867 resultados para Body temperature - Regulation
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Resting metabolic rate (RMR) is a measure of the minimum energy requirements of an animal at rest, and can give an indication of the costs of somatic maintenance. We measured RMR of free-ranging European badgers (Meles meles) to determine whether differences were related to sex, age and season. Badgers were captured in live-traps and placed individually within a metabolic chamber maintained at 20 ± 1°C. Resting metabolic rate was determined using an open-circuit respirometry system. Season was significantly correlated with RMR, but no effects of age or sex were detected. Summer RMR values were significantly higher than winter values (mass-adjusted mean ± standard error: 2366 ± 70 kJ⋅d-1; 1845 ± 109 kJ⋅d-1, respectively), with the percentage difference being 24.7%. While under the influence of anaesthesia, RMR was estimated to be 25.5% lower than the combined average value before administration, and after recovery from anaesthesia. Resting metabolic rate during the autumn and winter was not significantly different to allometric predictions of basal metabolic rate for mustelid species weighing 1 kg or greater, but badgers measured in the summer had values that were higher than predicted. Results suggest that a seasonal reduction in RMR coincides with apparent reductions in physical activity and body temperature as part of the overwintering strategy ('winter lethargy') in badgers. This study contributes to an expanding dataset on the ecophysiology of medium-sized carnivores, and emphasises the importance of considering season when making predictions of metabolic rate.
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INTRODUCTION: Hypothermia is a risk factor for increased mortality in children with severe acute malnutrition (SAM). Yet frequent temperature measurement remains unfeasible in under-resourced units in developing countries. ThermoSpot is a continuous temperature monitoring sticker designed originally for neonates. When applied to skin, its liquid crystals are designed to turn black with hypothermia and remain green with normothermia.
AIMS: To (i) estimate the diagnostic accuracy of ThermoSpots for detecting WHO-defined hypothermia (core temperature <35.5°C or peripheral temperature <35.0°C) in children with SAM and (ii) determine their acceptability amongst mothers.
METHODS: Children with SAM in a malnutrition unit in Malawi were enrolled during March-July 2010. The sensitivity and specificity of ThermoSpots were calculated by comparing the device colour against 'gold standard' rectal temperatures taken on admission and follow up peripheral temperatures taken until discharge. Guardians completed a questionnaire to assess acceptability.
RESULTS: Hypothermia was uncommon amongst the 162 children enrolled. ThermoSpot successfully detected the one rectal temperature and two peripheral temperatures recorded that met the WHO definition of hypothermia. Overall, 3/846 (0.35%) temperature measurements were in the WHO-defined hypothermia range. Interpreting the brown transition colour (between black and green) as hypothermia improved sensitivities. For milder hypothermia definitions, sensitivities declined (<35.4°C, 50.0%; <35.9°C, 39.2%). Specificity was consistently above 94%. From questionnaires, 40/43 (93%) mothers reported they were 90-100% happy with the device overall. Free-text answers revealed themes of "Skin Rashes", "User-satisfaction" and "Empowerment".
CONCLUSION: Although hypothermia was uncommon in this study, ThermoSpots successfully detected these episodes in malnourished children and were acceptable to mothers. Research in settings where hypothermia is common is needed to determine performance with certainty. Instructing users to act when the device's transition colour appears could improve accuracy. If reliable, ThermoSpots may offer simple, acceptable and continuous temperature measurement for high-burden areas and reduce the workload of over-stretched staff.
