795 resultados para Community colleges|School administration|Curricula|Teaching
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"January 1973."
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Description based on: Fiscal year 1993; title from cover.
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Cover title.
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Includes index.
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cont. VI. The application of standard measurements to school administration. [By] D.C. Bliss. VII. A half-year's progress in the achievement of one school system. A. The progress as measured by the Thorndike visual vocabulary test. B. The progress as measured by the Courtis tests, series B. [By] H.G. Childs. VIII. Courtis tests in arithmetic: value to superintendents and teacher. [By] S.A. Courtis. IX. Use of standard tests at Salt Lake City, Utah. [By] E. P. Cubberley. X. Reading. [By] C.H. Judd. XI. Studies by the Bureau of research and efficiency of Kansas City, Mo. [By] George Melcher. XII. The effects of efficiency tests in reading on a city school system. [By] E.E. Oberholtzer. XIII. Investigation of spelling in the schools of Oakland, Cal. [By] J.B. Sears. XIV. Standard tests as aids in the classification and promotion of pupils. [By] Daniel Starch. XV. The use of mental tests in the school. [By] G.M. Whipple.
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[Conceptual Sketches], untitled. Brown ink sketches on two sides of shirt cardboard, with notation, "see also other side," 6x8 inches [from photographic copy by Lance Burgharrdt]
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GB Sketch #26 [of Site Plan]. Black ink and colored pencil sketch on tracing paper, 12 x 24 1/2 inches [from photographic copy by Lance Burgharrdt]
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4800 East Huron River Drive. Ann Abor, ichigan 48106. Telephone: 313-973-3300. Bring your family and friends to the 20th Birthday Celebration at Washtenaw Community College. Sunday October 20, 1985. 2:00-5:00 p.m.
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Economic philosophy is not often taught, and is not necessarily easily taught. It involves enquiry into implicit assumptions within orthodox economics and within alternatives to it. It seeks to highlight why it is that some critics object that neoclassical economics is too atomistic, hedonistic, and rationalistic, or why others lament that there is much hidden metaphysics in Friedman and his Chicago School colleagues. It addresses the issue of whether - in a reversal of the view that economics is the imperialistic social science - significant philosophical assumptions have been silently but inescapably imported into orthodox economics. This paper seeks to facilitate the presentation of such material with illustrations selected from social economics, development economics, and critiques of utilitarianism.
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A experiência tem demonstrado que projetos educativos facilitam o processo de ensino-aprendizagem. Por isso, esta pesquisa teve como objetivo verificar as possibilidades, os limites e os obstáculos enfrentados pelo professor ao trabalhar com projetos educativos. Para tanto, foi feito um estudo de caso em uma escola do município de São Paulo em que os professores possuem como prática o desenvolvimento de projetos. Foram selecionados cinco deles: Ler e Escrever , Xadrez na Escola , Nas Ondas do Rádio pertencentes ao programa da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, e que constam nos projetos político-pedagógicos das escolas da rede desde 2006 e A Caixa de Pandora e Azulejos no Metrô , que aconteceram no ano de 2010. Estes dois últimos não pertencem ao projeto político-pedagógico da escola, mas foram selecionados para este estudo pelo grande número de alunos que envolvem e por terem ultrapassado os muros da instituição. Com base na teoria de vários autores, principalmente Fernando Hernández, que traz a proposta de organização do currículo integrado por meio de projetos de trabalho, e Ulisses F. Araújo, que trata da construção de valores e da influência da afetividade na formação do aluno, e considerando a prática docente e o papel importante do educador, refletiu-se sobre como os projetos educativos contribuem para o aumento do rendimento escolar. De cunho qualitativo, a pesquisa foi desenvolvida tendo como principais técnicas a leitura e a análise de documentos, fotos e vídeos, bem como entrevistas e questionários para professores e alunos. Os resultados apontam para a estratégia de projetos desenvolvida na escola objeto de estudo ela incorpora alguns elementos relativos às teorias utilizadas e para o fato de que a prática docente pode contribuir para a implantação de ações pedagógicas que auxiliam na aquisição do conhecimento e no desenvolvimento de valores, ações que caminham em direção das ideias de interdisciplinaridade e transversalidade.
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A sobreposição da ação administrativa à ação pedagógica no cotidiano de trabalho do Supervisor Escolar tem ocupado, nas últimas décadas, espaço importante na discussão acadêmica. Fruto da insatisfação de grande parte desses profissionais que, ao assumirem os cargos, deparam-se com uma carga de obrigações burocráticas que os impede de atuar efetivamente nos projetos pedagógicos das escolas, a pesquisa na área, embora crescente, ainda carece de exploração. O problema dessa pesquisa diz respeito às formas pelas quais os supervisores escolares da Rede Municipal de Ensino de São Paulo articulam essas duas faces da função que constitui a sua profissão, a administrativa, ligada às obrigações burocráticas e a pedagógica, ligada ao trabalho pedagógico nas escolas e em outras esferas. Parte-se do delineamento da trajetória histórica do Supervisor Escolar no município, feito perante o levantamento dos referenciais legais que objetivaram sua função/profissão e dos contextos históricos em que se inseriram. Na sequência, as respostas da pesquisa realizada com supervisores escolares de diretorias regionais de educação da cidade analisadas em suas relações com o levantamento histórico citado e os referenciais teóricos eleitos, em que se destacam as obras de Demerval Saviani e Celestino Alves da Silva Júnior, autores reconhecidos como referenciais importantes e amplamente citados nas pesquisas da área da supervisão educacional. A pesquisa aponta importantes indicadores para contribuir com a elucidação do problema em tela, especialmente no que tange à controvérsia das atribuições impostas à Supervisão Escolar, à formação deficitária desses profissionais e, por conseguinte, à dificuldade de se construir a identidade profissional do Supervisor Escolar do Município de São Paulo.
