996 resultados para Exposições : Arquitetura moderna


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Dissertação de mestrado em Arqueologia

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Relatório de estágio de mestrado em Arqueologia

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Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Biomédica (área de especialização em Informática Médica)

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Tese de Mestrado Ciclo de Estudos Integrados Conducentes ao Grau de Mestre em Arquitectura Área de Especialização: Construção e Tecnologia

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Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura

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A divulgação da espiritualidade através dos movimentos sociais da Nova Era está a desencadear a transformação dialética do indivíduo num sentido profundo de união com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnológico, a internet revolucionou o modo de disseminação da informação ao facultar livremente o acesso a conteúdos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-cristão, os indivíduos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, até então, não tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se à modificação do paradigma cultural regido pelas religiões tradicionais para a emergência do paradigma ecológico centrado na ética e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fenómeno social tem evidenciado ruturas nas práticas culturais dos indivíduos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e símbolo de uma nova era cultural. O clima ideológico criado pelos iluministas e potenciado pela Revolução Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena pós-modernidade, à luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na noção de unidade, de religação com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcendência humana, do domínio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era está presente em diversos domínios da cultura pós-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, é a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. É deste modo que, por exemplo, a cocriação preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exaltação da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se inúmeras destas referências simbólicas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se através da espiritualidade dos tempos deste novo século. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si próprio, na busca do seu “eu” interno, na procura da essência de si mesmo.

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As escavações realizadas em Braga ao longo das últimas três décadas forneceram dados que permitem analisar neste trabalho a temática da arquitetura doméstica de Bracara Augusta. Durante este período foi reunido um significativo acervo de dados arqueológicos que, apesar de desiguais quanto ao volume e qualidade de informação, possibilitam a caracterização de algumas habitações, ainda que exclusivamente incluídas na categoria de domus, já que o registo arqueológico ainda não forneceu, qualquer outro tipo de estrutura habitacional urbana. Pretende-se contextualizar este tipo de casa, analisando as diferentes partes orgânicas, evidenciando as suas especificidades formais, construtivas e funcionais.

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Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Arquitetura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura

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Los estudios sobre política y su impacto y circulación entre la sociedad moderna, han solido limitar su expansión a un número reducido de personas del entorno más próximo a los grandes actores cortesanos frente a la tradicional “indiferencia” del común. Sin embargo, gracias a la renovación de la historiografía de lo político y a su interés por áreas culturales y sociales ajenas a su tradicional consideración, en las últimas décadas se ha descubierto un interesante terreno de experiencias políticas que nos puede servir como atalaya para conocer la difusión de la información sobre los hechos políticos también entre “gente corriente”. A nuestro juicio, es un momento adecuado para evaluar el desarrollo de un fenómeno historiográfico carente de cierta sistematicidad, razón por la que planteamos este balance crítico y analítico sobre la sociedad ibérica del Antiguo Régimen.

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El trabajo estudia la estructura mítica en las novelas modernas de iniciación por tres etapas estructurales, que se concretan como: separación-partida, pruebas-margen, regreso-reintegración. Se analizan la continuación y los aspectos actualizados de dicha estructura, y la aplicación de los mitemas fundamentales en tres novelas modernas: The Catcher in the Rye, Tokio Blues, Balzac y la Jóven Costurera China.

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El "Conservatorio de Artes" tuvo un origen Ilustrado, emulando a su homónimo parisino, pero nació durante el absolutismo (1824), tras un frustrado intento afrancesado (1810). Absorbió al "Gabinete de Máquinas" y tuvo como primer director a López de Peñalver. Supuso un puente entre la Ilustración y la Ingeniería Industrial decimonónica, sobre todo, a partir de la institucionalización del envío de pensionados a la "École Centrale des Arts et Manufactures" parisina, con cuyo retorno consigue transformarse en "Real Instituto Industrial" (1850). Aparte destaca su proyección social, tanto en su papel de oficina de patentes como en la promoción de exposiciones industriales.

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El concepte d’economia subjacent en el desenvolupament de la generalitat de les transaccions mercantils de la nostra era ha fet cas omís als seus orígens aristotèlics en un nombre de casos excessivament significatius, i ha prescindit d’unes arrels ordenades al servei recte de la vida bona de l’home. Per això, la Doctrina Social de l’Església ha manifestat la seva preocupació envers el desordre moral que regeix la conducta dels individus de la comunitat política quant a l’adquisició i administració dels béns materials que Déu els confià, i així mateix ha marcat una clara distinció entre les ciències econòmiques modernes, que ignoren tot component ètic, i la seva accepció ontològica, d’acord amb la qual l’economia es troba íntimament vinculada a la moralitat. Així, les ensenyances del Magisteri de l’Església Catòlica fan una crida al sentit d’“economia” derivat dels mots oikonomike i chrematistike limitada –l’art adquisitiu necessari i natural- que Aristòtil abordà en l’Antiguitat i que Sant Tomàs d’Aquino posteriorment rebé durant l’Edat Mitjana valent-se de diversos matisos; és a saber, invoquen el substrat moral que el Filòsof i el Doctor Angèlic compartiren des de la respectiva perspectiva pagana i catòlica: la dinàmica de l’economia contemporània s’allunya de l’“administració domèstica” de l’Estagirita per esdevenir una realitat desnaturalitzada, atesa la seva identificació amb aquella vessant de la crematística contranatural que exalça les passions mundanes. Sens perjudici de les especificitats històriques que inevitablement condicionaren el tractament de la dita qüestió a mans dels al•ludits autors, cal subratllar que la contribució més rellevant en aquest àmbit es veu reflectida en la presentació d’un art crematístic econòmic, necessari i natural, en contraposició a l’antieconòmic, que obviava el fi últim de la comunitat en tant que s’incorria en una alteració entre els mitjans posats a disposició de l’acompliment de la vida bona i tal finalitat. L’Aquinate reprengué el plantejament aristotèlic fent especial insistència en el paper de l’home amb relació a Déu, mentre que la Doctrina Social de l’Església –emprant dades de raó i fe- l’introduí en les seves pautes orientadores de la faceta econòmica de la vida social per, lluny d’aportar un model descoratjador del progrés humà, ordenar aquells aspectes de la comunitat que, sota els efectes de l’economia moderna o la crematística innatural, deixen en un segon pla l’amor al Pare. Si bé és ben cert que alguns dels passatges aristotèlics i tomistes contenen una oposició expressa a determinats gèneres adquisitius pel fet d’enquadrar-se en la crematística innecessària i innatural, el clímax dels seus raonaments no se centra tant en l’anàlisi de la coherència d’unes classificacions taxonòmiques com a resposta de les particularitats del moment, sinó en uns principis l’aplicació dels quals ha perdurat fins als nostres dies. En definitiva, l’herència d’aquells autors s’expressa en les premisses morals de les quals el Magisteri s’ha servit per establir la “definició universal” de les bases econòmiques, d’on se segueix la desaparició de tota nota dissonant entre l’economia desvirtuada de la modernitat i la seva essència assentada en l’oikonomike.