418 resultados para Breastfeeding


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No Brasil, informações sobre a prática e duração do aleitamento materno anteriores ao ano de 1986 é pouco conhecida pela falta de estudos realizados nesta época. O objetivo desta Dissertação foi descrever uma série histórica de duração mediana do aleitamento materno entre as décadas de 1960 e 2000, identificando os fatores associados ao risco de interrupção do aleitamento materno em cada década. Foram utilizados os dados do Estudo Pró-Saúde (EPS), investigação epidemiológica longitudinal iniciada em 1999 com uma população de trabalhadores técnico-administrativos de uma universidade localizada no Estado do Rio de Janeiro. As informações de duração do aleitamento materno relativas ao primeiro filho foram coletadas em duas fases do EPS: fase 1 (1999, n = 4030), e fase 4 (2011-2012, n = 2933). As mulheres que participaram da fase 4 e que já haviam participado da fase 1 foram consideradas somente uma vez. Assim, o total de participantes deste estudo foi de 2160 mulheres, das quais 1747 tiveram pelo menos um filho, sendo que 1727 relataram ter amamentado e destas, 1539 informaram a duração do aleitamento materno do primeiro filho. A análise da duração da amamentação foi realizada utilizando procedimentos de análise de sobrevivência e o efeito das co-variáveis sobre o tempo de aleitamento foi avaliado por meio do modelo de regressão de Cox. O nível de significância testado foi de 5% e para a análise estatística o software utilizado foi o programa Stata 12.0. Os resultados da dissertação são apresentados no artigo intitulado Série histórica da duração do aleitamento materno entre as décadas de 1960 a 2000, Estudo Pró-Saúde. Foi constatado que a duração mediana do aleitamento materno foi menor na década de 1970 e maior na década de 1980 em diante (6, 5, 6, 8 e 12 meses no decorrer das décadas de 1960 a 2000 respectivamente). Na década de 1970 os fatores estatisticamente associados a menor duração do aleitamento materno foram a idade materna (risco mais elevado entre mães mais velhas), e renda familiar (risco mais elevado entre famílias com maior renda). Já, na década de 2000, as mulheres com renda familiar intermediária amamentaram por mais tempo. As mulheres que se declararam da cor preta amamentaram por mais tempo quando comparadas às de cor branca nas décadas de 1960 e 1970, e quando comparadas às de cor branca e parda na década de 1980. Concluiu-se que a duração mediana do aleitamento materno diminuiu na década de 1970, aumentando nas décadas seguintes, o que coincide com a adoção de políticas, normas e práticas em favor da promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno a partir da década de 1980.

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Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa e descritiva, com a utilização da Grounded Theory, na perspectiva do Interacionismo Simbólico. Como objetivos tivemos: identificar os significados atribuídos por mulheres ao fato de experimentar, sentir ou vivenciar sensações de prazer sexual e/ou excitação sexual durante a amamentação; analisar e interpretar, na perspectiva do Interacionismo Simbólico, a experiência de sentir prazer sexual e/ou excitação sexual durante a amamentação, a partir dos significados atribuídos pelas mulheres. O estudo procedeu-se no Município do Rio de Janeiro, em lugares de grande circulação de pessoas, como praças, ruas, shoppings, além da Unidade de Saúde Milton Fontes Magarão, localizada na zona norte do referido Município. Essa variedade de cenários nos possibilitou encontrar uma diversidade de participantes, referente a condições socioeconômicas, culturais, religião, ideais e concepções sobre o assunto estudado. A coleta e análise dos dados aconteceram no período de maio a julho de 2014, observando todas as exigências da Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde. Foram entrevistadas 17 participantes e formados dois grupos amostrais e três categorias expressas por: significando a amamentação como ato sagrado, inocente e assexuado: a socialização da amamentação; vivenciando e significando sensações de prazer ao amamentar; ressignificando a vivência de sensações de excitação sexual ao amamentar. Como resultados evidenciou-se que a socialização da amamentação influencia a maioria das mulheres, na vivência de sensações de prazer ao amamentar. Essas sensações são descritas através da simbologia estabelecida socialmente, de que o ato de amamentar é sagrado, puro, livre de erotismo, prevalecendo um prazer maternal. Além disso, as sensações de excitação sexual ao amamentar, para as mulheres que se dizem nunca terem vivenciado, estão presentes no seu inconsciente, porém essa vivência é admitida para os outros e não para si mesmas. O significado de vivenciar prazer sexual ao amamentar é percebido como contraditório, pois ao mesmo tempo em que se identifica o poder do corpo feminino, prevalece o poder de nutrir sobre as percepções físicas de excitação sexual ao amamentar. Desse modo, identificaram-se estratégias utilizadas para bloquear ou para não vivenciar as sensações de excitação sexual ao amamentar. Com isso, este estudo nos mostra como as mulheres agem frente às sensações de prazer sexual e/ou excitação sexual ao amamentar, através da interação social do passado e do presente, gerando os significados que cada uma carrega consigo. Além disso, percebemos como a socialização da amamentação priva a vivência da sexualidade feminina, nos aspectos de sensações de prazer sexual durante a amamentação.

