978 resultados para Coluna vertebral
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura com Especialização em Urbanismo, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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Projeto de Graduação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Licenciado em Fisioterapia
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: a tuberculose em pessoas vivendo com HIV/AIDS ocorre a partir da reativação de um foco latente, podendo atingir qualquer órgão, como: sistema nervoso central, tuberculose osteoarticular, tuberculose vertebral, gastrointestinal, peritonial, ganglionar, pleural e renal. Exames específicos devem ser ministrados segundo a médica Denise Arakaki-Sanchez.
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez fala sobre a tuberculose extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez fala sobre a tuberculose extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV/AIDS.
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Os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT's) são caracterizados pelo desgaste de estruturas do sistema musculoesquelético e gerados pelo uso repetitivo desse sistema sem que haja tempo para a sua recuperação. O objetivo do estudo foi identificar os principais tipos de DORT's que ocorrem em cirurgiões-dentistas, bem como, os fatores de risco e os aspectos relacionados à prevenção. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica narrativa, com publicações entre 2000 a 2011, em bases de dados contendo revistas indexadas, tais como BIREME, MEDLINE, Lilacs e Scielo, no período de novembro de 2010 a abril de 2011. Os DORT's são causas de incapacitação profissional temporária ou permanente, sendo por isso, considerada pelo Ministério da Saúde como um problema de saúde pública. O processo inflamatório crônico acomete articulações, tendões, músculos, nervos, sinóvias, vasos sanguíneos e podem ocorrer em qualquer local do aparelho locomotor, embora, a região cervical e lombar da coluna vertebral seja as mais acometidas. O exercício profissional obriga que os cirurgiões-dentistas utilizem na execução das tarefas os membros superiores frequentemente, com repetitividade de um mesmo padrão de movimento, assumindo posturas incorretas e utilizando forças excessivas. Há evidências de que quanto mais especializado for o cirurgião-dentista, mais repetitivos serão os seus movimentos, aumentando assim a probabilidade de desenvolvimento de DORT's. Conclui-se que, para melhorar a saúde geral e proporcionar uma melhor qualidade de vida, será necessário maior informação e conscientização aos cirurgiões-dentistas de forma a melhorarem ergonomicamente o ambiente de trabalho, com mudanças nas posturas adotadas, intervalos entre os atendimentos, alongamentos, prática de atividade física.
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Este Projeto de Intervenção tem por finalidade trabalhar com usuários do “ESF - Prevenir é a Solução” que apresentam problemas crônicos na coluna vertebral decorrentes de atividades laborais em meio rural.
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OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi estudar as consequências da lesão por contusão da medula espinhal, associada ao estreitamento do canal vertebral, no comportamento motor de ratos, avaliando-se o efeito do tempo para descompressão na recuperação neurológica dos animais. MÉTODOS: foram utilizados ratos Wistar machos (n=6 por grupo), subdivididos nos seguintes grupos experimentais: laminectomia (T9-T10, Grupo Controle), contusão por queda de peso (10 g de peso, 15 cm de altura), estreitamento do canal vertebral em 35% (hastes de policarbonato; espessura de 0,78 mm) e contusão associada ao estreitamento do canal vertebral. O grupo de lesão associada foi ainda subdividido em sem ou com descompressão 24 ou 72 horas após a cirurgia. Os animais foram sacrificados sete dias após os procedimentos cirúrgicos. A função locomotora dos animais foi avaliada por meio do teste do campo aberto, do teste do plano inclinado e pela aplicação da escala BBB, antes da cirurgia, 24 e 72 horas depois da cirurgia e após 7 dias do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: a lesão por queda de peso e compressão da medula espinhal, bem como a lesão mista, prejudicaram o comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão cirúrgica após 24 e 72 horas da cirurgia não melhorou a recuperação motora dos animais, como mostram os resultados da avaliação de campo aberto, no plano inclinado e pela escala BBB. Por outro lado, os animais que sofreram lesão medular por queda de peso apresentaram melhores escores na escala BBB e ângulos maiores no plano inclinado do que aqueles que sofreram lesão por estreitamento do canal vertebral ou lesão mista. CONCLUSÕES: a lesão por queda de peso ou estreitamento do canal vertebral provocou alterações no comportamento motor dos animais, sendo que a descompressão não trouxe melhora funcional significativa.
