984 resultados para Artikel 19 IV GG
Resumo:
Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)
Resumo:
Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)
Resumo:
To optimize photosynthesis, cyanobacteria move toward or away from a light source by a process known as phototaxis. Phototactic movement of the cyanobacterium Synechocystis PCC6803 is a surface-dependent phenomenon that requires type IV pili, cellular appendages implicated in twitching and social motility in a range of bacteria. To elucidate regulation of cyanobacterial motility, we generated transposon-tagged mutants with aberrant phototaxis; mutants were either nonmotile or exhibited an “inverted motility response” (negative phototaxis) relative to wild-type cells. Several mutants contained transposons in genes similar to those involved in bacterial chemotaxis. Synechocystis PCC6803 has three loci with chemotaxis-like genes, of which two, Tax1 and Tax3, are involved in phototaxis. Transposons interrupting the Tax1 locus yielded mutants that exhibited an inverted motility response, suggesting that this locus is involved in controlling positive phototaxis. However, a strain null for taxAY1 was nonmotile and hyperpiliated. Interestingly, whereas the C-terminal region of the TaxD1 polypeptide is similar to the signaling domain of enteric methyl-accepting chemoreceptor proteins, the N terminus has two domains resembling chromophore-binding domains of phytochrome, a photoreceptor in plants. Hence, TaxD1 may play a role in perceiving the light stimulus. Mutants in the Tax3 locus are nonmotile and do not make type IV pili. These findings establish links between chemotaxis-like regulatory elements and type IV pilus-mediated phototaxis.
Resumo:
Semaphorins and collapsins make up a family of conserved genes that encode nerve growth cone guidance signals. We have identified two additional members of the human semaphorin family [human semaphorin A(V) and human semaphorin IV] in chromosome region 3p21.3, where several small cell lung cancer (SCLC) cell lines exhibit homozygous deletions indicative of a tumor suppressor gene. Human semaphorin A(V) has 86% amino acid homology with murine semaphorin A, whereas semaphorin IV is most closely related to murine semaphorin E, with 50% homology. These semaphorin genes are approximately 70 kb apart flanking two GTP-binding protein genes, GNAI-2 and GNAT-1. In contrast, other human semaphorin gene sequences (human semaphorin III and homologues of murine semaphorins B and C) are not located on chromosome 3. Human semaphorin A(V) is translated in vitro into a 90-kDa protein, which accumulates at the endoplasmic reticulum. The human semaphorin A(V) (3.4-kb mRNA) and IV (3.9- and 2.9-kb mRNAs) genes are expressed abundantly but differentially in a variety of human neural and nonneural tissues. Human semaphorin A(V) was expressed in only 1 out of 23 SCLCs and 7 out of 16 non-SCLCs, whereas semaphorin IV was expressed in 19 out of 23 SCLCs and 13 out of 16 non-SCLCs. Mutational analysis in semaphorin A(V) revealed mutations (germ line in one case) in 3 of 40 lung cancers. Our data suggest the need to determine the function of human semaphorins A(V) and IV in nonneural tissues and their role in the pathogenesis of lung cancer.
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Extensive experimental and computational studies have been carried out on the enantioselective titanium(IV)-catalyzed cyanobenzoylation of aldehydes using 1:n Binolam:Ti(OiPr)4 mixtures as precatalysts, with the purpose of identifying the key mechanistic aspects governing enantioselectivity. HCN and isopropyl benzoate were detected in the reacting mixtures. This, as well as the reaction’s response to the presence of an exogenous base, and the failure to react in the presence of Binol:Ti(OiPr)4 mixtures, led us to propose not a direct cyanobenzoylation but an indirect process involving enantioselective hydrocyanation followed by O-benzoylation. Computational work provided positive evidence for the intervention of both indirect and direct cyanobenzoylation routes, the former being faster. However, the standard Curtin–Hammett-based optimization search ended with unsatisfactory results. Experimental and computational DFT studies (B3LYP/6-31G*) led us to conclude that: (1) the overall cyanobenzoylation of aldehydes catalyzed by 1:n Binolam:Ti(OiPr)4 mixtures involves an enantioselective hydrocyanation followed by an stereochemically inert O-benzoylation; (2) the initial complexes prevailing in a 1:1 Binolam:Ti(OiPr)4 mixture are the solvated mononuclear monomer 5·2(iPrOH) and solvated dinuclear dimer 9·2(iPrOH), whereas 9·2(iPrOH) is the major component in a 1:2 or higher 1:n mixture; (3) since the slowest step is that of benzoylation of ligated iPrOH which yields the actual catalysts 5–9, the catalytic system fits into a non-Curtin–Hammett framework, the final products deriving from a kinetic quench of the competing routes; and (4) accordingly, catalysis by 1:1 Binolam:Ti(OiPr)4 mixtures should involve cyanobenzoylations promoted by mononuclear 5, contaminated with those promoted by some dinuclear open dimer 9, whereas cyanobenzoylations catalyzed by a 1:2 and higher 1:n mixtures should be the result of catalysis promoted by the large amounts of dinuclear open dimer 9.
Resumo:
Draft of a letter accompanied by two copies of a statement of money received from the Pemberton Fund.
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Four drafts of a letter.