719 resultados para Arjuna (Hindu mythology)


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física

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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

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Os Kamaiurá são um povo de língua Tupi que, juntamente com povos das famílias linguísticas Aruak, Karib, Tupi e da língua isolada Trumai, habita o Alto Xingu (MT). A homogeneidade cultural entre esses povos é evidenciada em múltiplos aspectos, como forma e disposição das aldeias, tipo de habitação, hábitos alimentares, reclusão pubertária, pinturas e adornos corporais, uso do uluri pelas mulheres, festas e cerimônias, como o Kwaryp. Esse padrão cultural comum resulta da longa ocupação de uma mesma área geográfica e da frequência de casamentos interétnicos. O presente trabalho mostra como o saber sobre a saúde do corpo é construído a partir de elementos que compõem a visão do mundo Kamaiurá, em que observação, experimentação e mitologia se conjugam. Descreve os cuidados dispensados ao corpo e as regras culturais e espirituais relativos às diferentes etapas do ciclo vital.

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Shell mounds ceased to be built in many parts of coastal northern Australia about 800-600 years ago. They are the subject of stories told by Aboriginal people and some have been incorporated in ritual and political activities during the last 150 ears. These understandings emerged only after termination of the economic and environmental system that created them, 800-600 years ago, in a number of widely separated coastal regions, Modern stories and treatments of these mounds by Aboriginal people concern modern or near-modern practices. Modern views of the mounds, their mythological and ritual associations, may be explained by reference to the socioeconomic transitions seen in the archaeological record; but the recent cultural, social and symbolic statements about these places cannot inform us of the process or ideology concerned with the formation of the mounds. Many Aboriginal communities over the last half a millennium actively,formed understandings of new landscapes and systems of land use. Attempts to impose historic ideologies and cosmologies on earlier times fail to acknowledge the magnitude and rate of economic and ideological change on the tropical coastline of Australia.

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Reviews the literature to provide an overview of the historical significance of the elephant in Sri Lankan society, an association which dates back more than 4,000 years. The present status of this relationship assessed on the basis of the findings of a recent study undertaken on the total economic value of elephants in Sri Lanka. This paper, first briefly outlines the history, evolution, nature and their distribution of the Asian elephant while providing some insights on the status of the elephant (Elephas maxima maxima) in Sri Lanka. Next, it reviews the literature in order to assess the historical affiliation that the elephant has maintained with the Sri Lankan society, its culture, history, mythology and religion. The empirical evidence on the economic value of conservation of the remaining elephant population in Sri Lanka is reviewed and the Sri Lankan people’s attitudes towards conserving this species of wildlife. Literature reviewed and analysis undertaken indicates that the elephant in Sri Lanka, still, as in the past has a special place in Sri Lankan society, particularly, in its culture, religion and value system. Thus, there is a strong case for ensuring the survival of wild elephant population in Sri Lanka. Furthermore, it also suggests that the community as a whole will experience a net benefit from ensuring the survival of wild elephants in Sri Lanka.

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Como concebe James G. March, professor da Universidade de Stanford e considerado um dos maiores teóricos actuais das organizações,a mudança ou, pelo menos, as condições para a sua existência numa organização? Evocando os mitos da gestão, James G. March aborda o tema de um modo original.

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A large number of countries worldwide have legalized homosexual rights. But for 147 years, since when India was a British colony, Section 377 of the Indian Penal Code defines homosexuality as a crime, punishable by imprisonment. This outdated law violates the fundamental rights of homosexuals in India. Despite the fact that literature drawn from Hindu, Buddhist, Muslim, and modern fiction testify to the presence of same-sex love in various forms, homosexuality is still considered a taboo subject in India, by both the society and the government. In the present article, the continuation of the outdated colonial-era homosexuality law and its impact on the underprivileged homosexual society in India is discussed, as well as consequences to this group's health in relation to HIV infection.

