1000 resultados para Formação de professores de educação infantil Professor de creche


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Fsica

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This paper reflects the current situation surrounding indigenous teacher education by means of the construction of a dialogue among three educators, two of them non-indigenous educators involved with indigenous school education and one indigenous educator committed to the education of his people. Teacher education, situated in a socio-cultural way, is the center of attention in this paper. ""Listening"" as a way of talking with the ""other"" is one of the theoretical focuses of this exercise between teacher educators and teachers, which uses dialogue as a means to increase awareness. In the dialogic process mentione, it was possible to realize how rich a dynamic between educators from different cultural contexts can be. The desire of the indigenous educator and his/her people to contribute their ideas to the construction of the indigenous school became evident. This shows the great challenge for non-indigenous educators seeking to contribute to the organization of the school education of distinct indigenous nations.

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Este trabalho faz parte do convnio Anped/Pnud, que teve a intermediao do Inep.

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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prtica curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto funo complementar na educação da criana pequena com deficincia e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constataes de que, nas duas ltimas dcadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na rea, apontam a necessidade de um trabalho pedaggico inclusivo, que atenda s demandas e caractersticas dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prtica curricular complementar do AEE, por meio da SRM, tm contribudo para a incluso da criana pequena, pblico alvo da educação especial, nas prticas pedaggicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuies da Abordagem Histrico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criana com deficincia, assim como procuramos a interlocuo com os tericos do currculo, entre os quais Sacristn. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ao colaborativo-crtico. O lcus da pesquisa foi um Centro de Educação Infantil, situado em Vitria/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministrio da Educação (MEC). Os sujeitos participantes foram crianas de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianas surdas, sete crianas com manifestaes de TGD e uma criana com Sndrome de Down); dois professores de educação especial da SRM (uma professora da rea da rea de Deficincia Intelectual (DI), uma professora bilngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manh CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva terico-metodolgica, optamos pela rede significaes (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histrico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significao constitudos por mltiplas interaes estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organizao e anlise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenrios e atores; as prticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupao com o desenvolvimento psicomotor da criana; o brincar versus a aquisio da leitura e escrita; o dilogo entre o currculo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educação especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas consideraes importantes se destacam, entre as quais: a falta de formação e desconhecimento por parte dos professores de educação especial sobre a proposta curricular da educação infantil e prticas pedaggicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ao complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE vivel na escola de educação infantil, mas no somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criana esteja matriculada; que ele pode ajudar na incluso da criana pblico alvo da educação especial, por meio de prticas sociais e culturais ldicas, lingusticas e intelectuais. Conclumos que as professoras desejam um AEE dinmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.

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Trata-se de uma pesquisa-interveno com o objetivo principal de analisar como os professores fazem exerccio protagonista na atividade. Embasa-se principalmente no aporte conceitual da perspectiva ergolgica de Yves Schwartz para realizar a anlise da atividade no cotidiano escolar. O estudo foi desenvolvido em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de Serra/ES com duas professoras e um professor de Educação Fsica. As estratgias metodolgicas utilizadas foram constitudas de acompanhamento da atividade desenvolvida pelos professores nas aulas, no Curso de Formação Permanente de rea de Educação Fsica, promovido pela Secretaria Municipal de Educação, participao no cotidiano escolar e a construo coletiva de um processo de formação na escola por meio de oficinas de prticas corporais. As tcnicas de produo e registro dos dados foram compostas por dirio de campo, fotos, conversas gravadas em udio, entrevistas, questionrio e documentos elaborados pela escola, como o Projeto Poltico-Pedaggico. A confrontao dos dados realizada com os docentes nas conversas produziu importantes deslocamentos nas anlises e convocou autores e conceitos que no estavam previstos para o debate sobre o exerccio protagonista. A produo dos dados gerou mudana na atividade docente e colocou em questo modos de gesto e organizao do trabalho na Rede Serra de Educação, provocando transformaes nos modelos de formação permanente dos professores de Educação Fsica do municpio. Os exerccios protagonistas empreendidos na atividade docente colocaram competncias em circulao e tornaram visveis os efeitos de trama e urdidura que atravessam e compem a atividade docente dos professores de Educação Fsica no cotidiano escolar.

