982 resultados para Cabeça - Tumores - Aspectos genéticos
Resumo:
Durante o desenvolvimento da oclusão, a instalação de maloclusões podem resultar em desarmonias dento faciais de natureza e severidade diversas, podendo provocar alterações no desenvolvimento crânio facial, dentre as estruturas envolvidas as Articulações Temporo Mandibulares (ATM), podem sofrer alguma influência, dessa forma a avaliação desta região, no aspecto morfológico e funcional, constituí tema de interesse, sempre que levados em conta os aspectos funcionais da oclusão. A relação entre a forma e a função, tanto das cabeças da mandíbula, bem como o contorno da fossa mandibular com as maloclusões ainda é controversa e não está compreendida por completo, porém a literatura sobre o assunto, demonstra correlação entre a instalação de maloclusões e modificações neste sistema, mesmo que algumas alterações não sejam de ordem estatística e em amostras de indivíduos em tenra idade, as mesmas podem comprometer o desenvolvimento adequado em indivíduos adultos ou mesmo adultos jovens. Tendo como propósito nesse estudo a avaliação das cabeças da mandíbula quanto ao volume e superficíe dos lados direito e esquerdo, cruzado e não cruzado, a amostra selecionada foi de 20 indivíduos com mordida cruzada posterior unilateral, com idades entre 06 e 09 anos de idade, utilizando imagens de tomografia computadorizada por feixe cônico, imagens obtidas por um equipamento modelo i- Cat, sendo utilizado na reformatação e manipulação das imagens o programa computacional - NemoCeph 3D® versão 11.5. Nas medições propostas para esse estudo, utilizou-se o teste t pareado de Student para amostras com distribuição normal. Na observação das tabelas e seus respectivos gráficos, podemos verificar que na comparação entre os lados direito e esquerdo, e cruzado e não cruzado das cabeças da mandíbula, com relação ao volume e superfície, existem diferenças numéricas entre elas, porém não pode ser observado diferenças estatísticas significantes, nessa amostra especifica com a metodologia empregada para esse estudo. Assim foi possível concluir que nas Mordidas Cruzadas Posteriores Unilaterais as cabeças da mandíbula tanto em seu volume como em sua superfície não apresentaram diferenças estatisticamente significantes na amostra estudada.
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O tratamento do câncer de cabeça e pescoço e a dificuldade de comunicação decorrente da laringectomia interferem de maneira significativa na qualidade de vida das pessoas acometidas, principalmente quanto aos aspectos funcionais, psicológicos e sociais. Este estudo teve como o objetivo avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) de pessoas com câncer de cabeça e pescoço. Trata-se de um estudo exploratório com metodologia quantitativa, do tipo transversal. A coleta de dados foi realizada no período de maio a setembro de 2015, com 100 pessoas com câncer de cabeça e pescoço, divididas em dois grupos: G1: pessoas laringectomizadas, G2: pessoas não laringectomizadas. Para isto, foi utilizado um aplicativo de comunicação alternativa instalado em tablet e foram aplicados o Critério de Classificação Econômica Brasil (CCEB) e a escala Functional Assessment Cancer Therapy (FACT-H&N). Para a análise dos dados foram utilizados o teste exato de Fisher, teste de Kruskal-Wallis, Ancova e estatística descritiva. Como resultados observou-se a prevalência de pessoas do sexo masculino, com faixa etária entre 59 e 74 anos , casadas, aposentadas não ativas, com baixa escolaridade e baixo nível socioeconômico. Os sujeitos participantes de ambos os grupos avaliaram sua qualidade de vida global, de um modo geral, como satisfatória sendo que as funções mais acometidas foram: bem estar emocional e bem estar funcional. Quanto às comparações dos escores finais da escala, observa-se que os participantes do G1 apresentaram melhor QVRS do que os do G2 no escore FACT-G total score, o G1 apresentou melhor QVRS do que o G2, enquanto no FACT-H&N Total score e TOI o G2 apresentou resultados ligeiramente melhores, porém sem significância estatística. Quanto ao uso do LIVOX, todos os participantes que apresentaram alguma dificuldade no seu uso tinham mais de 58 anos e se declararam aposentados não ativos (p=0,04). Conclui-se que é importante o oferecimento, tanto no pré quanto no pós operatório, de cuidados que possam avaliar e melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde das pessoas com câncer de cabeça e pescoço