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Este estudo teve como finalidade compreender os efeitos da estimulação auditiva com uma voz desconhecida e familiar, na pessoa em coma nos parâmetros e curvas monitorizados em ambiente de cuidados intensivos. A revisão da literatura acerca da comunicação verbal em cuidados intensivos e consequente análise de conteúdo foi utilizada para construir a mensagem estímulo, que foi refinada e validada por um grupo de peritos. Esta mensagem é constituída por três partes: apresentação e orientação, informação e avaliação funcional e estimulação, e serviu como referência para a gravação das mensagens no estudo que se seguiu. Neste estudo também foi traduzida, adaptada para a realidade Portuguesa e convertida em linguagem CIPE® a Coma Recovery Scale – Revised, que deu origem ao Instrumento de Avaliação da Recuperação do Coma da Universidade de Aveiro (IARCUA), que foi sujeito a testes de fiabilidade.Os resultados da análise sugerem que o referido instrumento pode ser utilizado com fiabilidade, mesmo quando existem algumas flutuações no estado clínico das pessoas. A correlação dos scores das subescalas foi elevada e superior aos resultados apresentados para a escala original, indicando que esta escala é um instrumento indicado para a avaliação da função neuro-comportamental. O estudo da influência da estimulação auditiva foi realizado com uma amostra de 10 pessoas em coma internadas no Serviço de Cuidados Intensivos do Hospital de Santo António, no ano de 2009, com total autorização da Comissão de Ética do referido Hospital, sendo a selecção baseada numa avaliação preliminar através do instrumento referido e avaliação dos potenciais evocados auditivos do tronco cerebral. A pessoa significativa foi seleccionada através da aplicação de testes sociométricos. A todos os participantes foram dadas informações escritas acerca do estudo e foi concedido um período de tempo para reflexão e posterior decisão acerca da autorização ou não da aplicação do estudo. O tempo total de recolha de dados foi de 45 minutos distribuídos equitativamente por três períodos: pré-estimulação, estimulação e pós-estimulação. Os valores recolhidos foram os das curvas de ECG, das pressões arteriais e pletismografia de pulso e dos parâmetros de frequência cardíaca, pressão arterial sistólica, diastólica e média, temperatura corporal periférica e saturação parcial de oxigénio, utilizando-se o programa Datex-Ohmeda S/5 Collect para o efeito. A análise estatística e clínica dos dados, foi realizada por períodos de estimulação e fases da mensagem estímulo, aplicando-se testes estatísticos e uma análise baseada em critérios de relevância clínica.Os resultados demonstraram que na estimulação com uma voz desconhecida se verificou um aumento dos valores da frequência cardíaca, dos valores das pressões arteriais sistólicas, diastólicas e médias, na transição entre os períodos de préestimulação e estimulação e que estes valores tendem a normalizar quando termina a estimulação. Estas alterações foram corroboradas pela análise dos intervalos RR e da curva de pressões arteriais. Em relação à estimulação com uma voz familiar, as pessoas também reagiram aquando da estimulação com aumento dos valores da frequência cardíaca e dos valores das pressões arteriais sistólicas, diastólicas e médias. No entanto em alguns casos verificámos que os valores destes parâmetros continuaram a aumentar no período de pós-estimulação, o que revela que os utentes desenvolveram episódios de ansiedade de separação. Relativamente à temperatura corporal periférica e saturação parcial de oxigénio, em ambos os casos, não verificámos alterações aquando da estimulação. Relativamente às fases da mensagem estímulo, durante a estimulação com uma voz desconhecida, os participantes apresentaram uma maior variabilidade nos valores da frequência cardíaca, pressões arteriais sistólica, diastólica e média na fase de avaliação funcional e estimulação. Esta constatação é corroborada pela análise das curvas monitorizadas. Em relação à estimulação com uma voz familiar, além de reagirem nos mesmos parâmetros com maior intensidade na fase de avaliação funcional e estimulação, os participantes também reagiram de forma relevante na fase de apresentação e orientação. Este estudo contribui para a reflexão sobre a prática comunicacional com as pessoas inconscientes, no sentido de sensibilizar os enfermeiros e outros profissionais de saúde para a importância da comunicação nas unidades de cuidados intensivos e contribuir igualmente para a melhoria da qualidade de cuidados.