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O desmame precoce (DP) leva ao desenvolvimento tardio de obesidade e de resistência insulínica (RI), sendo essas alterações prevenidas quando os animais são suplementados com cálcio. Sabe-se que os peptídeos gastrointestinais (GI) atuam na regulação do apetite e em diversos outros processos, podendo ter um papel relevante no desenvolvimento da obesidade e RI. Uma vez que os animais programados pelo DP são obesos e hiperfágicos, investigamos o perfil plasmático e tecidual de GLP-1, CCK e PYY (anorexígenos) de grelina (orexígena) e de seus receptores, assim como o efeito da dieta rica em cálcio sobre estes peptídeos a fim de identificar algum distúrbio no controle do apetite. Ao nascimento das proles, ratas lactantes Wistar foram separadas em: grupo DP (desmame precoce, n=20), filhotes cujas mães tiveram as mamas enfaixadas, impedindo o acesso da prole ao leite nos últimos 3 dias de lactação; e grupo C (controle, n=10), filhotes com livre acesso ao leite materno. Aos 120 dias, as proles DP foram subdivididas em: grupo DP, alimentado com ração comercial padrão, e grupo DPCa, alimentado com ração suplementada com cálcio (10g de carbonato de cálcio/Kg de ração). Os animais foram sacrificados aos 21 e 180 dias de vida. Quantificamos: GLP-1, CCK, PYY, grelina e citocinas (IL-6, TNF-α e IL-10) plasmáticas por ELISA; o conteúdo de grelina no estômago por ELISA e imunohistoquímica; o conteúdo de GLP-1 (intestino), GLP1-R (intestino, TA e ARC) e GHSR-1a (estômago e ARC) por Western blotting. Dados significativos quando p<0,05. Aos 21 dias, a prole DP apresentou aumento de GLP-1 no plasma (+168%) e GLP1-R no tecido adiposo (+72%), embora menor conteúdo de GLP-1 (-59%) e GLP1-R (-58%) no intestino. Não observamos alterações plasmáticas de grelina, CCK e PPY e no conteúdo de GHSR-1a no estômago aos 21 dias. Aos 180 dias, não verificamos diferença em nenhum dos peptídeos GI no plasma na prole DP. Porém, observamos menor conteúdo intestinal de GLP-1 tanto no grupo DP (-33%) quanto no DPCa (-32%), e uma tendência da grelina (+20%) e do GHSR-1a (+31%) a estarem elevados no estômago do grupo DP. Além de menor conteúdo de GLP1-R no tecido adiposo no grupo DP (-59%) e maior conteúdo de GLP1-R no intestino da prole DPCa (+62%). Não encontramos diferença entre os grupos na expressão de GLP1-R e GHSR-1a no ARC. O grupo DP apresentou ainda um perfil pró-inflamatório caracterizado por maior TNF-α e menor IL-10 no plasma. O DP alterou o perfil dos peptídeos GI a curto e longo prazos, o que pode ter colaborado para o desenvolvimento da obesidade, hiperfagia e RI neste modelo, uma vez que o GLP-1, único peptídeo alterado no período de imprinting, possui um possível papel adipogênico. A suplementação com cálcio foi capaz de reverter todas as alterações produzidas pelo DP. Evidenciamos, então, a importância do aleitamento materno na formação do comportamento alimentar e do balanço metabólico, bem como o papel da suplementação com cálcio no tratamento da obesidade e seus distúrbios associados, inclusive nas alterações do apetite.