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El cáncer mamario humano (CMH) es un gran problema de salud puesto que es el cáncer que más frecuentemente se diagnostica en la mujer y es la segunda causa de muerte por cáncer. El cáncer mamario inflamatorio (CI) humano y canino (CIH y CIC, respectivamente) es un tipo de cáncer mamario especialmente agresivo de baja prevalencia. El CIC se ha propuesto como modelo para el estudio de la enfermedad humana. El CI se define como una entidad clínicopatológica caracterizada clínicamente por edema difuso, eritema y dolor de la mama, ocupando la mayor parte de la misma y, frecuentemente, sin presentar nódulo mamario, lo que complica el diagnóstico al poder confundirse con una dermatitis o una mastitis. Por otro lado, los tumores mamarios caninos (TMC) se presentan como el primer grupo de tumores en la perra, suponiendo un 52% de todas las neoplasias y el segundo tras los tumores cutáneos teniendo en cuenta ambos sexos. En la especie canina el CI representa el 7,6% de todos los tumores mamarios caninos y el 17% de todas las neoplasias mamarias malignas. Una gran parte del conocimiento sobre el cáncer mamario humano (CMH) se basa en las investigaciones realizadas in vitro o in vivo. En numerosas ocasiones se han propuesto los TMC espontáneos como modelo para el estudio del CMH. Como previamente se ha indicado, se ha demostrado que la perra es un buen modelo animal para el estudio del CIH, ya que tienen características epidemiológicas, clínicas e histológicas similares. Sin embargo, la mayoría de los aspectos comparables en los cánceres de mama de ambas especies, incluyendo el perfil hormonal o la presencia de ciertas citocinas, no han sido todavía evaluados...
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Las enfermedades en tabaco (Nicotiana tabacum L.), causadas por Rhizoctonia solani Künh, y en importancia de prevalencia la podredumbre radicular, son las enfermedades que causan mayores pérdidas en la producción. Cuanto mayor es el conocimiento de todas las características de una epidemia, más completa es la visión de la estructura del comportamiento del patosistema para poder desarrollar estrategias de manejo de la enfermedad. Por ello este trabajo de tesis se planteó diferentes objetivos, determinar la modelización espacial de la enfermedad en las provincias de Salta y Jujuy, obteniendo por geoestadística una distribución agregada en el inicio de la epidemia y aleatoria en con el avance temporal, ajustándose al modelo exponencial, asociado a factores de manejo y ambientales. Asimismo se realizó un análisis de las secuencias de ADNr-ITS, morfología y pruebas de patogenicidad que permitieron la identificación de R. solani AG 4 HG-I, AG 2-1 y AG 4 HG-III como causantes de enfermedad en tabaco en el NOA. En los aislamientos determinados como R.solani, los marcadores ISSR permitieron detectar gran variabilidad genética, la cual estaría influenciada por la existencia de diferentes factores como ser el flujo génico por dispersión de propagulos y las prácticas de manejo. Finalmente el análisis de la dinámica temporal de epidemias permitió interpretar y entender el comportamiento de la enfermedad en diferentes materiales genéticos de tabaco, generando una importante base de información para la toma de decisiones en la generación de una estrategia de manejo de la patología. La información generada contribuye al conocimiento del sistema epidemiológico y recalca la necesidad de encarar estudios que integren a la unidad de producción a un contexto regional, teniendo en cuenta que el patosistema debe ser abordado como parte reconocida de una complejidad biológica intrínseca a la sanidad.