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Os primeiros estudos onde se tentava avaliar os melhores horários para se lecionar de forma a se poderem otimizar os horários escolares são já muito antigos. O primeiro a estabelecer uma relação sistemática entre performance cognitiva, Cronobiologia e sono foi Kleitman, evidenciando uma paralelismo entre o ritmo circadiano da temperatura central e a altura do dia em que eram realizadas tarefas simples de repetição. Após este primeiro estudo, muitos outros se seguiram, contudo a maioria apenas encontrou ritmos em protocolos de rotina constante e dessincronização forçada desprovidos de validade ecológica. Acresce ainda o facto de neste tipo de estudos não haver uma manipulação sistemática do efeito do padrão individual de distribuição dos parâmetros circadianos no nictómero, designado na literatura como Cronotipo. Perante isto, o presente estudo pretende avaliar a influência do Cronotipo nos ritmos cognitivos, utilizando um protocolo de rotina normal (Ecológico), onde também se manipula o efeito fim-de-semana. Para testar as premissas supramencionadas, utilizou-se uma amostra de 16 alunos universitários, que numa primeira fase responderam ao questionário de Matutinidade e Vespertinidade de Horne&Östberg, para caracterização do Cronotipo, e posteriormente andaram 15-17 dias consecutivos com tempatilumis (actímetros) para análise de ritmos de temperatura e atividade, com iPads onde realizavam ao longo do dia várias tarefas cognitivas e com o Manual de Registo Diário, onde respondiam ao diário de sono e de atividade. A análise de dados denotou a inexistência de expressão de ritmos na maioria dos parâmetros cognitivos inviabilizando a verificação de diferenças significativas entre indivíduos matutinos e vespertinos nestes parâmetros. Esta ausência de visualização da expressão rítmica pode ser explicada pelo facto de os participantes não terem aderido da forma desejada e exigida, à realização das tarefas cognitivas, ou pelo facto de termos usado um protocolo de rotina normal, em detrimento dos protocolos de rotina constate e dessincronização forçada, não controlando assim algumas variáveis que influenciam o desempenho cognitivo, podendo estas mascarar ou mesmo eliminar o ritmo. Ainda assim e apesar destas contingências observaram-se ritmos circadianos nas variáveis de autoavaliação, mesmo com o paradigma ecológico. Verificou-se ainda um efeito da hora do dia em vários parâmetros de tarefas cognitivas e motoras medidas objetivamente, assim como uma diminuição da performance cognitiva nos vespertinos, comparativamente aos matutinos, na janela temporal das 6h às 12 horas, que coincide com a maior concentração de horas de aulas por dia na Universidade onde o estudo foi realizado. Outros estudos serão necessários para consolidar a influência do Cronotipo nos ritmos cognitivos, utilizando o protocolo de rotina normal para garantir a validade ecológica, salvaguardando uma participação mais ativa na execução das tarefas cognitivas por parte dos sujeitos em estudo.
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This brochure written in Spanish gives ideas to help improve children's eating, growth and weight gain. Included is a milk shake recipe.
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In order to overcome the problems associated with low water solubility, and consequently low bioavailability of active pharmaceutical ingredients (APIs), herein we explore a modular ionic liquid synthetic strategy for improved APIs. Ionic liquids containing l-ampicillin as active pharmaceutical ingredient anion were prepared using the methodology developed in our previous work, using organic cations selected from substituted ammonium, phosphonium, pyridinium and methylimidazolium salts, with the intent of enhancing the solubility and bioavailability of l-ampicillin forms. In order to evaluate important properties of the synthesized API-ILs, the water solubility at 25 °C and 37 °C (body temperature) as well as octanol–water partition coefficients (Kow's) and HDPC micelles partition at 25 °C were measured. Critical micelle concentrations (CMC's) in water at 25 °C and 37 °C of the pharmaceutical ionic liquids bearing cations with surfactant properties were also determined from ionic conductivity measurements.