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O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre a depressão pós-parto e a retenção de peso no pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal, com 563 mulheres no baseline acolhidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro entre 2005 e 2009, acompanhadas até o 6 mês pós-parto, com dados sobre peso e estatura aos 15 dias pós-parto e peso pré-gestacional. O peso retido após o parto foi calculado a partir da diferença entre o peso aferido nas ondas de seguimento (15 dias, 1, 2, 4 e 6 mês) e o peso pré-gestacional. O estado nutricional pré-gestacional foi classificado de acordo com a OMS. A presença de depressão pós-parto foi avaliada a partir da versão em português da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS) aos 15 dias e no 2 mês após o parto, utilizando-se 11/12 da EPDS como ponto de corte. Considerou-se depressão recorrente quando houve presença de depressão nos dois momentos. Inicialmente analisaram-se características da população. Para as análises estatísticas do efeito do estado nutricional pré-gestacional e do efeito da depressão pós-parto sobre a retenção de peso pós-parto empregou-se o proc mixed do pacote estatístico SAS. Dentre os principais achados, destaca-se que 22,7% (IC 95% 19,3-26,4) das mulheres iniciaram a gravidez com sobrepeso e 10,9% (IC 95% 7,0-15,7) apresentaram depressão recorrente. A retenção média de peso foi de 5,6 kg (IC 95% 5,1-6,1) aos 15 dias pós-parto. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por estado nutricional pré-gestacional ajustadas por idade, escolaridade, número de filhos, aleitamento materno e ganho de peso gestacional, observou-se diminuição da retenção de peso pós-parto para os grupos de baixo peso e sobrepeso pré-gestacional e aumento da retenção de peso pós-parto para o grupo de obesidade pré-gestacional. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por depressão pós-parto verifica-se que o efeito entre o tempo e a retenção de peso pós-parto se modifica para mulheres com depressão pós-parto recorrente nas análises bruta e ajustadas por idade, escolaridade, estado nutricional pré-gestacional, número de filhos, ganho de peso gestacional, aleitamento materno e rede social, nas quais observa-se que as mulheres com depressão pós-parto recorrente perdem menos peso. Os resultados permitem identificar que há no pós-parto perda e ganho de peso, apesar de ser esperada perda de peso almejando o retorno ao peso pré-gestacional. Ressalta-se o impacto da depressão pós-parto observado nesta dinâmica de peso, uma vez que mulheres com depressão pós-parto recorrente apresentaram menor perda de peso. Destaca-se a relevância dos resultados deste estudo para o desenvolvimento da promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, visando um monitoramento do estado nutricional pós-parto e avaliação da saúde mental materna de forma a contribuir para a prevenção da obesidade feminina e comorbidades