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Introdução: As neoplasias do espaço parafaríngeo são raras, representando apenas 0,5% dos tumores da cabeça e pescoço. A maioria são benignas, mas uma ampla variedade de patologias benignas e malignas podem ser encontradas neste espaço, o que cria desafios complexos de diagnóstico e tratamento. Objetivo: Descrever e analisar uma série de casos de neoplasias primárias do espaço parafaríngeo tratadas no Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil (IPOLFG). Material e métodos: Estudo retrospetivo, com recolha e análise dos dados dos processos clínicos de tumores primários do espaço parafaríngeo, que foram diagnosticados ou referenciados ao IPOLFG entre 1 de Janeiro de 2003 e 31 de Dezembro de 2013. Resultados: Foram incluídos 38 doentes. A idade mediana foi de 52 anos (Âmbito Interquartil: 40-63 anos). Dez (26,3%) doentes eram assintomáticos. O sintoma mais comum à apresentação foi a sensação de corpo estranho orofaríngeo (23,7%) e o achado mais frequente foi um abaulamento orofaríngeo (78,4%). Todos os doentes fizeram exames de imagem pré-operatórios: 94,7% tomografia computorizada e 68,4% ressonância magnética. A citologia aspirativa foi realizada em 39,5%. 31 tumores eram benignos (81,6%), sendo os mais frequentes os adenomas pleomórficos (58,1%). 7 eram malignos (18,4%), com os carcinomas exadenomas pleomórficos (28,6%) e os linfomas (28,6%) sendo os mais comuns. 36 doentes (94,7%) foram submetidos a tratamento cirúrgico primário; os outros 2 doentes (5,3%) receberam tratamento não cirúrgico, com quimioterapia e quimioradioterapia, respectivamente. A abordagem cervical foi a mais utilizada (80%). A mandibulotomia foi necessária em apenas 5,7%. A complicação mais frequente foi a neuropatia de pares cranianos de novo, identificada em 22,2%. Destes, 75% foram sequela da resseção de tumores neurogénicos. Todas as neuropatias que resultaram da resseção de tumores não neurogénicos foram transitórias. O follow-up mediano foi de 6,5 anos. A taxa de recorrência foi de 13,5%. Conclusões: Os tumores do espaço parafaríngeo requerem um elevado índice de suspeição para serem diagnosticados num estadio precoce. A resseção cirúrgica completa é o principal tratamento. A abordagem cirúrgica deve ser selecionada caso a caso, mas a cervical fornece um excelente acesso à maioria dos tumores deste espaço
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Head and Neck Cancers (HNC) are a group of tumours located in the upper aero-digestive tract. Head and Neck Squamous Cell Carcinoma (HNSCC) represent about 90% of all HNC cases. It has been considered the sixth most malignant tumour worldwide and, despite clinical and technological advances, the five-year survival rate has not improved much in the last years. Nowadays, HNSCC is well established as a heterogeneous disease and that its development is due to accumulation of genetic events. Apart from the majority of the patients being diagnosed in an advanced stage, HNSCC is also a disease with poor therapeutic outcome. One of the therapeutic approaches is radiotherapy. However, this approach has different drawbacks like the radioresistance acquired by some tumour cells, leading to a worse prognosis. A major knowledge in radiation biology is imperative to improve this type of treatment and avoid late toxicities, maintaining patient quality of life in the subsequent years after treatment. Then, identification of genetic markers associated to radiotherapy response in patients and possible alterations in cells after radiotherapy are essential steps towards an improved diagnosis, higher survival rate and a better life quality. Not much is known about the radiation effects on cells, so, the principal aim of this study was to contribute to a more extensive knowledge about radiation treatment in HNSCC. For this, two commercial cell lines, HSC-3 and BICR-10, were used and characterized resorting to karyotyping, aCGH and MS-MLPA. These cell lines were submitted to different doses of irradiation and the resulting genetic and methylation alterations were evaluated. Our results showed a great difference in radiation response between the two cell lines, allowing the conclusion that HSC-3 was much more radiosensitive than BICR-10. Bearing this in mind, analysis of cell death, cell cycle and DNA damages was performed to try to elucidate the motifs behind this difference. The characterization of both cell lines allowed the confirmation that HSC-3 was derived from a metastatic tumour and the hypothesis that BICR-10 was derived from a dysplasia. Furthermore, this pilot study enabled the suggestion of some genetic and epigenetic alterations that cells suffer after radiation treatment. Additionally, it also allowed the association of some genetic characteristics that could be related to the differences in radiation response observable in this two cell lines. Taken together all of our results contribute to a better understanding of radiation effects on HNSCC allowing one further step towards the prediction of patients’ outcome, better choice of treatment approaches and ultimately a better quality of life.