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Avaliação da variação da temperatura corporal, e a monitorização da mesma é bastante importante na prática clínica sendo, por vezes, a base de muitas decisões clínicas. Atualmente, os termómetros digitais, em particular os timpânicos são amplamente utilizados, em contexto hospitalar e domiciliário. Muitos estudos têm sido efetuados para determinar a validade das medições obtidas através de termómetros timpânicos. Os defensores destes termómetros afirmam que, se forem utilizados de forma adequada e periodicamente calibrados, a avaliação da temperatura corporal com este tipo de termómetros é eficaz, cómoda, rápida, pouco invasiva emais higiénica reduzindo o número de infeções cruzadas (FarnellMaxwell &Tan, Rhodes& Philips, 2005). A Metrologia como a ciência das medições e suas aplicações ((VIM1: 2.2) (INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE, 2012)), abrange todos os aspetos teóricos e práticos que asseguram a exatidão e precisão exigida num processo, procurando garantir a qualidade de produtos e serviços através da calibração de instrumentos de medição e da realização de ensaios, sendo a base fundamental para a competitividade das empresas. Só após o ano 1990, com a publicação dos resultados doHarvardMedical Practice Study (T A BRENNAN, 2004), sobre adventos adversos na área da saúde, começaram a surgir preocupação com o risco do uso de equipamentos e instrumentos sem a adequada avaliação metrológica. Neste estudo concluiu-se que 3,7 % dos pacientes hospitalizados sofriam eventos adversos devido ao uso inadequado de equipamento médico, sendo que 13,6% destes eram mortais. Pegando nesta realidade e sabendo que o não controlo de Equipamento de Monitorização e Medição é uma das causas de obtenção de 36%de não conformidades - 7.6 (NP EN ISO 9001:2008), em Auditorias da Qualidade em Serviços de Saúde (Luís Marinho – Centro Hospitalar São João), fez todo o sentido o estudo e trabalho desenvolvido. Foi efetuado um estudo, no que se refere a normalização em vigor e verificou-se que a nível metrológico muito trabalho terá que ser realizado no serviço nacional de saúde por forma este fornecer o suporte material fiável ao sistema de medições, essencial aos mais diversos sectores da saúde. Sabendo-se que os ensaios/calibrações são necessários e não são negligenciáveis na estrutura de custos das instituições de saúde, e por isso são vistas como mais uma fonte de despesas, é intenção com a realização deste trabalho, contribuir em parte para superação deste tema. Este trabalho passou pela execução/realização de um procedimento de calibração para termómetros timpânicos, tendo a necessidade de desenvolver/projetar um corpo negro. A amostra em estudo é constituída por cinco termómetros timpânicos hospitalares em uso dos diferentes serviços do CHSJ2, seleccionados completamente ao acaso. Um termómetro clínico no mínimo terá que ser calibrado a temperatura 35 ºC e 42 ºC. A calibração deverá ser realizada anualmente e por entidade acreditada. O erro máximo admissível é de ± 0,2 ºC (nas condições ambientais de funcionamento). Sem a confirmação metrológica, não é possível garantir a qualidade do produto ou serviço. A Metrologia na área da saúde desperta a exigência por produtos e serviços de qualidade. Esta tencionará ser encarada como um pilar de sustentabilidade para a qualidade na saúde, sendo absolutamente necessária a implementação de novos procedimentos e atitudes.
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BackgroundThe great diversity of bat haemosporidians is being uncovered with the help of molecular tools. Yet most of these studies provide only snapshots in time of the parasites discovered. Polychromophilus murinus, a malaria-like blood parasite, specialised on temperate-zone bats is a species that is being `rediscovered¿. This study describes the infection dynamics over time and between host sex and age classes.MethodsFor three years we followed the members of three breeding colonies of Myotis daubentonii in Western Switzerland and screened them for the prevalence and parasitemia of P. murinus using both molecular tools and traditional microscopy. In order to identify more susceptible classes of hosts, we measured, sexed and aged all individuals. During one year, we additionally measured body temperature and haematocrit values.ResultsJuvenile bats demonstrated much higher parasitemia than any other age class sampled, suggesting that first exposure to the parasite is very early in life during which infections are also at their most intense. Moreover, in subadults there was a clear negative correlation between body condition and intensity of infection, whereas a weak positive correlation was observed in adults. Neither body temperature, nor haematocrit, two proxies used for pathology, could be linked to intensities of infection.ConclusionIf both weaker condition and younger age are associated with higher infection intensity, then the highest selection pressure exerted by P. murinus should be at the juvenile stage. Confusion over the identities and nomenclature of malarial-like parasites requires that molecular barcodes are coupled to accurate morphological descriptions.