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O trabalho discute os sentidos da formação docente na profissionalizao de professores do campo. Nasce do desassossego que interroga a prtica da formação continuada, sobretudo, a especializao em educação do campo e os sentidos que so produzidos pelos sujeitos em interface com o trabalho docente nas experincias da Escola Famlia Agrcola, Escola do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra e Escola Multisseriada. Tm nos estudos de Vigotski (2005), Benjamin (1994) e Larrosa (2002) as contribuies que fundamentam a compreenso de sentidos e experincia, estes como produo subjetiva, temporal e singular que ecoam das vozes dos sujeitos. As narrativas como perspectiva metodolgica da pesquisa so aqui adotadas como as histrias de prticas em situao (BERTAUX, 2010) ou histrias de vida que pensam um projeto (JOSSO, 2002) e que por assim se constiturem tem como ponto motivador nos dilogos a formação e a profisso docente no campo. Trata-se, de uma narrativa de vida situada, a partir de um impulso que proporciona ao narrador e seu interlocutor o adentrar de uma histria que se faz em meio a pessoas, memrias, sentimentos, conflitos, prticas e todo um contexto acerca do impulso de suas experincias de vida, formação e profisso. A partir da escuta em dilogo com as questes da pesquisa registramos a escrita dos sentidos produzidos, no como universais, mas como heterogneos e simultaneamente singulares aos sujeitos. Nessa perspectiva, os sujeitos produzem diferentes sentidos na relao formação e profissionalizao, estes amalgamados e relacionados s suas aspiraes com a formação continuada e a carreira docente, imbricados nas itinerncias dos movimentos sociais nos quais militam, bem como, nas memrias e trajetrias na educação. Pensar, portanto, em processos de formação continuada de professores do campo, luz dessa discusso, abrir-se aos diferentes contornos que esta assume a partir dos sentidos produzidos pelos sujeitos, desafiando-nos construo de projetos que dialoguem com a diversidade da educação do campo e que se colocam como espaostempos da reflexo do ser e/ou estar professor (a)-monitor (a)-educador (a) do campo.

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Neste trabalho, analisamos aspectos relacionados a como a tecnologia computacional utilizada no Atendimento Educacional Especializado (AEE) e como se deu a formação de professores para utilizar esses recursos. Para tanto, delimitamos os seguintes objetivos especficos: investigar a utilizao da tecnologia assistiva (TA) computacional no mbito das salas de recursos multifuncionais (SRM); problematizar as tenses, dificuldades e possibilidades relacionadas TA com nfase na tecnologia computacional para o AEE; analisar a formação do professor de educação especial para o AEE tendo como recurso a TA com nfase na tecnologia computacional, visando mediao dos processos de aprendizagem. O aporte terico deste trabalho foi a abordagem histrico-cultural, tomando por referncia os estudos de Vigotski e seus colaboradores. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que fez uso de diferentes instrumentos metodolgicos como, os grupos focais, o questionrio online e a entrevista semiestruturada. Para desenvolv-lo, realizamos a coleta de dados em diferentes contextos, comeando pelos grupos focais da pesquisa inaugural do Oneesp, que serviram como dispositivo para esta pesquisa, seguida da aplicao de um questionrio aos professores participantes da pesquisa-formação desenvolvida como um desdobramento no estado do Esprito Santo da pesquisa inaugural do Oneesp pelos integrantes do Oeeesp e da aplicao in loco de entrevistas semiestruturadas com professores de educação especial, de uma SRM do Tipo II. Foram oitenta e nove professores participantes na pesquisa do Oneesp, trinta professores na pesquisa-formação do Oeeesp e dois professores para aplicao da entrevista semiestruturada in loco, respectivamente. Esses dois professores participaram tanto da pesquisa do Oneesp como da pesquisa do Oeeesp. Analisamos esses trs momentos, dos quais emergiram os apontamentos que nos proporcionaram pensar, com base nas narrativas orais e escritas dos professores: sua formação para uso da TA computacional; seu entendimento sobre sua formação para este fim; seus anseios por uma formação mais direcionada; a forma como utilizam a tecnologia na sala de recursos; seus entendimentos sobre as dificuldades e possibilidades relacionadas a TA com nfase na tecnologia computacional para o AEE. Aps essas anlises, conclumos que poucos professores que atuam nas SRM tiveram uma formação que possibilitasse a aplicao das tecnologias computacionais em sua mediao pedaggica, aliando teoria e prtica, com momentos de formação que privilegiassem os momentos presenciais e em laboratrios, onde possam interagir com os computadores e suas ferramentas simblicas. Sem essa familiaridade com os recursos computacionais, os professores acabam sentindo-se inseguros para utiliz-los, deixando de potencializar, pela via desses recursos, os processos de ensinoaprendizagem do aluno com deficincia. Faz-se necessrio um investimento nesse tipo de formação e, mais do que isso, que se viabilize para os professores que atuam ou que pretendem atuar nas SRM. A partir de uma formação apropriada possvel fazer com que os professores utilizem os recursos computacionais como mediadores dos processos de ensino-aprendizagem de seus alunos.