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Resumo Este trabalho encontra-se dividido em três capítulos distintos. No primeiro, é caracterizada a doença degenerativa lombar, demorando-se o autor na descrição pormenorizada das alterações anatómicas, biomecânicas, e bioquímicas inerentes à sua ocorrência. Segue-se a descrição da evolução das diferentes formas de terapêutica, enumerando as que de forma clássica mais frequentemente são utilizadas (cirúrgicas e não cirúrgicas). No segundo capítulo, são referidos os mais recentes avanços tecnológicos nesta área, mencionando, nas suas vertentes biomecânicas, clínicas e terapêuticas, as particularidades das estabilizações dinâmicas interespinhosas e pediculares, bem como da artroplastia de disco. Após esta longa introdução, inicia-se o terceiro capítulo no qual se apresenta um estudo prospectivo da avaliação clínica, funcional, imagiológica e da variação da densidade mineral óssea vertebral em 20 doentes com patologia degenerativa, tratados com sistemas de estabilização dinâmica semi-rígida interespinhosa, e seguidos durante dois anos. Do estudo realizado conclui-se que os sistemas referidos são eficazes clínica e funcionalmente no tratamento de doentes com doença degenerativa lombar. Mais ainda, estes instrumentais proporcionam um aumento da altura do disco confirmado na incidência radiográfica de perfil no nível instrumentado. Constatámos ainda que a densidade mineral óssea vertebral dos doentes intervencionados, avaliada com sistema DXA, não demonstra diferenças com significância estatística ao longo do tempo, omparativamente à determinada em idêntica população mas sem qualquer patologia lombar. Acresce que se obteve uma correlação entre a funcionalidade física e a BMD radial, com significância estatística crescente nas duas medições realizadas. Abstract This study is divided in three different chapters. In the first one the author describes the anatomical, biomechanical and biochemical changes that go along with degenerative lumbar spine disease. The therapeutically possibilities are mentioned, mainly with the classic fusion and decompression as well as the non surgical options. Then, in the second chapter, the author describes, from the biomechanical, clinical and therapeutically point of view, the new techniques of dynamic stabilization, interspinous and pedicular systems, as well as disc replacement. After this introduction, in the third chapter a prospective clinical, functional, imagiologic and vertebral bone mineral density variation study is presented. Twenty patients with degenerative lumbar spine disease are selected, and operated with a semi rigid interspinous system device, and followed for a two year period. The author concludes that the interspinous semi rigid systems were clinically and functionally effective in lumbar degenerative patients. It was also founded that the disc height at the implant segment level increased after surgery. Bone density was assessed with a DXA system device. As far as vertebral bone density is concerned, the author found no differences what so ever inside the group during the study, or to an identical control group without any lumbar pathology. The correlation study between the BMD and physical function showed that there was only significant statistically data in radial BMD measurement, and this happened with growing correlation from year 2006 to 2007.
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Placa e espaçador de polímero derivado do óleo de mamona (PDOM) (Ricinus communis) foram avaliados clínica, radiográfica e histologicamente na tração linear, fixação e fusão vertebral cervical em 20 cães adultos, sem raça definida, pesando entre 17 e 22kg. Foram sacrificados quatro animais aos 10, 30, 60, 90 e 120 dias de pós-operatório. Após exposição da coluna cervical, por acesso ventral, o disco intervertebral de C4-C5 foi fenestrado e a abordagem ao canal medular foi feita por meio de fenda óssea. Um espaçador de PDOM foi colocado preenchendo o defeito ósseo. Os corpos vertebrais C4-C5 foram fixados com placa do mesmo material, utilizando-se dois parafusos corticais em cada corpo vertebral. Apenas um animal apresentou déficit neurológico no pós-operatório imediato. Radiograficamente as vértebras mostravam-se normais e alinhadas, sem colapso do espaço intervertebral, porém não houve neoformação óssea entre as vértebras. Ao exame mielográfico, não houve compressão da medula espinhal. Os implantes foram efetivos em manter a tração linear e fixação das vértebras cervicais e não ocorreu a fusão vertebral.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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The concentration of 14 organic acids of 50 sugarcane spirits samples was determined by gas chromatography using flame ionization detection. The organic acids analytical quantitative profile in stills and column distilled spirits from wines obtained from the same must were compared. The comparison was also carried in "head", "heart" and "tail fractions of stills distilled spirits. The experimental data were analyzed by Principal Components Analysis (PCA) and pointed out that the distillation process (stills and column) strongly influences the lead spirits' organic acid composition and that producers' operational "cuts off" to produce "tail", "heart" and "head", fractions should be optimized.