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This study examined the interactions between the reproductive status and the thermoregulatory responses during exercise in the cold in girls involved in competitive sports. Four girls with established menstrual cycles comprised the eumenorrheic menarcheal group (EM) and 5 non-menstruating girls comprised the pre-menarcheal group (PM). During the first visit maximal oxygen consumption, height, weight and percent body fat (%BF) were measured. The second visit involved: a determination of metabolic rate in thermoneutrality (21°C) involving 10-min rest and 20-min cycling (30% of VCL max), and a cold stress test (5°C, 40% humidity, <0.3 m/s air velocity) involving 20-min rest and 40-min cycling (30% of VCL max.). Subjects in the EM group were tested twice in the chamber during the follicular and luteal phases. Pre-menarcheal subjects were found to have significantly (p<0.05) lower core temperatures during the final stages of cold exposure. Overall, body fat was not significantly correlated with core temperature in the cold, however there was a significant surface-to-mass ratio difference between the groups. While in the follicular phase, EM girls had a higher core temperature during cold exposure. Therefore, reproductive hormonal status seems to be an important factor in terms of cold tolerance in females during adolescence.
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Most metabolic functions are optimized within a narrow range of body temperatures, which is why thermoregulation is of great importance for the survival and overall fitness of an animal. It has been proposed that lizards will thermoregulate less precisely in low thermal quality environments, where the costs associated with thermoregulation are high; in the case of lizards, whose thermoregulation is mainly behavioural, the primary costs ofthermoregulation are those derived from locomotion. Decreasing thermoregulatory precision in costly situations is a strategy that enhances fitness by allowing lizards to be more flexible to changing environmental conditions. It allows animals to maximize the benefits of maintaining a relatively high body temperature while minimizing energy expenditure. In situations where oxygen concentration is low, the costs of thermoregulation are relatively high (i.e. in relation to the amount of oxygen available for metabolic functions). As a result, it is likely that exposures to hypoxic conditions induce a decrease in the precision of thermoregulation. This study evaluated the effects of hypoxia and low environmental thermal quality, two energetically costly conditions, on the precision and level of thermoregulation in the bearded dragon, Pogona vitticeps, in an electronic temperature-choice shuttle box. Four levels of hypoxia (1O, 7, 5 and 4% 02) were tested. Environmental thermal quality was manipulated by varying the rate of temperature change (oTa) in an electronic temperature-choice shuttle box. Higher oT a's translate into more thermally challenging environments, since under these conditions the animals are forced to move a greater number of times (and hence invest more energy in locomotion) to maintain similar temperatures than at lower oTa's. In addition, lizards were tested in an "extreme temperatures" treatment during which air temperatures of the hot and cold compartments of the shuttle box were maintained at a constant 50 and 15°C respectively. This was considered the most thermally challenging environment. The selected ambient (T a) and internal body temperatures (Tb) of bearded dragons, as well as the thermoregulatory precision (measured by the central 68% ofthe Ta and T b distribution) were evaluated. The thermoregulatory response was similar to both conditions. A significant increase in the size of the Tb range, reflecting a decrease in thermoregulatory precision, and a drop in preferred body temperature of ~2 °C, were observed at both 4% oxygen and at the environment of lowest thermal quality. The present study suggests that in energetically costly situations, such as the ones tested in this study, the bearded dragon reduces energy expenditure by decreasing preferred body temperature and minimizing locomotion, at the expense of precise behavioural thermoregulation. The close similarity of the behavioural thermoregulatory response to two very different stimuli suggests a possible common mechanism and neuronal pathway to the thermoregulatory response.
