávez, com a chamada Revolução Bolivariana , realiza uma experiência singular de governo num país de larga tradição antidemocrática e afirma caminhar na contracorrente do pensamento hegemônico neoliberal. Em contrapartida, a revista Veja se apresenta com um representante da burguesia financeira e importante sujeito na construção e continuidade do neoliberalismo
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)