816 resultados para Concha de Abanico


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Lymnaea truncatula é um gastrópode de água doce com importância em medicina por ser hospedeiro intermediário do tremátode parasita Fasciola hepatica. É o único hospedeiro intermediário desta espécie encontrado até agora em Portugal. A fasciolose é responsável por perdas de produtividade em gado. Nos humanos, é uma parasitose emergente com relevo em saúde pública em várias regiões do globo. Portugal é o segundo país europeu com maior prevalência. L. truncatula é de difícil controlo por ser anfíbia e ter boa capacidade de sobrevivência e adaptação. A eficácia dos programas de controlo e monitorização depende da correcta identificação das espécies de hospedeiros intermediários, dado que nem todas as espécies apresentam a mesma sensibilidade à infecção por F. hepatica. A morfologia da concha e a anatomia dos órgãos são insuficientes na identificação das espécies, sendo necessário usar técnicas de biologia molecular. Os objectivos deste estudo foram: estudar a distribuição, a variação da densidade populacional ao longo do ano, a diversidade genética, os habitats e a influência de parâmetros físicos, químicos e biológicos, na densidade populacional de L. truncatula em cinco distritos portugueses (Coimbra, Évora, Leiria, Lisboa e Funchal). Realizaram-se inquéritos malacológicos bimestrais durante 2 anos, entre Janeiro de 2006 e Dezembro de 2007 em Portugal continental e dois (Julho e Novembro de 2009) na ilha da Madeira. No continente, encontrou-se L. truncatula em: ribeiros temporários, com pouca vegetação, substrato de argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, e com concentração de cálcio e de sulfatos até 50 mg/l e 267mg/l, respectivamente. A presença de outras espécies de moluscos, como Planorbarius metidjensis, Lymnaea peregra e da subclasse Prosobronchiata, assim como concentrações elevadas de nitratos, estão associados a uma menor densidade populacional. Na ilha da Madeira, os habitats foram predominantemente: escorrimentos de encosta, permanentes, com fraca exposição solar, pouca vegetação, substrato de rocha, argila e matéria em decomposição e com água límpida, incolor e inodora, acima dos 14,4ºC. A densidade populacional diminui com o aumento dos valores de nitratos e aumenta com a concentração de cálcio na água. As fezes de animais presentes junto às colecções de água não apresentaram ovos de F. hepatica. Foi encontrado um exemplar de F. hepatica no fígado de um gamo da Tapada Nacional de Mafra (distrito de Lisboa)Estudou-se a diversidade genética de L. truncatula através de RAPD-PCR e sequenciação do gene ribossomal 18S e da região ITS-2 (este também por PCR-RFLP). Identificou-se pela primeira vez em Portugal continental e na ilha da Madeira uma espécie, geneticamente diferente mas morfologicamente muito semelhante a L. truncatula – Lymnaea schirazensis. Na ilha da Madeira, foi detectado um haplotipo distinto do presente no continente. O marcador de RAPD - OPA2 e PCR-RFLP com HpaII, são bons marcadores para distinção entre L. truncatula e L. schirazensis. Adicionalmente, detectou-se pela primeira vez na ilha da Madeira L. (Pseudosuccinea) columella, conhecido hospedeiro intermediário de F. hepatica. Este estudo permitiu melhorar o conhecimento sobre hospedeiros intermediários de F. hepatica em Portugal, o que poderá melhorar o controlo e monitorização da fasciolose.

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La Sede Regional de IMARPE Tumbes en el 2007 realizó la segunda etapa del estudio biológico pesquero de langosta (Panulirus gracilis), ostra (Ostrea iridescens), cangrejo de los manglares (Ucides occidentalis) y concha negra (Anadara tuberculosa). El desembarque de esas especies fue 432,9 t, constituyendo el 75% de los invertebrados marinos extraídos en esta Región. Se registró 11 especies (8 moluscos, 2 artrópodos y 1 equinodermo) relacionados con sus capturas. El cangrejo de los manglares alcanzó las mayores capturas con 220,5 t. El centro de acopio El Tumpis registró el mayor desembarque con 191,7 t (44,28%) y predominio de la ostra, Villar registró 119,3 t (27,56%). La mayor CPUE anual fue para ostra (48,5 kg/viaje) seguido por concha rayada (16,7 kg/faena) y el cangrejo de los manglares (9,1 kg/faena). Se reportó 70% de ejemplares de concha negra por debajo de la talla mínima legal de extracción (TME) (45 mm de longitud valvar), y 18% en cangrejo de los manglares (65 mm AC).