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Mammalian heterotherms, such as hibemators, are known to be more tolerant of low oxygen tensions than their homeothermic counterparts. It has been suggested that this relative hypoxia tolerance is related to their ability to deal with dramatic changes in body temperature during entry to and arousal from torpor. However, hibemators demonstrate dramatic seasonality in both daily heterothermy and overall torpor expression. It was of interest to test if seasonal comparisons of normothermic individuals within a single species with the capacity to hibernate produce changes in the response to hypoxia that would reflect a seasonal change in tolerance to low oxygen. In particular, the species studied, the Eastern chipmunk {Tamias striatus), is known to enter into torpor exclusively in the winter. To test for seasonal differences in the metabolic and thermoregulatory responses to hypoxia, flow-through respirometry was used to compare metabolic rate, minimum thermal conductance, body temperature, and a thermal gradient used to assess selected ambient temperature in response to hypoxia in both summer and winter acclimated animals. Although the animals periodically expressed torpor throughout the winter, no differences between season in resting metabolic rate, body temperature or minimum thermal conductance were observed in normoxia. The metabolic trials indicated that chipmunks are less responsive to hypoxia in the winter than they are in the summer. Although body temperature dropped in response to hypoxia in both seasons, the decrease was less in the winter, and there was no corresponding decrease in metabolic rate. Providing the animals with a choice of ambient temperatures in hypoxia resulted in a blunting of the drop in body temperature in both seasons, suggesting that the reported fall in body temperature set point in hypoxia is not fully manifested in the behavioural pathways responsible for thermoregulation in chipmunks. Instead, body temperature in hypoxia appears to be highly dependent on ambient temperature and oxygen concentration. The results of this study suggest that the season in which the responses to hypoxia are measured is important, especially in a heterotherm where seasonality can affect the degree to 1 which the animal is tolerant of hypoxia. Winter-acclimated chipmunks appear more capable of defending metabolic heat production in hypoxia, a response consistent with the increased thermogenic capacity observed in animals that must periodically enter and arouse from torpor during hibernation.
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A retrospective study of patients hospitalized with influenza and/or pneumonia in a Niagara area community hospital for the influenza season 2003-04 was designed with the main goal of enhancing pneumonia surveillance in acute care facilities and the following specific objectives: 1) identify etiologies, factors, and clinical presentation associated with pneumonia; 2) assess the ODIN score on ICU patients to predict outcomes of severe pneumonia; 3) identify the frequency of pneumonia and influenza in a hospital setting; and 4) develop a hospital pneumonia electronic surveillance tool. A total of 172 patients' charts (50% females) were reviewed and classified into two groups: those with diagnosis of pneumonia (n=132) and those without pneumonia (n=40). The latter group consisted mainly of patients with influenza (85%). Most patients were young (<10yrs) or elderly (>71yrs). Presenting body temperature <38°C, cough symptoms, respiratory and cardiac precomorbidities were common in both groups. Pneumonia was more frequent in males (p= .032) and more likely community-acquired (98%) than nosocomial (2%). No evidence of ventilator-associated pneumonia was found. Microbiology testing in 72% of cases detected 19 different pathogens. In pneumonia patients the most common organisms were Streptococcus pneumoniae (3%), Respiratory syncytial virus (4%), and Influenza A virus (2%). Conversely, Influenza A virus was identified in 73% of non-pneumonia patients. Community-acquired influenza was more common (80%) than nosocomial influenza (20%). The ODIN score was a good predictor of mortality and the new electronic surveillance tool was an effective prototype to monitor patients in acute care, especially during influenza season. The results of this study provided baseline data on respiratory illness surveillance and demonstrated that future research, including prospective studies, is warranted in acute care facilities.
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To evaluate the effectiveness of a goal-setting model on behavioural change, thirty nine adults between the ages of23 and 73 years who were in a weight loss program were assigned to one oftwo groups. One group was taught to change eating behaviour using a weight-reducing diet. The other group was taught to use a goal-setting model to change behaviour. Pretest and posttest surveys were completed by all participants, and a callback survey by theexperimentals. The PET Type Check and Kolb's Learning Style Inventory were administered to all participants. As well, five ofthe experimentals were interviewed. Results of qualitative analyses showed no significant difference between the two groups, but qualitative research suggested that experimentals were more likely to use the goal-setting model to make behavioural changes, and that being successful increased their self-efficacy.
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Basal body temperature (BBT) and thermoeffector thresholds increase following ovulation in
many women. This study investigated if solely central thermoregulatory alterations are responsible.