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O aleitamento é uma prática humana reconhecida como um direito social, e como tal é um direito de todos que deve ser garantido pelo Estado. Apesar desse entendimento presente no arcabouço jurídico, como na Constituição Federal e no Estatuto da Criança e do Adolescente ainda há muitas mulheres e crianças privadas desse direito devido às estruturas organizacionais presentes nos equipamentos sociais, públicos e privados, que deveriam contemplar a condição feminina e proteger o livre exercício do aleitamento materno e não o fazem. O presente estudo buscou compreender a prática da amamentação de mulheres residentes na Região Metropolitana I (Baixada Fluminense), estado do Rio de Janeiro, em seu contexto social, político e econômico. O estudo se apoiou no conceito de privação (exclusão e inclusão injusta) da teoria de justiça de Amartya Sen. Utilizou-se a pesquisa qualitativa, o grupo focal como técnica de coleta de dados e a hermenêutica-dialética como método de análise. A etapa de campo foi realizada em três municípios da região estudada e ao todo foram realizados cinco grupos focais. Os sujeitos do estudo foram 29 mulheres com idade entre 17 e 49 anos, residentes na região e que vivenciaram a amamentação em condições de algum tipo de privação de direitos. Como resultado do estudo foram construídas duas categorias: 1. Instituições e desigualdades: a experiência da mulher que amamenta, e 2. Posicionalidade e condição de agente: amamentação como uma prática feminina. A primeira categoria se ocupou de descrever o direito como se apresenta na realidade concreta das mulheres que amamentam; a segunda categoria traz uma reflexão sobre o lugar que a mulher ocupa afetando sua condição de agente. A escolha de Amartya Sen como teórico para compreender a prática da amamentação de mulheres que vivenciam privações encontra identificação neste estudo, por se tratar de uma teoria de justiça que parte das injustiças impactantes e não de teorizações acerca da economia e dos sistemas políticos. Sendo as pessoas o foco da atenção, o autor está interessado na eliminação ou minimização dos efeitos das injustiças sentidas por estas e que tanto afetam seu desenvolvimento. Não há como chegar à justiça sem falar em instituições justas, uma vez que o alargamento das liberdades como fundamento da justiça requer de igual forma a ampliação das oportunidades e nessa questão as políticas públicas têm importante contribuição a dar à efetivação dos direitos e redução das desigualdades. Cabe, portanto, aos diferentes atores sociais o enfrentamento das iniquidades por meio de maior participação política e social numa perspectiva de agência em que se busca transformação no coletivo e para o coletivo e não apenas na perspectiva de bem-estar, paciente das benesses dos programas sociais.

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Limited information is available on the prevalence among rural Africans of host genetic polymorphisms conferring resistance to HIV-1 infection or slowing HIV disease progression.We report the allelic frequencies of the AIDS-related polymorphisms CCR2-64I, SDF1-3#A, and CCR5-D32 in 321 volunteers from 7 ethnic groups in Cameroon. Allelic frequencies differed among the 7 ethnic groups, ranging from 10.8% to 31.3% for CCR2-64I and 0.0% to 7.1% for SDF1-3#A. No CCR5-D32 alleles were found. HIV seroprevalence was 6.9% in the total population and peaked at younger ages in girls and women than in boys and men. Among 15- to 54-year-olds, HIV seroprevalence varied from 2.0% to 11.1% among the village populations. Conditional logistic regression analysis using data from boys and men aged 15 to 54 years showed the number of CCR2-64I alleles to be a significant risk factor for HIV seropositivity (odds ratio per allele adjusted for age and matched on ethnic group = 6.3, 95% confidence interval: 1.3–30.3); this association was not found in women. The findings are consistent with the hypothesis that CCR2-64I alleles may delay HIV disease progression without affecting susceptibility to infection among men. We did not observe this relation among women, and other factors, such as multiple pregnancies or maternal stressors (eg, breastfeeding), may have masked any protective effect of CCR2-64I alleles. Further study of this issue among women is warranted. SDF1-3#A did not differ between HIV-seropositive and HIV-seronegative individuals but wasassociated with increasing age among HIV-seronegative women, suggesting a protective effect against HIV-1 infection.