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Entre octubre y noviembre 2010 se realizó una evaluación poblacional de la concha navaja (Ensis macha) para determinar distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, empleando el muestreo al azar. Se colectó 672 individuos, la longitud valvar fluctuó entre 9 y 186 mm, promedio 126,2 mm, el 20,2% de ejemplares presentaron tallas menores a la mínima de extracción (≥120 mm). Las concentraciones variaron entre 0,5 y 76,5 ind.m-2, el área con mayor densidad promedio fue Balsero (12,5 ind.m-2), seguido de Canastones (3,6 ind.m-2), Morro Quemado (1,9 ind.m-2) y Tunga (1,5 ind.m-2). La biomasa relativa osciló entre 6,6 y 2.210,2 g.m-2, la mayor biomasa promedio se registró en Balsero con 359,7 g.m-2. La población y biomasa total fueron estimadas en 17,55 millones (±35,3%), y 498,65 t (±37,5%), respectivamente. En Morro Quemado, el recurso no se ha recuperado a pesar de la veda establecida en el litoral de Pisco (R.M. Nº 661-2008-PRODUCE); mientras que en Balsero se observaron signos de recuperación

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The emergence of electronic cigarettes (e-cigs) has given cannabis smokers a new method of inhaling cannabinoids. E-cigs differ from traditional marijuana cigarettes in several respects. First, it is assumed that vaporizing cannabinoids at lower temperatures is safer because it produces smaller amounts of toxic substances than the hot combustion of a marijuana cigarette. Recreational cannabis users can discretely "vape" deodorized cannabis extracts with minimal annoyance to the people around them and less chance of detection. There are nevertheless several drawbacks worth mentioning: although manufacturing commercial (or homemade) cannabinoid-enriched electronic liquids (e-liquids) requires lengthy, complex processing, some are readily on the Internet despite their lack of quality control, expiry date, and conditions of preservation and, above all, any toxicological and clinical assessment. Besides these safety problems, the regulatory situation surrounding e-liquids is often unclear. More simply ground cannabis flowering heads or concentrated, oily THC extracts (such as butane honey oil or BHO) can be vaped in specially designed, pen-sized marijuana vaporizers. Analysis of a commercial e-liquid rich in cannabidiol showed that it contained a smaller dose of active ingredient than advertised; testing our laboratory-made, purified BHO, however, confirmed that it could be vaped in an e-cig to deliver a psychoactive dose of THC. The health consequences specific to vaping these cannabis preparations remain largely unknown and speculative due to the absence of comprehensive, robust scientific studies. The most significant health concerns involve the vaping of cannabinoids by children and teenagers. E-cigs could provide an alternative gateway to cannabis use for young people. Furthermore, vaping cannabinoids could lead to environmental and passive contamination.

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L’objectif principal du présent travail de recherche est d’établir un lien entre les proverbes (refranes) du Quichotte et l’enseignement de l’espagnol comme langue étrangère (ELE). En premier lieu, afin de mieux définir l’utilisation des parémies à travers les siècles, nous observons leur origine en lien avec l’oralité et la culture écrite, liée avec la Bible. De plus, nous considérons nécessaire de définir de manière claire les termes utilisés en parémiologie, tels que la parémie, le refrán espagnol et le proverbe. Cette précision terminologique est importante dans le processus d’apprentissage d’une nouvelle langue, par exemple afin de ne pas faire de fausses associations entre la langue maternelle et la langue apprise. La définition du refrán suit une matrice de traits essentiels ou optionnels. De plus, afin d’actualiser ces notions, nous présentons l’espace qu’occupent les proverbes ou les refranes de nos jours. Face au manque d’études sur l’utilisation des proverbes au Québec, nous avons réalisé un sondage parmi les étudiants québécois de cégeps afin d’observer leur opinion et son emploi. En ce qui a lieu à la relation directe entre les proverbes et l’enseignement de l’espagnol, nous remarquons que ce type d’énoncé n’est pas introduit en profondeur dans les documents officiels, tels que le Cadre européen commun de référence (2002), le Plan curricular del Instituto Cervantes (2005) et le Espagnol, langue tierce du Ministère de l’éducation, du loisir et du sport de Québec (MELS). Cette présence peu active est soulignée par le peu d’importance qui leur est attribuée dans les manuels d’enseignement. L’inclusion de la littérature en enseignement d’ELE, comme force didactique, a été généralement peu considérée. Le corpus de notre recherche, sélectionné du roman de Don Quichotte de la Manche, nous est utile pour connaître le lien entre les refranes, la littérature et ELE, présentant les proverbes comme un type de littérature en soi, grâce à un éventail d’activités, avec l’objectif qu’elles soient reconsidérées à sa juste valeur, dès les premiers niveaux d’enseignement. Mots-clés: Enseignement de l’espagnol comme langue étrangère (ELE), Littérature, Don Quichotte, proverbes (le refrán espagnol), activités