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Las enfermedades en tabaco (Nicotiana tabacum L.), causadas por Rhizoctonia solani Künh, y en importancia de prevalencia la podredumbre radicular, son las enfermedades que causan mayores pérdidas en la producción. Cuanto mayor es el conocimiento de todas las características de una epidemia, más completa es la visión de la estructura del comportamiento del patosistema para poder desarrollar estrategias de manejo de la enfermedad. Por ello este trabajo de tesis se planteó diferentes objetivos, determinar la modelización espacial de la enfermedad en las provincias de Salta y Jujuy, obteniendo por geoestadística una distribución agregada en el inicio de la epidemia y aleatoria en con el avance temporal, ajustándose al modelo exponencial, asociado a factores de manejo y ambientales. Asimismo se realizó un análisis de las secuencias de ADNr-ITS, morfología y pruebas de patogenicidad que permitieron la identificación de R. solani AG 4 HG-I, AG 2-1 y AG 4 HG-III como causantes de enfermedad en tabaco en el NOA. En los aislamientos determinados como R.solani, los marcadores ISSR permitieron detectar gran variabilidad genética, la cual estaría influenciada por la existencia de diferentes factores como ser el flujo génico por dispersión de propagulos y las prácticas de manejo. Finalmente el análisis de la dinámica temporal de epidemias permitió interpretar y entender el comportamiento de la enfermedad en diferentes materiales genéticos de tabaco, generando una importante base de información para la toma de decisiones en la generación de una estrategia de manejo de la patología. La información generada contribuye al conocimiento del sistema epidemiológico y recalca la necesidad de encarar estudios que integren a la unidad de producción a un contexto regional, teniendo en cuenta que el patosistema debe ser abordado como parte reconocida de una complejidad biológica intrínseca a la sanidad.
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RESUMO Os tumores do espaço parafaríngeo são raros e correspondem a menos de 1% de todas as neoplasias da cabeça e pescoço. Os tumores, benignos ou malignos, podem ter origem em qualquer uma das estruturas contidas no espaço parafaríngeo e geralmente apresentam-se como uma tumefação indolor no pescoço ou orofaringe, geralmente o diagnóstico definitivo é anatomo-patológico; contudo é importante reconhecer a possibilidade de ocorrência de lesões vasculares que obrigam à realização de estudos imagiologicos desta região antes de se proceder a biópsia ou excisão da lesão. Os autores relatam um caso de uma doente com uma volumosa tumefacção parafaringea esquerda com 3 meses de evolução, indolor e causadora de disfagia. O estudo imagiológico demonstrou um aneurisma da artéria carótida interna que foi tratado através de procedimentos endovasculares com oclusão do aneurisma.
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Introducción: En la población pediátrica los tumores cerebrales son la segunda causa de cáncer, la dificultad en su identificación produce tardanza en su diagnóstico y pocos estudios de caracterización han sido realizados en Colombia. Se realizó un estudio para identificar las características en el curso de la enfermedad. Materiales y Métodos: Estudio observacional, descriptivo, de corte transversal con pacientes pediátricos con tumores cerebrales primarios en la clínica infantil Colsubsidio entre 2007-2014. Se revisaron sistemáticamente las historias clínicas de niños con este diagnóstico en patología y posteriormente se desarrolló un análisis univariado de estos. Resultados: 56 niños fueron incluidos, encontrando que el número de consultas previas al diagnóstico fueron más de 4 con un promedio de tiempo entre la evolución de los síntomas y el diagnóstico de 161,1 días. Para la clasificación de la OMS los más frecuentes fueron los embrionarios y astrocíticos, entre estos el meduloblastoma es el más común por histología (14,29%), 50% de los pacientes presentaron remisión y 29,41% fallecieron. Discusión: Los tumores cerebrales primarios son una patología frecuente y con alta morbimortalidad. Este estudio mostró datos epidemiológicos y clínicos similares a la literatura respecto al sexo, edad, tipo de tumor y amplios rangos de tiempo en la evolución de síntomas lo que muestra la naturaleza variable de la enfermedad; se evidencia el diagnóstico tardío en pacientes reconsultantes por el mismo síntoma lo que es frecuente en estos pacientes al igual que en otros estudios nacionales.