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Postmenopausal Caucasian women aged less than 80 years (n = 99) with one or more atraumatic vertebral fracture and no hip fractures, were treated by cyclical administration of enteric coated sodium fluoride (NaF) or no NaF for 27 months, with precautions to prevent excessive stimulation of bone turnover. In the first study 65 women, unexposed to estrogen (-E study), age 70.8 +/- 0.8 years (mean SEM) were all treated with calcium (Ca) 1.0-1.2 g daily and ergocalciferol (D) 0.25 mg per 25 kg once weekly and were randomly assigned to cyclical NaF (6 months on. 3 months off, initial dose 60 mg/day; group F CaD, n = 34) or no NaF (group CaD, n = 3 1). In the second study 34 patients. age 65.5 +/- 1.2 years, on hormone replacement therapy (E) at baseline, had this standardized, and were all treated with Ca and D and similarly randomized (FE CaD, n = 17, E CaD, n = 17) (+E study). The patients were stratified according to E status and subsequently assigned randomly to NaF. Seventy-five patients completed the trial. Both groups treated with NaF showed an increase in lumbar spinal density (by DXA) above baseline by 27 months: FE CaD + 16.2% and F CaD +9.3% (both p = 0.0001). In neither group CaD nor E CaD did lumbar spinal density increase. Peripheral bone loss occurred at most sites in the F CaD group at 27 months: tibia/fibula shaft -7.3% (p = 0.005); femoral shaft -7.1% (p = 0.004); distal forearm -4.0% (p = 0.004); total hip -4.1% (p = 0. 003); and femoral neck -3.5% (p = 0.006). No significant loss occurred in group FE CaD. Differences between the two NaF groups were greatest at the total hip at 27 months but were not significant [p < 0.05; in view of the multiple bone mineral density (BMD) sites, an alpha of 0.01 was employed to denote significance in BMD changes throughout this paper]. Using Cox's proportional hazards model, in the -E study there were significantly more patients with first fresh vertebral fractures in those treated with NaF than in those not so treated (RR = 24.2, p = 0.008, 95% CI 2.3-255). Patients developing first fresh fractures in the first 9 months were markedly different between groups: -23% of F CaD, 0 of CaD, 29% of FE CaD and 0 of E CaD. The incidence of incomplete (stress) fractures was similar in the two NaF-treated groups. Complete nonvertebral fractures did not occur in the two +E groups, there were no differences between groups F CaD and CaD. Baseline BMD (spine and femoral neck) was related to incident vertebral fractures in the control groups (no NaF), but not in the two NaF groups. Our results and a literature review indicate that fluoride salts. if used, should be at low dosage, with pretreatment and co-treatment with a bone resorption inhibitor.
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We report a prospective, randomized, multi-center, open-label 2-year trial of 81 postmenopausal women aged 53-79 years with at least one minimal-trauma vertebral fracture (VF) and low (T-score below 2) lumbar bone mineral density (BMD). Group HRT received piperazine estrone sulfate (PES) 0.625 - 1.25 mg/d +/- medroxyprogesterone acetate (MPA) 2.5 - 5 mg/d,- group HRT/D received HRT plus calcitriol 0.25 mug bd. All with a baseline dietary calcium (Ca) of < I g/d received Ca carbonate 0.6 g nocte. Final data were on 66 - 70 patients. On HRT/D, significant (P < 0.001) BNID increases from baseline by DXA were at total body - head, trochanter, Ward's, total hip, inter-trochanter and femoral shaft (% group mean Delta 4.2, 6.1, 9.3. 3.7. 3.3 and 3.3%, respectively). On HRT, at these significant Deltas were restricted to the trochanter and sites. si Wards. Significant advantages of HRT/D over HRT were in BMD of total body (- head), total hip and trochanter (all P = 0.01). The differences in mean Delta at these sites were 1.3, 2.6 and 3.9%. At the following, both groups Improved significantly -lumbar spine (AP and lateral), forearm shaft and ultradistal tibia/fibula. The weightbearing, site - specific benefits of the combination associated with significant suppression of parathyroid hormone-suggest a beneficial effect on cortical bone. Suppression of bone turnover was significantly greater on HRT/D (serum osteocalcin P = 0.024 and urinary hydroxyproline/creatinine ratio P = 0.035). There was no significant difference in the number of patients who developed fresh VFs during the trial (HRT 8/36, 22%; HRT/D 4/34, 12% - intention to treat); likewise in the number who developed incident nonvertebral fractures. This Is the first study comparing the 2 treatments in a fracture population. The results indicate a significant benefit of calcitriol combined with HRT on total body BMD and on BNID at the hip, the major site of osteoporotic fracture.