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Sabemos que al menos un 20% del alumnado entre 12 y 16 años no manifiesta ninguna motivación para el aprendizaje en la mayoría de las áreas del currículum escolar (Marchesi, 2004) y que esa desafección, al menos en España, se gesta en la educación primaria de manera que el éxito (o el fracaso) escolar en esa etapa se convierte en el principal predictor del éxito (o del fracaso) en la ESO (Marchesi y Martín, 2002). La primera conclusión parece obvia: si queremos que los alumnos vayan bien en la educación secundaria hemos de conseguir que vayan bien en la educación primaria. Pero, ¿qué ocurre cuando nuestro alumnado llega a los institutos sin esos conocimientos mínimos sin los cuales no hay garantía posible de éxito? ¿Hemos de aceptar ese determinismo y convertirnos en meros espectadores de un fracaso anunciado? Uno de los principales indicadores de la calidad de la educación en un estado democrático es el trato que se da a aquella parte del alumnado que presenta dificultades para aprender. El hecho de que la enseñanza secundaria en el actual sistema educativo español sea obligatoria y comprensiva (es decir, que se enseñen los mismos contenidos a todos los alumnos) dificulta considerablemente la tarea del profesorado a la vez que incrementa el riesgo de fracaso escolar. Para contrarrestar dicho riesgo, los legisladores han dotado a los centros de una mayor autonomía que se pone de manifiesto en tres ámbitos fundamentales: 1. En el diseño currricular, a través del Proyecto Curricular de Centro (PCC). El currículum ha dejado de ser rígido y dictado por la administración a ser abierto y flexible, con un diseño final que ahora es responsabilidad de los claustros de profesores . 2. En la organización del centro, que toma decisiones sobre la forma de agrupar el alumnado, la adscripción del profesorado a los distintos grupos o la coordinación efectiva del profesorado. 3. En el acceso a recursos materiales y humanos que respondan a las necesidades reales del centro como consecuencia del ejercicio de su autonomía. Los diferentes decretos y resoluciones de las autoridades educativas de cada Comunidad Autónoma han delimitado el campo de actuación de los centros para que, dentro de su autonomía, puedan hacer frente a una diversidad creciente del alumnado (en capacidades, en intereses y motivación y en su condición social) con el objetivo final de garantizar el éxito 2 escolar. En Cataluña, por ejemplo, las instrucciones para la organización y el funcionamiento de los centros de secundaria, que son publicadas para cada curso escolar, regulan de manera cada vez más extensa aspectos relativos a la atención a las necesidades educativas del alumnado. Así, dichas medidas incrementan año tras año el abanico de recursos que se ponen a disposición de los centros: Aula abierta, Unidad de soporte a la educación especial, Unidad de educación especial, Unidad de escolarización compartida, Aula de acogida, etc. Todas estas medidas organizativas se complementan con puntos concretos relativos a los criterios generales sobre la distribución de grupos, la dedicación horaria del profesorado y de los diferentes órganos de coordinación, las funciones del profesorado de la especialidad de Psicología y Pedagogía y de los Maestros de Pedagogía terapéutica o las adaptaciones curriculares, así como la puesta a disposición de los equipos directivos (ED) de un número creciente de recursos humanos. Sin embargo, todo ello choca en ocasiones con una realidad que se caracteriza por : ¿ La resistencia de una parte del profesorado hacia la generalización de la educación secundaria obligatoria y comprensiva, en parte como consecuencia del deterioro que ha experimentado en sus condiciones de trabajo: un ambiente de clase poco propició al aprendizaje, una mayor exigencia de coordinación, una adaptación de sus quehaceres a una mayor diversidad de alumnado, un incremento de la burocracia administrativa docente, etc. (Fernández, 2001; Bolívar, 2004). ¿ La resistencia de una parte de los ED a la aplicación estricta de las normas en perjuicio de los principios pedagógicos y de igualdad que las impulsaban. Por ejemplo, los itinerarios escolares, que quedaron descartados en la LOGSE y posteriormente en la LOE, se han aplicado en innumerables centros a través de los criterios seguidos para agrupar a los alumnos (Cucurella, 2002; Estruch, 2002; Muñoz, 2000). ¿ Un profesorado instalado en una auténtica crisis de identidad que no acaba de asumir la enorme complejidad del proceso de educar en una sociedad incierta como la actual (pero en la que la educación es un derecho fundamental) y al que no ayuda una legislación en continuo cambio y cada vez más extensa (Fernández, 2001). ¿ Un profesorado que, a pesar de asumir la importancia de atender las necesidades educativas de todos los alumnos y alumnas, manifiesta un escaso conocimiento de las medidas destinadas a su tratamiento. Además, reconoce el escaso seguimiento y revisión que se lleva a cabo en los centros de los objetivos y de la planificación de la atención de la diversidad (Muñoz et all, 2007). El resultado de todo ello es un tira y afloja entre lo que pide la administración y lo que dan los centros escolares de secundaria. Desconocemos en qué medida la realidad del conjunto de los 3 centros de secundaria se acerca a la teoría que propugna la norma. En Cataluña, los últimos datos conocidos (los del Plan director 1997-2001, de la Inspección de educación) ponen de manifiesto una caída en picado de algunas actuaciones relacionadas con la atención de la diversidad cuando pasamos de la educación primaria a la educación secundaria, justo en el momento en el que los alumnos con menos expectativas de éxito demandan de una atención redoblada. El discurso sobre la diversidad y las teorías mejor elaboradas se estrellan a menudo sobre la organización encargada de llevarlas a la práctica. La existencia de un proyecto pedagógico realista, ajustado a las necesidades del centro y consensuado, la actuación colegiada del profesorado, la flexibilidad que sucede a la valoración crítica de los resultados, las adaptaciones curriculares, etc. son actuaciones que se han descrito como potenciadoras del tratamiento de la diversidad (Santos, 2002). Cuando se dispone de medios humanos suficientes, la adopción de una organización del centro que dé respuesta a la diversidad de su alumnado dentro de los límites legales depende sólo de la voluntad de los ED. Es cierto que dicha voluntad se haya limitada por las características del claustro y por la cultura del centro. Pero esos condicionantes ni son definitivos ni son ajenos a la acción transformadora del propio ED. El propósito de la investigación es analizar el conjunto de medidas organizativas que aplica un centro de enseñanza secundaria para dar respuesta a las necesidades educativas del alumnado que tiene dificultades para adquirir los conocimientos mínimos que le permitan pasar de curso y/o acreditar la ESO.