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El cultivo de maíz (Zea mays) es afectado por la enfermedad del achaparramiento del maíz. Esta enfermedad es causada por un complejo de patógenos transmitidos por el insecto vector Dalbulus maidis. Dalbulus maidis es controlado naturalmente por el hongo entomopatógeno Metarhizium anisopliae. Este hongo es afectado porcondiciones físicas tales como: humedad, temperatura, precipitación y viento. Para estudiar el de efecto estos factores se estableció un experimento en el Centro Nacional de Granos Básicos " Humberto Tapia Barquero” en la Región IIl Managua, Nicaragua. Sembrando quincenalmente cuatro variedades de maíz. Se determinó el número de Dalbulus maidis vivos y muertos por Metarhizium anisopliae. El objetivo de este estudio fue determinar los efectos de los factores físicos en conjunto con la población hospedera y el inóculo en el desarrollo de la epidemia del hongo. La temperatura, humedad y el viento no fueron factores relevantes dentro del estudio, por lo que no se incluyeron dentro del análisis. La variedad de maíz y la población hospedera no influyeron significativamente sobre el tamaño de la epizootia. Siendo la lluvia y el inoculo de la siembra anterior, los que influyeron significativamente en el tamaño de la epizootia. El microclima del cultivo es determinante en el desarrollo de la epizootia.
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Durante la época de postreras (Agosto - Noviembre) de 1989, se realizó un ensayo en la Estación Experimental "La Compañía", ubicada en el municipio de San Marcos, Carazo, Región IV., con el objetivo de determinar las asociaciones de malezas que compiten con los cultivos. Además determinar la influencia de tres sistemas de labranzas sobre la dinámica de las especies de malezas, la composición florística, crecimiento y la influencia de los métodos de laboreo sobre la variación en la germinación de diferentes especies de malezas. Para la determinación de las asociaciones de malezas se realizaron muestreos de campo, utilizando un área de 18 m2 como parcela de muestreo. Para determinar la influencia de tres sistemas de labranzas sobre la dinámica, la composición florística y biología de las especies de malezas se establecieron metros cuadrados estacionarios, Se distribuyeron en el campo 15 m2 , se utilizó tres diferentes sistemas de labranza: labranza convencional, labranza mínima labranza cero., a cada sistema de labranza le correspondieron 5 m2. Para evaluar la germinación escalonada de las principales especies de malezas, se realizó un procedimiento similar al descrito anteriormente, 5 m2 estacionarios fueron establecidos en cada uno de los tres sistemas de labranza. En el caso de labranza convencional la tierra era removida cada 15 días, simulando la práctica normal de preparación de suelo que incluía grada, arado, nivelación y surcado. En la labranza mínima, las malezas fueron cortadas a nivel del suelo, con intervalos de 15 días se preparaba el suelo usando un arado de mano, simulando la práctica de labranza realizada por pequeños productores agrícolas. En el caso de cero labranza la maleza era eliminada a nivel del suelo con intervalos de 15 días y posteriormente se evaluaban la variaciones en la flora de malezas en el tiempo. Los resultados obtenidos durante el ensayo son resumidos de la siguiente manera: La vegetación natural estuvo conformada por un alto número de especies 49 en total, se encontraron 42 géneros y 49 especies, pertenecientes a 20 familias. Las malezas encontradas fueron en su mayoría dicotiledóneas, representando el 60% del total de malezas y las especies restantes monocotiledóneas un 40%.Los mayores valores de cubrimientos fueron para las especies dicotiledóneas. Las especies que alcanzaron mayor área foliar fueron: Malampodium divaricatum (flor amarilla) Amaranthus spinosus (bledo) Melanstera aspera (totolquelite) Biden pilosa (aceitillo). Se encontró que en labranza convencional, el número de individuo/m2 aumentó en todo el periodo del ensayo, seguido por labranza mínima que también presentó una mayor proliferación de Sorghum halepense en relación a los otros sistemas. Las especie en estudio presentaron crecimiento superior en los sistema de labranza mínima y labranza convencional, lo contrario se observa en labranza cero donde se mantuvo por debajo de los otros sistemas. La especie Sorghum halepense tiene un crecimiento más rápido en Labranza mínima. En la germinación escalonada de las diferentes especies de malezas, el sistema de labranza convencional mantuvo un porcentaje mayor de especies dicotiledóneas (individuos /m2) en relación a otros sistemas de labranzas. Las especies monocotiledóneas se presentaron con un porcentaje mayor (individuos /m2) en el sistema de labranza cero. Se dio un comportamiento diferente de las especies de malezas en los tres sistemas de labranzas. Las especies Sorghun halepense, Panicum thichoides, Melanstera aspera, Melampodium divaricatum, estuvieron presentes con frecuencia superiores en relación a los otras especies en los tres sistemas de labranza.