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A presente pesquisa propõe analisar o contexto educacional ocorrido no período da ditadura militar, buscando extrair aspectos históricos e educacionais referentes ao período (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pública de ensino do Município de Santo André (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histórico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histórica-metodológica de cunho qualitativo, elegendo a memória como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se às contribuições de Bosi (Memória e sociedade: lembranças de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educação no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Góes (O golpe na Educação, 1996), Cunha (Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e miséria social no Brasil, 1995), Minguili (Direção de Escola de 2º grau no Estado de São Paulo, 1984), Arelaro (A extensão do ensino básico no Brasil, 1988), Teixeira (Política e administração de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educação brasileira, 2005), Gadotti (Educação e poder, 2001), Germano (Estado militar e educação no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanças, 2003). A hipótese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no período em questão, relativa ao regime político que se instalou no País durante esta época, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na análise do contexto político/social e educacional, recorreu-se à revisão que forneceram subsídios para compreender e explicitar a voz do professor.
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In “The English Patient: English Grammar and teaching in the Twentieth Century”, Hudson and Walmsley (2005) contend that the decline of grammar in schools was linked to a similar decline in English universities, where no serious research or teaching on English grammar took place. This article argues that such a decline was due not only to a lack of research, but also because it suited educational policies of the time. It applies Bernstein’s theory of pedagogic discourse (1990 & 1996) to the case study of the debate surrounding the introduction of a national curriculum in English in England in the late 1980s and the National Literacy Strategy in the 1990s, to demonstrate the links between academic theory and educational policy.
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The study addresses the introduction of an innovation of new technology into a bureaucratic profession. The organisational setting is that of local authority secondary schools at a time at which microcomputers were being introduced in both the organisational core (for teaching) and its periphery (school administration). The research studies innovation-adopting organisations within their sectoral context; key actors influencing the innovation are identified at the levels of central government, local government and schools.A review of the literature on new technology and innovation (including educational innovation), and on schools as organisations in a changing environment leads to the development of the conceptual framework of the study using a resource dependency model within a cycle of the acquisition, allocation and utilisation of financial, physical and intangible resources. The research methodology is longitudinal and draws from both positivist and interpretive traditions. lt includes an initial census of the two hundred secondary schools in four local education authorities, a final survey of the same population, and four case studies, using both interview methods and documentation. Two modes of innovation are discerned. In respect of administrative use a rationalising, controlling mode is identified, with local education authorities developing standardised computer-assisted administrative systems for use in schools. In respect of curricular use, in contrast, teachers have been able to maintain an indeterminate occupational knowledge base, derived from an ideology of professionalism in respect of the classroom use of the technology. The mode of innovation in respect of curricular use has been one of learning and enabling. The resourcing policies of central and local government agencies affect the extent of use of the technology for teaching purposes, but the way in which it is used is determined within individual schools, where staff with relevant technical expertise significantly affect the course of the innovation.
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This study examined the perceptions of state governmental officials and administrators from the state university system, community college system, and independent institutions concerning the ability of various groups to influence state-level higher education policy formation. The study was conducted in Florida for the period 1989-94. Florida has a history of legislative involvement in higher education, a unique system of state universities and community colleges, and a limited number of private institutions of higher education. This study was grounded in the works of Mortimer and McConnell (1978), Millett (1987), Marshall, Mitchell, and Wirt (1989) and Finitfer, Baldwin, and Thelin (1991).^ The study represented the application of an embedded, single-case design. A survey was the primary collection instrument. Respondents were asked questions concerning: (a) personal involvement in higher education, (b) perceptions of the ability of various groups to influence higher education policy, (c) the names of particular individuals considered key players in higher education policy formation, (d) important state-level documents, (e) personal knowledge of key areas of policy formation, and (f) emerging higher education issues in Florida. Quantitative and qualitative methods were used to analyze the different sections of the survey.^ The findings indicated that a power and influence hierarchy exists among the various groups that attempt to influence higher education policy and that this hierarchy is recognized by state government officials and higher education administrators. While an analysis of variance of the various groups revealed a few differences between state government officials and higher education personnel, the high overall agreement was an important finding. Leading members of the legislature, especially the Chair of the Senate Higher Education Committee, and key staff members, especially from the Senate Ways & Means Committee, were considered the most influential. Representatives from higher education institutions and research organizations were considered among the least influential. Emerging issues identified by the respondents included: (a) the political nature of state-level policy formation, (b) the role of legislative staff, (c) the competition for state moneys, (d) legislative concern for state-wide budgetary efficiency, and (e) legislative attempts to define quality and supervise academic program development for higher education. ^