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El objetivo principal de este proyecto ha sido favorecer el desarrollo de la competencia lingüística del alumnado en lengua extranjera presentando el idioma como vehículo de expresión en el aprendizaje de materias fundamentales, concretamente en las áreas de: matemáticas, historia, geografía, ecología, clásicas y ética. Desde el punto de vista de la competencia lingüística pretenden conseguir un avance significativo en el empleo del idioma extranjero y conseguir que el alumnado encuentre en este contacto con el idioma fuera de su ámbito habitual de aprendizaje un goce personal y, desde el punto de vista cultural, ensanchar los horizontes intelectuales del alumnado al ponerlos en contacto con otras formas de vida y otras culturas. La experiencia se ha desarrollado en tercero y cuarto de ESO, bachillerato y ciclo formativo. El inicio de la experiencia conlleva importantes cambios organizativos en la distribución del alumnado participante y la asignación a los mismos de los equipos educativos que participan en el proyecto. Así mismo implicará cambios metodológicos en las áreas no lingüistica y la actualización del profesorado responsable de las mismas tanto en la metodología específica del idioma como en la creación de materiales adaptados al fin que se pretende. Se ha proyectado un amplio abanico de actividades y la elaboración de materiales que permitan la integración del idioma extranjero en el currículum de las áreas no lingüisticas. Entre los materiales quese han elaborado destacan: página web, webquests, revista con las actividades y experiencias desarrolladas, colección de carpetas con los materiales utilizados y trabajados, catálogo de prensa digital y el intercambio con centros de otros países.