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Desde 1988, como parte de las medidas adoptadas por la Política Agraria Común (PAC) de la UE, se ha aplicado la retirada de tierras de la producción, diseñada inicialmente como una medida con carácter estabilizador estructural. El tema de retirada de tierras es de vigente actualidad, pues la UE ha optado por el sistema, como una medida coyuntural y voluntaria, a partir de 1992, para limitar los excedentes de producción agrícola. En los cuatro años de aplicación del régimen plurianual de 1988, de retiradas de tierras de la producción, en España, la Comunidad de Aragall es la que ha presentado mayor número de solicitudes para retirar superficies de la producción (41,7% del total seguida por Castilla Leal (21,1 %) y Castilla-Mancha (18,5 %). El principal destino solicitado para las 41 592 ha de tierras retiradas de la producción, por los productores en Aragón, fue el barbecho, es decir el sistema tradicional de producción (cereal-barbecho), dada la carencia de acciones que vincularán el programa de retirada de tierras con otras alternativas. tales como los programas de reforestación o siembra de cultivos no alimenticios. La superficie retirada de la producción representó el 4,93 % de la superficie de cereales en Aragón, y está muy por debajo de la media de los países con mayor superficie retirada, como son Holanda, Italia y Alemania con un 16,79 %, 12,75% y 7,85% respectivamente, con respecto a la superficie de cereales, sin embargo es semejante a la media comunitaria (4,39 %) y superior a la media española (0,86 %). Las provincias de Huesca (21 966 ha) y Zaragoza (11 491 ha), presentaron mayor número de solicitudes de hectáreas acogidas, 53 % y 42 % respectivamente. Hay que tener en cuenta que, en ambas provincias, se siembra el 81 %de los cereales de Aragón y que en la provincia de Truel solo se aplicó la medida en dos de sus seis comarcas . La superficie retirada correspondió a la vez al 23 % del total de la superficie de las 795 explotaciones acogidas a la medida. A pesar de ser la Comunidad Autónoma con el mayor porcentaje de solicitudes para retirar tierras, no se acogieron las tierras en regadío más productivas (solo el 18% del área total retirada, 3.389 ha), mientras que las tierras menos productivas o de secano, y por lo tanto con mayor riesgo de pérdidas económicas durante la cosecha, representaron el 92% de la superficie retirada (38 203 ha), de las cuales el 38 % (14 362 ha) correspondió a zonas desfavorecidas y el 62 % (23 841 ha) a zonas de secano no desfavorecidas. Una de las causas de esta situación fue la baja cuantía de las ayudas destinadas a la retirada de tierras, de tal manera que solo resultó atractivo para los productores con explotaciones situadas en zonas marginales. En 1992 a través de las declaraciones efectuadas por los agricultores aragoneses, para la petición de pagos compensatorios, en la aplicación de las nuevas medidas establecidas por la PAC, se ha visto reflejada la información referente al total del superficie retirada en el programa quinquenal de 1988, hasta la campaña agrícola 1992/93. Para el caso de Aragón los agricultores declararon un total de 30 579 ha de barbecho (28 016 ha en cultivos de secano y 2 562 ha en cultivo de regadío) pertenecientes al programa de retirada de tierras de 1988, muy por debajo de las superficies correspondientes a las solicitudes aprobadas (41 592 ha). Con la reforma de la PAC de 1992, se prevé una disminución progresiva y •severa de los precios de intervención de los cultivos herbáceos, con el fin de aproximarlos a los precios mundiales, para compensar las pérdidas de renta por parte de los agricultores se ha establecido un conjunto de