Seven females in a non-contraceptive group (NCG) were compared with 5 monophasic contraceptive
users (HCG) on separate accounts: pre-ovulation (Trial I; d 2-5) and post-ovulation (Trial 2; 4-8 d
post-positive ovulation) for NCG, and active phase for HCG (d 2-5, d 18-21). During immersion in
28°C water to the axilla, participants exercised for 20-30 min on an underwater ergometer. After
steadily sweating, immersion continued until metabolism increased two-fold due to shivering. Rectal
(Tre) BBT was not different between trials for neither NCG (1: 37.34±0.16°C; 2: 37.35±0.27°C) nor
HCG. At exercise termination, Tre forehead sweating cessation increased (P<0.05) in trial 2
irrespective of group (1: 37.55±0.39°C; 2: 37.90±0,46°C). Tre shivering onset did not increase
(P>0.05) in trial 2 (1: 36.91±0.50°C; 2: 37.07±0,45°C). The widths of the interthreshold zone
increased (P<0.05) in trial 2 (1: 0.64±0.22°C; 2: 0.82±0.37°C) due to the increased sweating threshold
only. HCG cooled quicker (1: -l.15±0,43°C; 2: -1.00±0.50°C) than NCG participants (1: -
0.58±0.22°C; 2: -0.52±O.29°C), and tympanic (Tty) sweat thresholds were significantly (P<0.05)
decreased (1: 34.76±0.54°C; 2: 35.39±0.61°C) versus NCG (l: 35.57±0.77°C; 2: 35.89±1.04°C).
Lastly, Tre and Tty thresholds were significantly different (P
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Les décès attribués à un choc septique à la suite d’une infection sévère augmentent chez les diabétiques et surviennent assez fréquemment dans les unités de soins intensifs. Le diabète sucré et le choc septique augmentent la production d’espèces réactives oxygénées et de cytokines pro-inflammatoires, lesquelles activent le facteur de transcription nucléaire Kappa B conduisant à l’induction du récepteur B1 (RB1) des kinines. Le diabète induit par la streptozotocine (STZ) augmente l’expression du RB1 dans divers tissus périphériques, le cerveau et la moelle épinière. Les lipopolysaccharides bactériens (LPS), souvent utilisés pour induire le choc septique, induisent aussi le RB1. L’objectif de ce travail vise à démontrer la contribution du RB1 des kinines dans l’exacerbation du choc septique pendant le diabète. Des rats Sprague-Dawley (225-250 gr) traités à la STZ (65 mg/kg, i.p.) ou le véhicule ont reçu quatre jours plus tard les LPS (2 mg/kg, i.v.) ou le véhicule en présence ou pas d’un antagoniste du RB1 (SSR240612, 10 mg/kg) administré par gavage. La température corporelle a été mesurée pendant 24h après le traitement. Le SSR240612 a aussi été administré à 9h AM et 9h PM et les rats sacrifiés à 9h AM le jour suivant après un jeûne de 16 h. Les effets de ces traitements ont été mesurés sur les taux plasmatiques d’insuline et de glucose, l’œdème et la perméabilité vasculaire (dans divers tissus avec la technique du Bleu d’Evans) ainsi que sur l’expression du RB1 (PCR en temps réel) dans le cœur et le rein. L’augmentation de la température corporelle après traitement au LPS chez les rats traités ou pas à la STZ a été bloquée par le SSR240612. L’antagoniste a normalisé l’hyperglycémie et amélioré la déficience en insuline chez les rats STZ. Le SSR240612 a inhibé l’œdème et réduit la perméabilité vasculaire dans les tissus des rats diabétiques traités ou pas avec les LPS. La surexpression du RB1 chez les rats traités au STZ et/ou LPS était renversée par le SSR240612. Cet antagoniste a prévenu la mortalité causée par les LPS et LPS plus STZ. Les effets anti-pyrétique, anti-inflammatoire et anti-diabétique du SSR240612 suggèrent que le RB1 puisse représenter une cible thérapeutique valable pour le traitement de la co-morbidité associée au choc septique dans le diabète.