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En el manual del curso titulado : El nuevo modelo de FP y su relación con la empresa se aborda el estudio del entorno socioeconómico del centro como protagonista de estas enseñanzas en la LOGSE. El nuevo sistema educativo profesional está mediatizado por el medio social estableciéndose lazos permanentes entre los centros productivos y los centros educativos. Los contenidos se desarrollan a partir del análisis de la realidad de un centro (Instituto de FP) concreto situado en Abarán (Murcia).

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Esta es la quinta edición de esta guía

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Se presenta la relación de estudios universitarios que se imparten en las distintas Universidades de la Región de Murcia: Universidad de Murcia, Politécnica de Cartagena, Católica San Antonio y UNED. La guía presenta el abanico de titulaciones oficiales que ofertan estas universidades además de información relacionada con el acceso a la universidad (pruebas de acceso para bachillerato y para mayores de 25 años, estudios universitarios vinculados a la opción de Bachillerato LOGSE cursada y oferta de ciclos formativos de Grado Superior) y los procedimientos de ingreso (normativa, preinscripción, matrícula, etc.). La guía ofrece información relativa a becas, alojamiento, transporte, comedores, asociaciones de alumnos de las distintas universidades y direcciones de interés, con el fin de ofrecer información útil que sirva de orientación al estudiante..

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Las ilustraciones son de María Elisa Campuzano Rodríguez, Francisca Fe Montoya, José Ángel Jiménez García y David Belando Fernández

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Reflexionar en torno al aprendizaje, las técnicas didácticas, los materiales y experiencias realizadas en la didáctica de la Historia, tratando de establecer un punto de contacto entre esta última y la Pedagogia. La enseñanza de la Historia. Se parte de un modelo global e integrado de la Historia y su enseñanza con tres niveles: epistemológico, formativo e informativo; analizando después las relaciones de este modelo con la investigación, la psicología, los objetivos educativos, etc. Se hace después un estudio de la enseñanza de la Historia a través de diferentes publicaciones periódicas para pasar a exponer las técnicas de la enseñanza de la Historia: medios audiovisuales, grupos de trabajo, uso de la prensa, materiales de trabajo. Se realiza finalmente una revisión crítica de experiencias y materiales. Bibliografías. Además de la exposición de criterios personales del autor sobre la enseñanza de esta disciplina, se ha acudido a la valoración de un número importante de publicaciones (artículos de revistas, libros, materiales de diversos tipos, etc.) previamente seleccionados, con el criterio de abrir un abanico amplio de elección teórico-metodológica. Cada uno de los capítulos trata de un tema general y se estructura de manera que se pueda establecer una perfecta relación entre contenidos críticos y referencias bibliográficas. Para ello se utilizan toda una serie de contraseñas y abreviaturas, como identificadoras de los distintos temas que componen el conjunto. Se lleva a cabo una amplia selección bibliográfica en torno a: didáctica general y enseñanza de la Historia, currículo y educación histórica, evaluación, formación del profesorado, interdisciplinariedad, libro de texto, programación, investigación, etc. Se incluye igualmente una relación de los materiales que puede utilizar el profesor en el aula, materiales para el alumno, materiales que publican diferentes instituciones, etc. Este libro además de ofrecer un abundante material de referencia, trata de poner de manifiesto que el estrecho marco del aula y del centro de trabajo, no colman la tarea educativa y que la investigación y las Ciencias de la Educación son el soporte primero para una actividad que nunca puede ser el todo sino el punto de llegada.