ayudas. Estas ayudas tienen diferentes modalidades dependiendo de la consideración de pequeño o mediano y gran agricultor (con un límite entre ambos grupos de 92 t de producción). Los agricultores cuyas explotaciones ‘superan las 92 t de producción están sujetos a la condición de retirar como mínimo un 15% o un 20% de la superficie de cultivos, según escojan el sistema rotacional o no, respectivamente, y hasta un máximo voluntario del 50% de la superficie de cultivos herbáceos a partir de 1994. La superficie basa regional para los cultivos herbáceos de secano, exceptuando el maíz, aprobada por la UE para Aragón, ha sido de 724 000 hectáreas. Esta superficie ha sido superada en un 0,8% en Aragón, para la campaña 1992/93. A la vez el Estado español ha legislado sobre los barbechos tradicionales que se practican en los cultivos de secano, estableciendo índices comarcales, para así evitar que los productores abandonen esta práctica para incrementar las superficies subvenciónales. Hay que destacar el alto porcentaje (57 % sobre la superficie de cereales) que representan los tres tipos de barbechos existentes (barbecho tradicional y barbechos por retirada de tierras, de 1988 y 1992) en los secanos aragoneses, determinando primordialmente por el barbecho tradicional. El 15% de la superficie de tierras retiradas en el sistema rotacional en Aragon, establecida por la Reforma de la PAC en 1992, ha sido de 73 732 ha, por lo que el 78% de la superficie de cereales de secano corresponde a explotaciones con una producción superior a 92 t por lo que con ambos sistemas de retiradas de tierras, se obtendrá prácticamente resultados iguales en Jo referente a la disminución de la producción. Se realiza también un análisis económico de la variación de los ingresos del agricultor, según se acoja o no a la condición de pequeño agricultor, tal como define el programa de retirada de tierras, en el contexto de la PAC de 1992, mediante el cálculo de la superficie umbral. Es decir, la superficie bajo la cual se obtiene el mismo margen bruto por unidad de superficie para los dos sistemas (simplificado y general) de declaración de ayudas y pagos y pagos compensatorios. A efectos de cálculo se utiliza el margen bruto resultante de la diferencia, entre los ingresos obtenidos por el valor de la producción y las ayudas y pagos compensatorios, menos los costos directos pagados en los cultivos de secano en Aragón, considerando que este margen bruto es el que determina la posición competitiva del productor frente al mercado. Para las explotaciones cuyas superficies sean inferiores a la superficie umbral, se obtienen un mayor margen bruto por unidad de superficie realizando la declaración de ayudas en el sistema simplificado que en el sistema general. Una explotación con las características definidas como la una explotación tipo de la comunidad de Aragón (rendimiento medio 1 953 kg/ha), rendimiento regional de referencia 1,8 t/ha y costos medios directos pagados por hectárea de cultivo, con un 75% de cebada y un 25 % de teigo, de 33 275 pts/ha), que siembre cereales de secano, no es rentable retirar tierras de la producción -acogerse al sistema general- para recibir a cambio los pagos y ayudas compensatorios a la producción, cuando la superficie de cultivo no excede las 52,95 ha,49,84 ha y 50,33 ha en las campañas de siembra 1992/93 a 1994/95, respectivamente. Una explotación en la que supera las 92 t de producción, cuando se incrementa el margen bruto por unidad de superficie y disminuyen los rendimientos de referencia regionales, es menos rentable retirar tierras de la producción para recibir las ayudas establecidas por la PAC, a medida que se incrementa la superficie de cultivo de la explotación.