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Esta dissertao tem como objetivo investigar as prticas pedaggicas inclusivas institudas no cotidiano da educação infantil a partir de um olhar para a infncia e para a criana com deficincia e transtornos globais do desenvolvimento. Apontamos como objetivos especficos: definir o que est sendo reconhecido como prticas educacionais inclusivas a partir de indicadores estabelecidos para identific- las no contexto de uma escola de educação infantil; investigar como a escola reflete, dialoga sobre as questes da incluso das crianas na primeira infncia na unidade de educação infantil e como se configuram as propostas de formação dos professores neste espao, a fim de constituir prticas pedaggicas inclusivas na unidade escolar; escutar as crianas com deficincia e transtornos globais do desenvolvimento e as demais crianas sobre como esto compreendendo o acontecimento das prticas pedaggicas em geral e as prticas pedaggicas inclusivas da unidade de ensino de educação infantil. Para tanto, desenvolvemos um estudo de natureza qualitativa, tendo como base a metodologia do estudo de caso etnogrfico numa perspectiva colaborativa, no qual realizamos anlise documental, entrevistas semiestruturadas, observaes participantes, ciclos de formação com os professores e roda de conversa com as crianas, que foram registrados por meio de fotografias, udio e videogravaes. O estudo foi desenvolvido no contexto de uma escola pblica de educação infantil do municpio de Cachoeiro de Itapemirim ES. Os participantes foram oito crianas pblico-alvo da educação especial, com idade entre dois a seis anos de idade, dez professores, trs pedagogas, uma diretora, uma coordenadora e duas auxiliares de turma que se envolveram direta ou indiretamente com o estudo. O estudo foi realizado durante quatorze meses, no perodo de 28 de outubro de 2011 a 10 de dezembro de 2012, em uma Escola Municipal de Educação Bsica do municpio de Cachoeiro do Itapemirim/ES, que atende exclusivamente aos alunos da educação infantil, em duas turmas de creche e trs de pr-escola. Os aportes tericos fundamentam-se na abordagem histrico-cultural e nos estudos de Phelippe Meirieu. Os dados foram organizados em temticas e episdios interativos e analisados por meio da abordagem microgentica e das anlises das narrativas. A anlise dos resultados evidenciou a importncia do investimento na formação dos professores, a constituio de relaes de colaborao entre professores regentes e de Educação Especial e a assuno de que toda criana tem capacidade de aprender, pois esses elementos influenciam as prticas pedaggicas constitudas nos espaos-tempos da Educação Infantil mediante o desafio de incluso escolar de crianas com deficincia e com transtornos globais do desenvolvimento.

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Esta pesquisa focaliza o incio da carreira docente na Educação Infantil. No reconhecimento da especificidade da primeira etapa da Educação Bsica e na compreenso de que o incio da carreira fundamental para a trajetria profissional dos professores, tem o objetivo de compreender a constituio do incio da carreira docente de professoras que tm na Educação Infantil suas primeiras vivncias profissionais. O trabalho se estrutura por princpios terico-metodolgicos bakhtinianos (BAKHTIN, 2003), contextualiza o desenvolvimento da docncia na Educação Infantil no Brasil e a complexidade no incio da carreira, dialogando, deste modo, com os conceitos de saberes docentes (TARDIF, 2002) e desenvolvimento profissional (MARCELO GARCA, 1999). A abordagem qualitativa do tipo exploratria e se apoia no princpio de interao dialgica (BAKHTIN, 2003). Dispe como fonte de produo de dados entrevistas individuais e coletivas com um grupo de professoras no segundo ano de atuao profissional na Educação Infantil. Nesse movimento, a dialogia orienta a anlise das enunciaes das professoras sobre incio de carreira, no intuito de conhecer as vivncias dos novos processos formativos. A anlise dos dados produzidos indica que o incio da carreira docente na Educação Infantil se constitui em complexas condies e transies de emprego, nas quais residem as principais dificuldades de desenvolvimento profissional. Paralelo s dificuldades encontradas, o aprendizado da docncia na Educação Infantil ocorre por meio do desenvolvimento de parcerias com professoras mais experientes e tambm por meio do reconhecimento das necessidades de cuidado e educação de cada criana. Logo, evidenciado que as professoras iniciantes reformulam suas perspectivas didticas e modos de saber fazer em funo das especificidades que envolve cada contexto no qual esto inseridas.