999 resultados para Eugenia (Ciência)
Resumo:
Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Ciência e Sistemas de Informação Geográfica
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Esta publicação é fruto do colóquio internacional Ciência e Bioarte: Encruzilhadas e Desafios Éticos realizado no dia 25 de Maio de 2005 na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Neste encontro participaram alguns dos artistas mais marcantes associados à bioarte, bem como estudiosos nas áreas da medicina, das ciências sociais e da literatura. o principal objectivo desta obra, única no panorama editorial português,é o de dar conta de alguns dos trabalhos mais expressivos na intersecção da arte e das ciências da vida e da Biotecnologia, bem como do seu significado artístico, filosófico e social. No debate de temas que ultrapassam as fronteiras habituais do conhecimento e da realização estética, pretendeu-se,desde o início, uma obra com natureza verdadeiramente transdisciplinar. Gostaria de agradecer a disponibilidade e o entusiasmo com que aderiram ao projecto todos os contribuidores deste volume, bem como a receptividade e o estímulo dos participantes no colóquio. o Colóquio e a presente edição tiveram o apoio do Centro de História e Filosofia da Ciência e da Tecnologia da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
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Comunicação apresentada no 8º Congresso Nacional de Administração Pública – Desafios e Soluções, em Carcavelos de 21 a 22 de Novembro de 2011.
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Tese submetida à Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa, para cumprimento parcial dos requisitos para o grau de Mestrado em Engenharia Informática
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O texto retrata o percurso metodológico de uma investigação no âmbito científico da Ciência da Informação, com a aplicação do método quadripolar. Explica-se como este dispositivo de investigação proporcionou o conhecimento multidimensional do objeto de estudo. São abordadas em detalhe as componentes envolvidas nos quatro pólos desta metodologia: o epistemológico, o teórico, o técnico e o morfológico. Evidenciam-se as relações dinâmicas entre os quatro pólos, com o pólo epistemológico a enquadrar os referenciais teóricos, que influenciam o contacto com a realidade operado no pólo técnico, o qual determina os resultados do pólo morfológico.
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Apresentam-se as primeiras etapas da política de informação das instituições europeia desde os anos cinquenta do século XX até ao primeiro semestre de 2007. Enfatiza-se o alargamento progressivo do público-alvo, inicialmente restrito a grupos de elite diversos, que, a partir dos anos setenta, começa a procurar abranger a opinião-pública de todos os Estados-Membros. Sublinha-se também a afirmação gradual de um discurso assente na política de comunicação em detrimento da política de informação. Os Centros de Documentação Europeia, rede de informação tutelada pela Comissão Europeia, são objecto de um estudo mais detalhado. Analisam-se as motivações para o acesso à informação europeia, as facilidades e os obstáculos existentes para esse acesso, os meios e as fontes preferenciais bem como os aspectos mais valorizados neste âmbito.
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Este artigo reflete, e corporiza ele mesmo, uma intersecção: entre ciência e cultura; entre experiência, experimentação, sentidos, sentido e significado; entre a pluralidade de argumentos sustentadores da expressão motriz e matriz ‘culturas experimentais’. Sustentando a necessidade de se transcender uma abordagem essencialista de ‘cultura’ ede transgredir delimitações dos conceitos ‘experiência’ e ‘experimentação’, os autores recorrem à ideia de ‘paisagem’ para designar a quebra dos dualismos teoria-prática e ação-pensamento. Isto dita o repensar das fronteiras entre linguagens disciplinares, em direção a uma ‘ecologia conceptual’que contribua para perspetivas mais amplas e integradoras dos campos educativo, profissional e científico-artístico-cultural.
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pp. 73-85
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São descritos os princípios fundamentais da Declaração de Bolonha e algumas alterações que ela pressupõe. Evoca-se a história da formação dita BAD, em Portugal, destacando-se o aparecimento das primeiras licenciaturas nacionais, dentre as quais a de Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação (CTDI) da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto, demonstrando-se o modo como foi feita a adequação da referida licenciatura de CTDI, ao abrigo de Bolonha, e sublinhando-se, no novo modelo de ensinoaprendizagem, o protagonismo, a autonomia e a responsabilização dos alunos. Caracteriza-se a actual licenciatura multidisciplinar, de banda larga, referindo-se as competências que um licenciado deve adquirir, tendo em conta a necessidade do surgimento de um novo perfil para os actuais Profissionais da Informação.