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En el presente trabajo se evaluaron y caracterizaron 8 accesiones de batatas Ipomoea batatas L. Los que fueron facilitados por el Programa de Recursos Genéticos Nicaragüense de la Universidad Nacional Agraria. Este ensayo se estableció en la Cooperativa Vicente Rodríguez, ubicada en el Empalme de Las Flores de Masaya, IV región, distante a 33 kilómetros de Managua. Fue establecido en un diseño de Bloques Completos al Azar, con 3 repeticiones entre junio de 1994 a febrero de 1995. Los objetivos planteados fueron: estudio de las propiedades culinarias de 8 accesiones de camote, en la dieta alimenticia del sector campesino de Masaya; caracterizar y evaluar preliminarmente 8 accesiones de camote lpomoea batatas L. bajo las condiciones agroclimáticas de Quebrada Honda, Masaya. Los caracteres del follaje: diámetro, longitud de entrenudo del tallo, forma y longitud de las hojas son muy similares. Mediante la caracterización morfológica para la identificación de duplicados, se llegó a la conclusión que ninguna de las 8 accesiones están duplicadas. La cobertura del suelo fue tomada a los 130 días después de la siembra, cuando el cultivo cubrió con el follaje los espacios entre surcos. En el estudio sobresalieron por su rendimiento las accesiones 2123, 176 y 1384. El diámetro de las raíces reservantes, el peso del follaje y el número de raíces por planta, puede tomarse como parámetros para buscar accesiones rendidoras. El resultado de la evaluación de la calidad culinaria realizada en las raíces reservantes fueron las accesiones: la más simple y amarga en cuanto al sabor de la raíz fue la accesión 2855, la más dulce 176, la más fibrosa 1437 y la accesión 1384 sin ninguna fibra, la que presentó mejor sabor fue la accesión 176 y respecto al tiempo de cocción las más rápidas de cocinar con leña a fuego moderado fueron las accesiones 176 con 21 minutos y 1437 con 22 minutos.
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El complejo mosca blanca (Bemisia tabaco Gennadius) – Geminivirus es la causa principal de la reducción en el rendimiento de los cultivos atacados por este insecto vector. Con el objetivo de determinar cuáles son las principales especies de plantas hospederas de mosca blanca y cuál es su papel como reservorios de geminivirus se realizó un estudio en época de postrera en dos comunidades de Valle de Santa Lucia, Boaco. Así mismo se llevaron a cabo prácticas MIP en el cultivo de Tomate (desinfección de suelo para semillero, uso de barreras vivas, trampas amarillas, distancia de siembra en semillero, muestreo de plagas, uso de insecticidas botánicos y químicos) y se evaluó el efecto de tres distancias de siembra sobre el rendimiento del cultivo. A través de muestreos se reconoció y contabilizó las especies de plantas hospederas de mosca blanca posibles reservorios de geminivirus, se registró el número de ninfas por hospedero, ninfas parasitadas, adultos de mosca blanca emergidos y parasitoides emergidos. Las muestras identificadas como posibles reservorios de geminivirus fueron procesadas y enviadas al Laboratorio de Biología Celular y Molecular de la Universidad de Costa Rica para determinar posibles geminivirus presente en ellas. Se encontraron 13 especies hospederas (cultivadas y silvestres) de mosca blanca en ambas comunidades, sobresaliendo Phaseolus vulgaris L., Agerantum Conyzoide, Bidens Amaranthus viridis. El aporte de las especies de plantas hospederas al crecimiento poblacional de Bemisia Tabaci fue variable en ambas fincas y en diferentes periodos de muestreo, alcanzando las poblaciones más altas en el mes de Octubre. Se identificó como único parasitoide de B. tabaco a Encarsia spp. No se detectó presencia de geminivirus en las muestras enviadas a Costa Rica. En el semillero de tomate la incidencia de mosca blanca fue mínima debido a las practicas MIP realizadas en esta etapa sin alcanzar el nivel de aplicación, una vez trasplantado, las poblaciones se mantuvieron bajo un promedio de 0.4 moscas blancas por planta mediante aplicaciones semanales de Nim 80 EC y por aplicaciones de THIONEX 35 EC cuando mosca blanca sobrepaso los promedios de 0.8 adultos por planta.