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Medicina Dentária

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para a obtenção do grau de Mestre em Psicologia, ramo de Psicologia Clínica e da Saúde

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Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas

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BACKGROUND: Biomonitoring studies can provide information about individual and population-wide exposure. However they must be designed in a way that protects the rights and welfare of participants. This descriptive qualitative study was conducted as a follow-up to a breastmilk biomonitoring study. The primary objectives were to assess participants' experiences in the study, including the report-back of individual body burden results, and to determine if participation in the study negatively affected breastfeeding rates or duration. METHODS: Participants of the Greater Boston PBDE Breastmilk Biomonitoring Study were contacted and asked about their experiences in the study: the impact of study recruitment materials on attitudes towards breastfeeding; if participants had wanted individual biomonitoring results; if the protocol by which individual results were distributed met participants' needs; and the impact of individual results on attitudes towards breastfeeding. RESULTS: No participants reported reducing the duration of breastfeeding because of the biomonitoring study, but some responses suggested that breastmilk biomonitoring studies have the potential to raise anxieties about breastfeeding. Almost all participants wished to obtain individual results. Although several reported some concern about individual body burden, none reported reducing the duration of breastfeeding because of biomonitoring results. The study literature and report-back method were found to mitigate potential negative impacts. CONCLUSION: Biomonitoring study design, including clear communication about the benefits of breastfeeding and the manner in which individual results are distributed, can prevent negative impacts of biomonitoring on breastfeeding. Adoption of more specific standards for biomonitoring studies and continued study of risk communication issues related to biomonitoring will help protect participants from harm.

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Vitamin D deficiency during pregnancy, lactation, and early infancy has been widely reported. Current understanding of vitamin D metabolism during pregnancy and lactation is incomplete, and to date, experimental data to support vitamin D requirements for these life stages are scarce. There is a shortage of nationally representative data and appropriate reference ranges for serum 25-hydroxyvitamin D (25OHD) during pregnancy, lactation and infancy, including in umbilical cord blood. This thesis described concentrations of total 25OHD and individual metabolites including 25OHD3, 25OHD2, and 3-epi-25OHD3 at 15 weeks’ gestation in a large seasonally balanced pregnancy cohort study (n 1768), carried out in Cork, Ireland (52oN). The prevalence of low 25OHD concentrations in pregnant women was higher than published reports in other Caucasian women, and was highest among non-users of vitamin D-containing supplements during winter. A longitudinal pregnancy study was included which suggested gestational stages had an impact on the total serum 25OHD concentration. This thesis incorporated a randomized controlled trial carried out among 100 women across 3 intervention groups using 20 μg/day of vitamin D3 with or without 500 mg calcium, or placebo, over 12-weeks of lactation to investigate the vitamin D requirement for lactating mothers and the vitamin D content of human milk. A daily intake of 25 μg/day was suggested to meet the requirement of lactating women to maintain a 25OHD levels above 50 nmol/L in 97.5% of the population at 52oN all year around. However, vitamin D content in human milk did not increase in response to supplementation. Serum 25OHD concentration has been used as a predictor of a number of health outcomes. This thesis reported large differences in serum 25OHD concentrations using different methods in 86 umbilical cord samples. The need for international standardization of serum 25OHD measurements was re-emphasized in this thesis.