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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Mestre em Ensino da Biologia e da Geologia, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Sociologia – Especialização em Conhecimento, Educação e Sociedade
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A Ciência na Universidade, tema deste Encontro Interdisciplinar, concentra a própria natureza e a razão de ser desta instituição de ensino, já que é a Ciência e a sua investigação actualizada que constituem a matéria-prima e o próprio processo da sua laboração, numa relação pedagógica entre os vários sujeitos intervenientes. A Literatura, para além do seu objecto próprio, enquanto Poética ou Ciência do Literário, representa um corpus aberto aos vários domínios do saber, cruzando-se interdisciplinarmente com as outras ciências sociais e humanas. Mas a chamada literatura de viagens, enquanto expressão da experiência humana de deambulação e de encontro físico e cultural com a pluralidade de espaços, está particularmente vocacionada, mais do que qualquer outro gênero ou subgénero, para o diálogo intercultural com todas as ciências. Ela própria, no cruzamento entre o real e o imaginário, mas sempre na esfera do vivido, institui a descrição do mundo percepcionado, a physis e o anthropos. Esta descrição não é feita com critérios científicos, mas o objecto representado reenvia elementos de convergência com o da natureza das várias ciências, pelo que usamos a designação de paraciência como expressão de tal convergência.
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Com o presente artigo pretende-se proceder a uma reflexão e questionamento sobre a eventual afinidade da Enfermagem a áreas distintas como a Ciência e a Arte. Salienta-se assim a noção de que relação interpessoal que se estabelece entre o profissional e o beneficiário de cuidados, é o que concretiza a essência da prática do cuidar (HESBEEN, 2000) e onde o apelo a requisitos essenciais a uma qualquer arte, é progressivamente mais valorizado e exigido, mas onde os conhecimentos científicos globais assumem-se como determinantes. Outra das perspectivas abordadas refere-se à escrita em Enfermagem, por ser outra vertente da profissão onde estas áreas podem encontrar pontos de convergência.
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A acção é uma das categorias aristotélicas. Mas Aristóteles distingue poiein (produzir) de prattein (agir), diferenciando assim a ciência produtora (poietike episteme) da ciência prática (praktike episteme). Poder-se-ia definir a poética como a doutrina relativa a todo o fazer dotado de uma técnica, contrapondo-a à noética, doutrina do pensamento ou da inteligência. No entanto, poiein não tardou a ganhar o significado de criar, no sentido de representar algo artisticamente. O poiein cria o poiéma. O acto ou processo de tal criação é a poiésis. Já Platão distinguia rigorosamente o saber (episteme) da opinião (doxa), situando a opinião num terreno incerto limitado pelo conhecimento e pela ignorância. A ciência parece exigir necessariamente uma armação lógico- -racional de caracter estritamente epistémico. Mas, utilizando os termos lançados por Windelband e reforçados por Tatarkiewicz, pode-se falar de ciências nomotéticas e de ciências idiográficas. O pensar nomotético procura as leis que regem os acontecimentos, tornando-os assim previsíveis. O pensar idiográfico descreve acontecimentos (estados de coisas) e factos particulares e esgota-se neles. A faculdade científica por excelência é a razão e o seu instrumento é o conceito. O seu procedimento preferencial é a dedução. Mas o conceito de razão está longe de ser unívoco. Já os gregos distinguiam o nous da dianoia, diferenciação prolongada na distinção latina entre ratio e intellectum, na inglesa entre reason e understanding, na alemã, definitivamente estabelecida por Kant, entre Vemunft e Verstand. Kant faz da Verstand a "faculdade" que lida com regras. Os objectos são pensados mediante o entendimento e do entendimento nascem os conceitos. A razão {Vemunft) tem um estatuto mais elevado: é uma "faculdade" superior do conhecimento, "a faculdade que proporciona os elementos do conhecimento a priori".