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(...) Tal como os babilónios, os maias do México e da América Central criaram um sistema de numeração posicional. A diferença é que o sistema era vigesimal, de base 20. Os maias também recorriam ao zero para a escrita dos números e utilizavam dois tipos de dígitos (...) O sistema de numeração indiano acabou por evoluir de um sistema do tipo grego para um sistema do tipo babilónico (...) Os indianos encararam com naturalidade a existência de números negativos, bem como da reta numérica em que o zero assumia finalmente o estatuto de número com a posição estratégica de separar os números positivos dos negativos. (...) A própria palavra “zero” tem raízes hindu-árabes. O nome indiano para zero era sunya, que significava “vazio”. Os árabes transformaram-no em sifr. Por sua vez, os ocidentais adotaram uma designação que soasse a latim – zephirus, que é a raiz da nossa palavra “zero”. (...) No Ocidente, o medo do infinito e o horror ao vazio perpetuaram-se durante séculos. Partindo do universo pitagórico, Aristóteles e Ptolemeu defendiam um cosmos finito em extensão, mas cheio de matéria. O universo estava contido numa “casca de noz” revestida pela esfera das estrelas fixas. (...) A falta do zero não só impediu o desenvolvimento da Matemática no Ocidente como, indiretamente, introduziu alguma confusão no nosso calendário. Todos nos lembramos das dúvidas que surgiram com a viragem recente de século e milénio: deveríamos festejar a mudança de século e milénio na passagem de ano de 1999 para 2000 ou de 2000 para 2001? A resposta correta é a segunda opção e a justificação é simples: o nosso calendário não contempla o zero. (...) Com o Renascimento, o universo de casca de noz partiu-se, o vazio e o infinito ultrapassaram por completo os preconceitos da fundação aristotélica da Igreja e abriram caminho para um desenvolvimento notável da ciência e, em particular, da Matemática. O zero assumiu um papel chave no desenvolvimento de várias áreas da Matemática, entre elas destaca-se o cálculo diferencial e integral. O edifício matemático, que outrora tinha sido alicerçado partindo da necessidade de contar ovelhas e demarcar propriedades, erguia-se agora bem alto: as regras da Natureza podiam ser descritas por equações e a Matemática era a chave para desvendar os segredos do Universo. (...) O zero não pode ser ignorado. De facto, o zero está na base de muitos dos segredos do Universo, a desvendar neste novo milénio.

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Mestrado em Gestão e Empreendedorismo

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Dissertação apresentada para obtenção do Grau de Doutor em História e Filosofia das Ciências – Especialidade de Epistemologia das Ciências pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia

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Projecto do Mestrado de Teatro especialização em Artes Performativas

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The Haida were a First Nations group located on the Northwest Coast of Canada. They were exceptional wood carvers that produced various types of works, the most monumental of which were their totem poles. This dissertation analyses 26 of these open architectural structures, each of which belonged to one of the following five types: frontal, mortuary, memorial, house post, or corner post. Of the representations found on poles, 28 different figures were identified. However, individual poles were found to contain between one and fourteen different figures with frontal poles generally featuring the most. The predominant figures on the inventoried poles proved to be birds, humans, and bears. An iconographic structure of a tripartite character was detected that reflects the religious ideology of the Haida population with birds being featured at the top of the poles, humans in the middle, and bears at the lowest point. It also suggests the possible transition from a hunter-gatherer economy to a food producing economy.***********************************************************************************Os Haida foram um grupo das Primeiras Nações que habitaram a costa Noroeste do Canadá. Eram excepcionais escultores de madeira, tendo produzido variados tipos de artefactos, dos quais os totem poles eram os mais monumentais. Na presente dissertação são analisadas 26 dessas estruturas arquitectónicas de exterior, sendo que cada uma delas pertenceria a um dos seguintes cinco tipos: frontal, funerário, memorial, travemestra, ou postes de esquina. Das representações encontradas nos postes, foram individualizadas 28 figuras. No entanto, em postes isolados foi possível identificar entre uma e catorze figuras distintas, sendo os postes frontais os que apresentavam, geralmente, o maior número. A análise destes postes permitiu detectar uma estrutura iconográfica tripartida que reflectia a ideologia religiosa das populações Haida, representando-se as aves no topo, os humanos a meio, e os ursos na base dos postes. Por outro lado, foi possível sugerir, para estas populações, a transição de uma economia baseada na caça-recolecção para uma economia de produção alimentar.

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The present volume contains the short papers and abstracts reviewed and presented at PNUM 2013, the 2013 Annual Conference of Portuguese Network of Urban Morphology, held in Coimbra on June 27 and 28, 2013.

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Esta dissertação é um percurso de descoberta e de reflexão em torno da comunidade hindu residente no bairro do Armador, em Lisboa. O trabalho faz a apresentação das problemáticas do realojamento e da integração num bairro social, aplicando esses conceitos à comunidade hindu. Traçamos o percurso desta comunidade até ter chegado ao Bairro do Armador, apresentando de forma breve o que foi a Quinta da Holandesa e o que representou o realojamento na vida destes hinduss, alguns já de segunda e terceira geração. Analisamos o material recolhido no terreno, junto das pessoas que entrevistámos, para compreender melhor as dinâmicas de interação que conduzem (ou não) à integração de uma comunidade num espaço, lançando pistas de reflexão em torno das problemáticas, com a visão do bairro sobre esta comunidade e da comunidade sobre o bairro.