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Eczema prevalence rates among Irish infants are unreported, despite eczema being the most common inflammatory condition of infancy. Maternal and infant nutritional status including vitamin D and other fat-soluble vitamins as well as early infant feeding have been linked with eczema initiation and development. Therefore, early nutrition could be a potential modifiable risk factor. The objective of this thesis was to prospectively describe early infant feeding and complementary feeding practices, to evaluate infant vitamin D supplementation practice, to quantify cord serum 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] and propose reference intervals for vitamin D metabolites, to report eczema prevalence and explore the potential role of infant nutrition and eczema. These research needs were investigated through the Cork BASELINE (Babies After SCOPE: Evaluating the Longitudinal Impact with Neurological and Nutritional Endpoints) Birth Cohort Study (n 2137). This thesis was the first comprehensive report from the birth cohort, therefore it was important to describe the cohort sociodemographic profile. Although socio-demographic characteristics compared well with national data, there was an over-representation of educated mothers which may limit the generalizability of the results. From August 2008 through November 2011, comprehensive postnatal assessments were completed at day 2 and at 2, 6, 12 and 24 months. Breastfeeding rates were low, while complementary feeding practices were broadly compliant with national guidelines. The implementation of a national infant vitamin D supplementation policy had a major impact on supplementation practice. Low levels of serum 25(OH)D were universal among Irish neonates. Eczema is a complex and multifaceted disease, which is increasing globally. This was the first report of eczema prevalence data among Irish infants which compared with international reports. Given the high prevalence and considerable burden eczema has on the lives of sufferers, intensive research efforts to identify a cause and therapeutic strategies to prevent/reduce eczema was re-emphasized in this thesis.

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BACKGROUND: Breastfeeding is a leading cause of infant HIV-1 infection in the developing world, yet only a minority of infants exposed to HIV-1 via breastfeeding become infected. As a genetic bottleneck severely restricts the number of postnatally-transmitted variants, genetic or phenotypic properties of the virus Envelope (Env) could be important for the establishment of infant infection. We examined the efficiency of virologic functions required for initiation of infection in the gastrointestinal tract and the neutralization sensitivity of HIV-1 Env variants isolated from milk of three postnatally-transmitting mothers (n = 13 viruses), five clinically-matched nontransmitting mothers (n = 16 viruses), and seven postnatally-infected infants (n = 7 postnatally-transmitted/founder (T/F) viruses). RESULTS: There was no difference in the efficiency of epithelial cell interactions between Env virus variants from the breast milk of transmitting and nontransmitting mothers. Moreover, there was similar efficiency of DC-mediated trans-infection, CCR5-usage, target cell fusion, and infectivity between HIV-1 Env-pseudoviruses from nontransmitting mothers and postnatal T/F viruses. Milk Env-pseudoviruses were generally sensitive to neutralization by autologous maternal plasma and resistant to breast milk neutralization. Infant T/F Env-pseudoviruses were equally sensitive to neutralization by broadly-neutralizing monoclonal and polyclonal antibodies as compared to nontransmitted breast milk Env variants. CONCLUSION: Postnatally-T/F Env variants do not appear to possess a superior ability to interact with and cross a mucosal barrier or an exceptional resistance to neutralization that define their capability to initiate infection across the infant gastrointestinal tract in the setting of preexisting maternal antibodies.

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BACKGROUND: Generation of potent anti-HIV antibody responses in mucosal compartments is a potential requirement of a transmission-blocking HIV vaccine. HIV-specific, functional antibody responses are present in breast milk, and these mucosal antibody responses may play a role in protection of the majority of HIV-exposed, breastfeeding infants. Therefore, characterization of HIV-specific antibodies produced by B cells in milk could guide the development of vaccines that elicit protective mucosal antibody responses. METHODS: We isolated B cells from colostrum of an HIV-infected lactating woman with a detectable neutralization response in milk and recombinantly produced and characterized the resulting HIV-1 Envelope (Env)-specific monoclonal antibodies (mAbs). RESULTS: The identified HIV-1 Env-specific colostrum mAbs, CH07 and CH08, represent two of the first mucosally-derived anti-HIV antibodies yet to be reported. Colostrum mAb CH07 is a highly-autoreactive, weakly-neutralizing gp140-specific mAb that binds to linear epitopes in the gp120 C5 region and gp41 fusion domain. In contrast, colostrum mAb CH08 is a nonpolyreactive CD4-inducible (CD4i) gp120-specific mAb with moderate breadth of neutralization. CONCLUSIONS: These novel HIV-neutralizing mAbs isolated from a mucosal compartment provide insight into the ability of mucosal B cell populations to produce functional anti-HIV antibodies that may contribute to protection against virus acquisition at mucosal surfaces.